FAQ - Leucomalácia Periventricular
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tenho uma prima que tem leucomalacia periventricular e chora muito, é sentindo dor?


a leucomalacia periventricular é uma lesao no cerebro
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A Leucomalácia Periventricular é uma necrose multifocal da substância branca, que atinge até o ângulo externo do ventrículo lateral, considerada uma zona de fronteira de vascularização. É uma importante causa de paralisia cerebral e deficiência mental. A causa de leucomalácia é uma hipóxia que tende a provocar lesões mais generalizadas nos fetos mais novos e localizadas em fetos mais velhos. Essa hipóxia parece decorrer das altas demandas provocadas pela proliferação da glia e uma imaturidade vascular.

As lesões mais focais podem afetar diversas atividades cognitivas dependendo de sua intensidade e distribuição. As lesões mais amplas podem atingir todo um hemisfério. Nesse caso, podem causar um retardo na aquisição da linguagem, se atingirem o hemisfério esquerdo. Entretanto, a plasticidade neural pode realocar essa função para o hemisfério direito. A criança pode, portanto, exibir um atrazo importante na aquisição da linguagem, mas com o tempo poderá ser inclusive alfabetizada. Outra atividade cognitiva que pode ser comprometida no caso de lesões amplas é a aritmética. Mas, novamente, a plasticidade neural poderá permitir um realocamento de funções e uma aquisição quase normal do cálculo aritmético.  (+ info)

O que é e como se trata microangiopatia periventricular ( leucoaraiose)?


E como informar a pessoa q tem?
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Microangiopatia degenerativa da substância branca, demência frontotemporal e seu diagnóstico diferencial com outros tipos de demência.  (+ info)

O que é: Anormalidade focal do sinal em substância branca periventricular direita, inespecífica(gliose?)?


Urgennnnnnnnnnnnnnnte
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minha filha nasceu com leucomalacia e gostaria de saber se a cura demora muito ela tem dois anos?


Cara Bruna,
Encontrei na net algo que possa te interessar:

Leucomalácia Periventricular

A Leucomalácia Periventricular é uma necrose multifocal da substância branca, que atinge até o ângulo externo do ventrículo lateral, considerada uma zona de fronteira de vascularização. É uma importante causa de paralisia cerebral e deficiência mental. A causa de leucomalácia é uma hipóxia que tende a provocar lesões mais generalizadas nos fetos mais novos e localizadas em fetos mais velhos. Essa hipóxia parece decorrer das altas demandas provocadas pela proliferação da glia e uma imaturidade vascular.

As lesões mais focais podem afetar diversas atividades cognitivas dependendo de sua intensidade e distribuição. As lesões mais amplas podem atingir todo um hemisfério. Nesse caso, podem causar um retardo na aquisição da linguagem, se atingirem o hemisfério esquerdo. Entretanto, a plasticidade neural pode realocar essa função para o hemisfério direito. A criança pode, portanto, exibir um atrazo importante na aquisição da linguagem, mas com o tempo poderá ser inclusive alfabetizada. Outra atividade cognitiva que pode ser comprometida no caso de lesões amplas é a aritmética. Mas, novamente, a plasticidade neural poderá permitir um realocamento de funções e uma aquisição quase normal do cálculo aritmético.


A leucomalácia periventricular é descrita como o resultado da deprivação de oxigênio em cérebros de crianças prematuras sendo localizada na região periventricular junto aos átrios dos ventrículos laterais. Supostamente isto é explicado pelo fato de nos cérebros imaturos esta ser uma área crítica de autoregulação do fluxo cerebral. Deste modo, a leucomalácia periventricular seria decorrente de um “stress” nos bebês prematuros (até a 36a semana) que resultaria numa lesão isquêmica cerebral (Volpe, 1992). Na RM, a leucomalácia periventricular apresenta-se como lesões preferencialmente localizadas junto aos átrios dos ventrículos laterais, que demonstram hipossinal nas seqüências pesadas em T1 e hipersinal em T2, sendo que algumas destas lesões podem evoluir com cavilações. Adjacente a estas lesões observa-se aumento do volume ventricular (Barkovich, 2000). A leucomalácia periventricular foi encontrada em 14 crianças.

A atrofia global ou hipogenesia do corpo caloso foi considerada como a redução da espessura do corpo caloso em toda a sua extensão, porém o corpo caloso nestes casos apresenta-se bem formado. Este achado representando redução difusa das fibras comissurais, e normalmente está associado a alterações do desenvolvimento da substância branca dos hemisférios cerebrais (Raybaud, Girard, 1998). Este achado estava presente em 7 crianças.

Outro achado que apresentou número significativo de casos foi o de alterações focais na substância branca. Estas foram consideradas como lesões arredondadas ou ovaladas que apresentavam hipersinal em T2 e FLAIR localizadas na substância branca periventricular ou subcortical. Diferentemente da leucomalácia periventricular estas lesões não são obrigatoriamente localizadas nas regiões peritrigonais e freqüentemente não são simétricas nos hemisférios cerebrais. Nos adultos, a freqüência destas lesões aumenta com a idade, tendo fatores de risco como hipertensão, diabetes melitus ou doença cardíaca, sendo correlacionadas nos estudos anatômo-patológicos à áreas de Gliose, pequenos infartos e/ou desmielinização (Braffman et al. 1987). No nosso estudo 7 crianças apresentavam este tipo de lesão. Os achados de RM e do MCC puderam ser correlacionados estatisticamente, de modo que o padrão de MCC variou com a atividade e com o tipo de lesão da qual a criança é portadora.

Nas crianças que apresentavam assimetria ventricular, foi observado um maior número de erros em todas as atividades, sendo o tempo para a execução destas foi maior do que para a média do grupo em geral.

A identificação do istmo do corpo caloso foi relacionada ao comprometimento da atividade elétrica nas tarefas que exigiram um maior intercâmbio entre os dois hemisférios, como por exemplo, durante a análise e compreensão do som verbal (charadas). Por outro lado, a atrofia global do corpo caloso, esteve associada a lesões extensas do cérebro, estando associadas a muito comprometimento da atividade elétrica cerebral e a pior “performance” nas atividades estudadas.

A leucomalácia periventricular foi a lesão que correlacionou-se a melhor “performance” nos testes realizados quanto comparada as demais lesões detectadas à ressonância magnética.

As alterações focais na substância branca foram relacionas a uma pior “performance” na resolução do quebra cabeça. Um achado bastante interessante é que a atividade elétrica medida no MCC em todas as atividades correlacionou-se linearmente com o grau de escolaridade, decrescendo a medida que as crianças progridem na sua escolaridade.

Concluindo, neste estudo de crianças com deficiência mental uma porcentagem significativa de crianças apresentou estudo de RM normal, sendo que nos 60 % restantes puderam ser encontrados como achados mais freqüentes: assimetria ventricular, identificação do istmo do corpo caloso, atrofia do corpo caloso, leucomalácia periventricular e alterações focais da substância branca. Quando correlacionamos os achados de RM com os de MCC houve correlação entre o tipo de achado de RM e o padrão do MCC.


Espero ter ajudado.
Boa sorte.  (+ info)

Na ressonância magnética de minha mãe o seguinte resultado.?


Focos de sinal elevado em T2 e Flair na substância branca periventricular e subcortical. Estes achados, embora inespecíficos, geralmente correspondem, nesta faixa etária, gliose microangiopática. Ela tem 76 anos. Significa esclerose? Pode evoluir rapidamente?
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O certo é o medico que recomendou analisar.

Isso porque toda pessoa é diferente, e não dá para generalizar dizendo o que é com certeza.

@  (+ info)

Preciso saber o que significa esses laudos sobre minha mãe de 71 anos:?


TOMOGRAFIA DE CRÂNIO: CONCLUSÃO: alterações encefálicas de caráter involutivo; enfarte antigo cápsulo nuclear à esquerda; calcificações puntiformes no hemisfério cerebral direito de caráter sequelar. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CRÂNIO: redução volumétrica encefálica, sequela de AVCI em região capsulo nuclear na substãncia branca periventricular à esquerda; múltiplas lesões hipertensa em T2 comprometendo a substância branca periventricular e dos centros semiovais principalmente em região frontal, mais provavelmente relacionadas a lesões isquêmicas decorrente de doença de pequenos vasos; infartos lacunares no tálamo à direita e cerebelo este mesmo lado.
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o laudo conclui que sua mãe tem seqüelas de acidente vascular isquemico, faltou sangue em áreas do cérebro levando ao comprometimento destas áreas. Fique tranqüila pois estas são seqüelas deixadas pelo AVCi ela não vai piorar só que tem que descobrir a causa para evitar que ela tenha outro AVCi, porque ai sim ela pode piorar........  (+ info)

a 3 mese meu pai teve melanoma de coroide no globo ocula direito, este olho foi retirado e agora estao sendo?


feitos os devidos exames p saber se ocorreu metastase, no laudo da ressonancia magnetica do cranio algo m chamou a atenção: "Focos de hipersinal em T2 e flair na substancia branca periventricular e centro semi ovais decorrentes de microangiopatia". A consulta sera apenas na semana q vem. gostaria de saber o q isso quer dzer?????
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A microangiopatia é uma doença dos vasos sangüíneos (artérias, veias e vasos capilares), na qual as paredes dos vasos sangüíneos menores ficam tão grossas e fracas que eles sangram e a velocidade do fluxo sanguíneo é reduzida. A diminuição de fluxo de sanguíneo pode causar morte das células irrigadas pelo vaso acometido. É como se estivesse ocorrento um "derrame", falando de uma forma leiga. É muito comum em pacientes diabéticos; porém só o médico do seu pai poderá fornecer-te mais detalhes.

Boa sorte, []s  (+ info)

alguem gostaria de comentar este laudo de tomografia de cranio? dizer o que acha? se a pessoa esta bem?


sei que é o medico que deverá avaliar, mas não custa vcs diminuirem minha ansiedade.

homem branco 80 anos, sem historicos de traumas ou patologias:



Resultado do laudo da tomografia de cranio:

cortes axiais, sem contraste iodo

ateromatose carotidea bilateral

hipoatenuação de substancia branca cerebral periventricular sem efeito expansivo, possivelmente relacionada a angiopatia

tronco cerebral e cerebelo com coeficientes de atenuação normais


sulcos cortiçais cisternas basais e ventriculos de aspecto normal para a idade

ausencia de coleções hemorragicas magicas


calota craniana conservada

masteroide normoaeradas

sinusopatia maxilar a esquerda assimetricas de partes moles periorbitais
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Para 80 anos, a única coisa que ele tem de anormal é a sinusite.

A ateromatose deve ser acompanhada por um cardiologista.

Fora isso, tá bem esperado para a idade. Inclusive a ateromatose é esperada para a idade, mas deve ser acompanhada. Não há motivo para preocupações.

Lembrando que isso é só uma opinião e qualquer exame deve ser interpretado pelo médico que o acompanha.  (+ info)

Gliose substancia branca, hipersinal t2 e leve dilatação! Me ajudem??


Me ajudem, alguém sabe me dizer alguma coisa sobre???

Resultado da RM: Multiplos focos ovalados de hipersinal em T2 gliose e/ou desmielinização em substancia branca periventricular fronto-parietal direita
Leve dilatação dos ventriculos laterais

Fiz o exame pois na TC deu cancificaçao irregular

Obrigada
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Significa que vc esta com preguica de retornar no neuro! e eh caLcificacao, sua leiga!  (+ info)

O que é microangiopatia?


Meu pai fez uma tomografia e saiu no laudo:
Hipotenuação difusa de substancia branca periventricular e dos centros semiovais de ambos hemisférios cerebrais?
Alguem poderia me dizer o que siginifica?
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Na chamada microangiopatia diabética, os níveis acentuados de glicemia provocam lesões nos vasos capilares, atingindo principalmente os rins (nefropatia diabética) e retina ocular (retinopatia diabética).
Na retinopatia diabética, que acontece cerca de 50% dos pacientes após 10 anos de diabetes, os capilares da retina se enfraquecem, se dilatam e se rompem, podendo evoluir para a cegueira. O tratamento da retinopatia diabética é preventivo por excelência: exame anual de fundo de olho, controle da hipertensão e controle da glicemia. A laserterapia e certas cirurgias oculares são os principais tratamentos na doença já instalada.  (+ info)

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