FAQ - hiperfagia
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METANFETAMINA

A metanfetamina, também chamada de ice, speed, cristal, meth, crank e go, é uma substância quimicamente relacionada com as anfetaminas. É um potente estimulante que causa terríveis danos ao sistema nervoso central. Esta substância pode ser facilmente sintetizada em laboratórios clandestinos sendo assim, juntamente com o ecstasy, uma das mais populares drogas sintéticas.


Fórmula molecular: C10H15N

Nome químico: (S)-N-methil-1-fenil-propan-2-amina

A metanfetamina foi introduzida na terapêutica em 1930, como descongestionante nasal e gerou epidemias de consumo no mundo, por causa das propriedades euforizantes, assim como suas ações em diminuir o apetite e o sono e aumentar o desempenho físico e intelectual. Um exemplo é o ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial. Oficiais, soldados e combatentes americanos, alemães e ingleses usavam a droga para eliminar o cansaço manter o vigor físico e a vigília. Durante esse período ela foi aprimorada por alemães e japoneses. Até hoje a metanfetamina é uma das drogas mais consumidas nos países orientais.
Comprimidos de metanfetamina
A metanfetamina é apresentada geralmente como um pó branco, cristalino, com gosto amargo e é facilmente solúvel em água e álcool. Pode ser aspirada(cheirada), inalada, ingerida ou injetada. Os efeitos imediatos, sob efeito da droga, são extrema euforia, estado de alerta, movimentos repetitivos, paranóia. Assim como outros estimulantes alguns usuários podem sentir desejo sexual enquanto outros sentem repulsa por qualquer contato íntimo. Na década de 60 a metanfetamina era vendida no Brasil sob a forma do medicamento Pervitinâ muito apreciado por jovens que dele faziam uso para aumentar sua capacidade produtiva.

Pouco tempo depois, o Pervitinâ foi banido do Brasil e de vários países europeus, e até dos EUA. Mas ela retornou ao cenário muito mais poderosa do que anteriormente, e passou a ser fumada, assim como o crack. Por essa rota de administração, produz efeitos prazerosos intensos como: imensa euforia; aumento do estado de alerta, da auto-estima, da sexualidade; e diminuição da fome, do cansaço e da necessidade de dormir. Esses efeitos parecem ser desejáveis e controláveis, mas a droga tem um enorme potencial de dependência, e a "fissura" instala-se rapidamente. É comum o usuário que faz uso compulsivo apresentar: comportamento estereotipado, caracterizado por uma hiperatividade com desenvolvimento repetitivo, por horas, de certas atividades sem significado, às vezes acompanhada de ranger de dentes; síndrome coreica, com movimentos involuntários convulsivos, principalmente dos membros superiores, combinados a movimentos faciais assimétricos; confusão e delírios, e um progressivo estado psicótico indistinguível de esquizofrenia também se desenvolve com o uso crônico. Esses sintomas psicóticos podem persistir por meses ou anos, após o uso da droga ter cessado.
É bastante normal usuários deixarem, gradativamente, de se sentirem confortáveis e estimulados para atividades cotidianas. Ao mesmo tempo podem experimentar um euforia quando deparados com assuntos, fatos ou lembranças de episódios de consumo da droga. Isso ocorre por que, quimicamente, seu cérebro passa a buscar mais os estímulos mais fortes e as situações nas quais ele foi “recompensado” em depreciação as situações onde ele normalmente deveria sentir este estímulo.

Os efeitos da abstinência da droga são prolongados, iniciados, numa primeira fase que pode durar de 2-6 horas, por depressão, isolamento, hiperfagia, agitação, ansiedade e desejo imenso de dormir. Quando finalmente o usuário consegue dormir, assim permanece por 24-36 horas ininterruptas. O desaparecimento desses sintomas pode levar dias ou semanas, com freqüentes períodos de depressão, sonhos vívidos e "fissura" pela droga.
Doses orais de metanfetamina produzem concentração plasmática máxima em aproximadamente 3 horas após a administração. Seguindo dose de 18mg e 30mg, concentrações de pico de 20ng/mL e 40ng/mL são obtidas, respectivamente.
Quando a metanfetamina é fumada, inalando-se o vapor do cachimbo aquecido de 200 a 400 C, a eficiência desse processo é alta, com rendimento de cerca de 70%. Essa forma de uso produz rápida absorção, com perfil de concentração plasmática similar à administração intravenosa. A concentração plasmática de metanfetamina alcança seu pico perto de 100ng/mL após fumar-se cerca de 30mg.

O Brasil, por ser um país próximo a grandes centros produtores de cocaína acaba por ter uma demanda menor de drogas sintéticas desprovidas de grande apelo de marketing, a exceção é o ecstasy. A oferta barata de cocaína compete diretamente com o potencial produtor de laboratórios clandestinos de metanfetaminas; Porém as metanfetaminas começam, pouco a pouco, a serem encontradas no Brasil, principalmente ligadas a grupos já tradicionalmente consumidores de outras drogas sintéticas, tais como freqüentadores de clubs e festas de música eletrônica, apesar dos grandes esforços d
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Fico com muita pena das famílias dos dependentes.  (+ info)


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