FAQ - Deficiência de alfa 1-Antitripsina
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minha familia tem pessoas com deficiência do alfa-1 anti-tripsina. O que os demais devem fazer?


a deficiencia de alfa-1 anti tripsina é uma doença genética rara que aparece ou não. Se vc tivesse indivíduos na sua familia com essa doença, acha que vale a pena investigar sua sorologia?
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Sem dúvida vale a pena realizar essa investigação! Os problemas pulmonares e hepáticos podem ser evitados ou muito reduzidos com a reposição dessa enzima na forma sintética (Prolastin) e demais cuidados.

Abaixo relaciono um site com mais informações sobre essa deficiência e seu tratamento. Procure um médico de sua confiança para solicitar esse exame.  (+ info)

qual são exemplos de polimeros presente homologamentes nos alo]imentos do tipo alfa 1-6?


é o amido
e os homopolimeros são amilose e amilopectina  (+ info)

Tenho um filho de 9 anos com deficiência de factor XI no sangue com uma percentagem de menos 1%.?


Até hoje o André só teve que fazer transfusão de plasma quando foi operado com 15 meses, desde essa altura já teve várias feridas sem nunca necessitar de qualquer tipo de terapeutica. Tenho bastantes dúvidas quanto à gravidade da doença dele. Ele pode fazer hemorragias internas ou não ? Se ele fizer um traumatismo resultante de uma queda pode essa queda levar a um sangramento interno ou no caso dele é apenas sangramento resultante de feridas externas? Ele treina, 3 vezes por semana numa equipa de futebol, o sporting, adora jogar à bola como qualquer criança de 9 anos e o sono dele é continuar a jogar e quem sabe um dia ser jogador profissional, ele é mesmo muito ligado a esta prática desportiva. A minha questão é: Com o problema dele, é completamente contra indicado esta prática desportiva? ele corre sérios riscos de vida presentemente ou no futuro devido a esta prática ? Como mãe eu não posso permitir que ele jogue se for altamente arriscado para a sua saúde. Por favor respondam. Obg
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lembre s-e , só temos uma vida nessa terra. Deixe seu filho ser feliz enquanto pode. Conheci uma pessoa que foi condenada pelos médicos aos 18 anos , sendo que seu problema começou a chegar a 1 ano de idade. Eles não erraram no diagnóstico , mas a vida a Deus pertence. E essa pessoa continuou fazendo o mesmo que antes , só fez uma pausa nos medicamentos após se sentir capaz. Hoje vive sem eles.  (+ info)

banho de brilho com evolution da alfa parf 11.2.1 em cabelos com luzes?


tenho luzes e gostaria de dar banho de brilho com a tinta que citei misturada com um bom creme. sem a agua ox.. vai tonalizar as luzes ou apenas vai ser $ posto fora
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dinheiro jogado fora, pois o tonalizante não vai alterar muito o efeito das luzes.  (+ info)

alfa 1 globulina alterada?


qual valor de referencia da alfa 1 globulina
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alfa 1 globulina alterada em menor gradiente de concentração plasmático ( menos que 3%) no enfisema pulmorar e na cirrose hepatica. Em maior gradiente de concentração plasmático ( mais que 7%) nos processos inflamatórios em geral e nas neoplasias hepáticas

abraços e boa sorte ♣  (+ info)

Como fazer a ativação da enzima 5 alfa-redutase?


Como fazer a ativação da enzima 5 alfa-redutase?
Hoje em dia, há muias informações sobre como inibir esta enzima, principalmente com o intuito de retardar a calvície; no entanto, sua inibição só é benéfica para quem tem em escesso, como em casos de hiperplastia prostática. Já para a sua deficiência, sabe-se que é causa de retardo de puberdade, por exemplo, entre outros males, como deficiência de dihidrotestosterona, que é a forma ativa de testosterona. Consequentemente, para aumanetar a eficiência da testosterona há muitos remédios, como fitoterápicos, capazes; no entanto, se houver deficiência da enzima, nada terá sido feito; com isso, desejo algum conselho ou informação sobre como aumentar a ativação da enzima 5 alfa-redutase, o que trará vários benefícios, principalmente por tornar a testosterona ativa, o que trará inumeros outros beneficios, entre eles, diminuiçao de cansaço, aumento do tonus muscular, melhor destribuição de caracteristicas secundárias masculinas para um púbere, como é o meu caso, entre outras. Espero a ajuda de voces. Obrigado desde agora!!
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PESQUIZA NO GOOGLE  (+ info)

Qual cid pode ser considerado para portador de deficiência em concurso?


Tenho encurtamento da perna esquerda e má reconstituição do osso causada por uma osteomiliete (causa de uma fratura exposta). Queria saber se isso pode ser classificado como deficiência física?
Tenho encurtamento da perna esquerda e má reconstituição do osso causada por uma osteomiliete (causa de uma fratura exposta). Queria saber se isso pode ser classificado como deficiência física? O detalhamento do laudo é encurtamento da perna esquerda e osteomielite e o cid é Q72.8
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Você precisaria, na verdade, era de um laudo detalhado com o CID, do seu médico ortopedista para comprovar a sua deficiência. O CID para essa patologia é S82.8, mas somente o especialista poderá lhe dar no papel e carimbado por ele.
Daí quem decide mesmo se você pode concorrer como deficiente seria a comissão do concurso que você prestará, pois esse pedido poderá ser negado (não é garantido de ser aprovado pela comissão do concurso).

Abraços  (+ info)

Quem já fez cirurgia cardíaca pode prestar concurso concorrendo a vagas de pessoas portadoras de deficiência?


Hoje tenho 33 anos e fiz a cirurgia qdo tinha 14 anos. Tinha um problema de Má formação congênita da válvula aorta. Se eu prestar um concurso, por exemplo para policia, eu sei q na vaga normal eles me reprovariam no exame físico e de saúde, e por esse motivo será q posso concorrer a vagas de portador de necessidades? E em outros concursos também, será q posso prestar também, para portadores de deficiência? Por favor me ajudem, pois carrego essa dúvida comigo há muito tempo.
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boa tarde. não. é considerado portador de deficiencia a aquele que não pode realizar com plenitude alguma atividade. abçs.  (+ info)

Qual relação entre leucócitos baixo, deficiência de ferro, ácido fólico e mau humor irritação e depressão?


Qual a relação entre leucócitos baixos (3300)
menstruação
deficiência de ferro e ácido fólico
mau humor, irritação e depressão?
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Amiga, vamos com calma. Vejamos uma relação de cada vez:
1- Deficiência de ferro: Nenhuma relação. A deficiência de ferro está relacionada à queda da série vermelha do sangue.
2- Ácido fólico: Nenhuma relação. O ácido fólico também está relacionado à queda da série vermelha do sangue.
3- Mau humor e irritação: Há aí uma relação de causa e efeito. Os leucócitos baixos não provocam o mau humor e irritação, mas o mau humor e irritação pode provocar a queda dos leucócitos.
4- Depressão: A mesma relação de causa e efeito anterior, sendo que a depressão pode ser a causadora do mau humor e irritação que por sua vez poderá causar a queda dos leucócitos.
É claro que muitas outras coisas precisam ser investigadas, como viroses, doenças que provocam a queda da imunidade, etc. Boa sorte.  (+ info)

Gostaria de saber se a epilepsia é considerada uma deficiência?


Sou portadora de epilepsia e tenho curiosidade em saber se portadores da mesma podem ser considerados deficientes, e se a resposta for sim; por que?

Agradeço.
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Copiei alguns artigos na internet para você. É fundamental fazer uso contínuo de medicação a fim de controlar as crises e evitar a degeneração cerebral. Até onde sei, não são deficientes, mas não podem executar algumas tarefas, como dirigir, operar máquinas, em função das crises e das medicações de controle. É arriscado para si e para outros.

É possível viver muito bem com epilepsia, desde que tome as medicações regularmente. Meu filho tem e não tem crises há mais de 10 anos.
Epilepsia

O que é a epilepsia?
A epilepsia é uma doença física que causa alterações súbitas, breves e recorrentes na actividade eléctrica normal do cérebro, de modo que, durante um episódio de epilepsia, denominado crise epiléptica, as células do cérebro “disparam” de modo incontrolável a um ritmo que pode chegar a ser quatro vezes maior que o normal, levando, assim, a alterações do movimento, pensamentos, sensações e comportamento da pessoa.

As células que “disparam” este padrão anormal podem envolver todo o cérebro, originando uma crise generalizada primária ou, então, constituir apenas uma área circunscrita, isto é, um foco, atingindo apenas uma região limitada do cérebro, causando, neste caso, uma crise parcial.



Por que acontece a epilepsia?
Sabe-se que são diversas as condições que podem afectar o cérebro e desencadear epilepsia. Assim temos, por exemplo:

lesões cerebrais, quer ocorram antes ou depois do nascimento;

tumores cerebrais;

infecções (meningites e encefalites);

doenças genéticas;

anomalias estruturais dos vasos sanguíneos cerebrais;

intoxicação por chumbo.

No entanto, na maioria dos casos (cerca de 70%) a causa específica não é determinada.



Como se manifesta a epilepsia?
A doença pode apresentar-se de diferentes formas, consoante a extensão do cérebro que é atingida, e onde se localiza a área afectada:

1. Crise generalizada primária: envolve simultaneamente todo o cérebro

Crise tónico-clónica generalizada (“Grande Mal“)

Neste tipo de crise o paciente perde a consciência, cai e pára , temporariamente, de respirar, podendo, inclusivamente, perder o controlo dos esfíncteres anal e vesical. São os clássico "ataques" que já toda a gente viu uma vez ou outra, e que geralmente causa grande alarme entre os circunstantes. O nome desta forma advém do facto de numa primeira fase todos os músculos do corpo apresentarem uma contracção ininterrupta (fase tónica), logo seguida de uma série de contracções rítmicas curtas (fase clónica). O episódio dura, geralmente, mais de um minuto e é seguido de um período de relaxamento e sonolência e, por vezes, de uma dor de cabeça;

Pequeno Mal

Esta forma de epilepsia caracteriza-se por uma perda de consciência tão breve que o paciente nem chega a mudar de posição. Nestes poucos segundos o paciente pode apresentar um olhar fixo, um rápido pestanejar, movimentos de mastigação ou um movimento rítmico breve de uma extremidade;

2. Crise parcial (focal): envolve apenas um área do cérebro (foco)

Crise parcial simples

Neste caso o paciente mantém-se acordado e consciente, sendo que os sintomas são variáveis em função da área cerebral afectada. Assim, o paciente pode apresentar movimentos bruscos e súbitos (“sacudidelas”) de uma parte do corpo ou, experienciar odores estranhos ou uma distorção do ambiente que o rodeia, náuseas ou sintomas emocionais, como um medo ou ira inexplicáveis;

Crise parcial complexa

Neste caso o paciente não responde aos estímulos. Pode apresentar um olhar fixo, movimentos de mastigação ou actividade aleatória. Após a crise ele não recorda nada do episódio.

Coma epiléptico

Ocorre quando um paciente sofre uma série de crises generalizadas, umas após as outras, sem chegar a recuperar a consciência entre elas. É uma situação grave, que põe em risco a vida e que necessita de tratamento urgente.



Como se diagnostica a epilepsia?
O médico faz o diagnóstico desta situação baseado na história, no exame físico minucioso, no exame neurológico e no resultado de exames complementares, nomeadamente o electroencefalograma, a TAC (Tomografia Axial Computadorizada), ou a RM (Ressonância Magnética).

Uma vez que, geralmente, quando o médico vê o paciente este encontra-se bem e não tem memória do que lhe aconteceu, é fundamental que hajam relatos de testemunhas do ou dos episódios, que descrevam o que se passou.



Como se trata a epilepsia?
Na maioria dos casos o tratamento inicia-se por um dos muitos antiepilépticos disponíveis: carbamazepina, clonazepam, fenobarbital, fenitoína, ácido valpróico, valproato de sódio, gabapentina, etc; sendo que a escolha do composto a utilizar depende do tipo de epilepsia em causa.

Quando a medicação não consegue controlar as crises, considera-se o recurso à cirurgia, sendo que a decisão de optar por esta terapêutica depende de muitos factores: frequência e intensidade das crises, o risco de lesões cerebrais ou mesmo corporais decorrente das frequentes c  (+ info)

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