FAQ - Colecistite Enfisematosa
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você possui risco de vida com a colecistite?


A colecistite é uma inflamação da vesicula biliar.
Procure um medico urologista que poderá fazer um tratamento adequado.  (+ info)

quais exames que você faz com colecistite?


Para diagnóscito da colecistite o ultra-som da vesicula biliar é o indicado.  (+ info)

Colecistite sem calculos e o HIV?


Li que a imunodepressão de pacientes com HIV podem apresentar a colecistite sem calculos.

Quem apresenta essa doença, pode estar infectado ou ela pode aparecer em outros casos.

Porque a indicação do metronidazol???
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Amigo(a), ela pode sim aparecer em outras situações e é muito comum em pacientes hospitalizados, fazendo uso de alimentação parenteral por muito tempo. Colecistite alitiásica pode surgir devido a obstruções do dueto cístico, como por tumores malignos, ou mais raramente por obstrução da artéria cística ou infecção bacteriana primária por E.coli, Clostridium, e ocasionalmente Salmonella typhi.
Daí a indicação do Metronidazol. Provavelmente o médico chegou à conclusão que a colecistite se deve a uma verminose. Espero ter respondido à sua pergunta.  (+ info)

a colecistite lhe atrapalha em algo?


Não tenho essa doença mas não deve ser fácil.  (+ info)

você toma algum tipo de medicamento com a colecistite?qual?


Somente um medico poderá indicar a medicação adequada.  (+ info)

colecistite precisa de cirurgia?


o médico de minha familia tem suspeitas de minha avó estar com colecistite sem cálculos e eu queria saber se para isso é necessaria a cirurgia
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depende....se a colescistite ocorre quando a vesicula biliar "incha"
...portanto a de se ter uma opnião médica baseada em diagnostico por imagem para saber a causa e evolução
...pois pode ocorrer obstrução dos ductos de orgãos que a circundam...ao exemplo do ducto pancreático ,podendo até causar inflamação do pancrêas que não consegue eliminar enzimas(proteinas da digestão que irão corroer o orgão)  (+ info)

Paciente com colecistite .....?


PRÉ-OPERATÓRIO
JAM, 54 anos, admitida em unidade cirúrgica, com diagnóstico de colecistite aguda com presença de cálculos, apresenta como patologia pregressa diabetes mellitus, tabagismo e hipertensão arterial não controlada, ao exame físico sinais vitais estáveis, abdomem globoso sensível a palpação, pele hictérica, e desidratada. Apresenta eliminações vesicais de coloração escura em pequena quantidade e fezes acizentadas.

Trans-Operatório (durante)
Paciente posicionada em decúbito dorsal, indução de anestesia com gás halotano.

PÓS-OPERATÓRIO
Paciente JAM, advinda da SRPA, acordada, orientada, sinais vitais FR 20 mov/min, PA 160x90mm HG, FC 130bat/min, T 37,5° C apresentando êmese, solicitando dieta, dreno de Kher com inserção em flanco D, com débito de 200 ml, curativo oclusivo em região epigástrica direita, limpo e seco. SVD sem débito.

Conhecendo tais dados da paciente monte os cuidados no período pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório prestados por você.

Quais sinais e sintomas requer sua atenção no período pós-operatório, para esta paciente em específico?
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Bom...Uma dica que eu te dou,é dar ênfase aos sinais e sintomas,vc sabendo quais são eles saberá assim sua conduta.A paciente será submetida à uma cirurgia de pequeno porte,colecistite é a inflamação da vesícula,colecistectomia é a cirurgia para a retirada da mesma.

JAM no pós operatório está com a pressão alta,febril e apresenta êmese e FC acelerada.É preciso dar ênfase à estes 3 sintomas: PA,pois ela é hipertensa e êmese pois a paciente já se encontrava desidratada.A frequência cardíaca tbm está acelerada,é um agravante.

- Monitorar sinais vitais de meia em meia hora,para controle da pressão e tbm da temperatura e batimentos cardíacos da paciente.
- Aquecer a paciente.
- Administração de líquidos.
- Administração de medicamentos prescritos pelo médico(antieméticos para a êmese.)

No pré-operatório de colecistite é preciso dar atendimento direcionado aos sinais e sintomas que são típicos,somando aos agravantes,que são a idade,o fato de ser diabética,hipertensa e o tabagismo.
=*  (+ info)

Algum médico,paciente ou internauta que saiba exclarecer-me melhor sobre BOLHA ENFISEMATOSA?


Ela causa repetidas infecções no pulmão e tem que ser tratada clinicamente ou sirurgicamente. E por cima eu ainda sou portador de silicose (uma doença do pulmão que não tem cura)
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O pneumotórax espontâneo primário tem como principal causa a rotura de pequena vesícula enfisematosa subpleural denominada bleb, ou a rotura de bolha enfisematosa subpleural denominada bullae.

A denominação bleb foi introduzida na literatura por W S Miller em 1947, distinguindo-a anotomicamente da bullae.
As vesículas enfisematosas subpleurais (blebs) têm origem na rotura alveolar, após a qual o ar segue distalmente no interstício do septo lobular secundário até a limitante interna da pleura visceral, descolando-a e formando uma vesícula enfisematosa subpleural ou bleb. Geralmente é de pequeno tamanho o deslocamento provocado pelo enfisema intersticial subpleural, podendo atingir até 2 cm de diâmetro.



As bolhas enfisematosas subpleurais (bullae) foram classificadas por L Reid em:
Tipo I, pequena quantidade de tecido pulmonar hiperinsuflado com base estreita (pediculada) sem parênquima pulmonar no interior;
Tipo II, hiperinsuflação relativamente menor com base larga (séssil), usualmente com pulmão evanescente no interior;
Tipo III, hiperinsuflação de uma grande porção do pulmão estendendo-se até o hilo pulmonar, sem borda definida e com parênquima evanescente em toda bolha.


Existem evidências da etiologia congênita, entretanto, a patogênese das bolhas permanece discutível.
A ausência das células mesoteliais pleurais foi demonstrada na histologia através da microscopia eletrônica de varredura. Ocorre principalmente na fina superfície externa das bolhas do tipo I e em algumas áreas na superfície nas bolhas do tipo II.
Atribui-se que a distensão da bolha ocorra devido à menor tensão superficial de sua parede (lei de Laplace).


As vesículas ou bolhas enfisematosas subpleurais têm localização preferencial nos contornos apicais dos lobos pulmonares e sua constatação em radiografias simples de tórax é de aproximadamente 15%.
A tomografia computadorizada de tórax de cortes finos de 1 a 1,5 mm apresenta maior sensibilidade diagnóstica, e quando é realizada em pacientes com pneumotórax espontâneo primário as lesões enfisematosas apicais subpleurais estão presentes em cerca de 80% dos casos estudados.


Classificação quanto ao aspecto cirúrgico:


As lesões enfisematosas subpleurais são encontradas em aproximadamente 85% dos casos de pneumotórax espontâneo primário submetidos ao tratamento cirúrgico.
Ainda não existe consenso na literatura quanto à classificação anatômica das lesões enfisematosas.
Entre os achados mais freqüentes descritos durante a exploração cirúrgica, têm-se:

1° - O pulmão com aparência normal.
2° - O pulmão com complexo cicatricial apical, no qual o pneumotórax pode ter origem em pequena fístula alveolar ou bronquiolar, circundada por tecido fibrótico, com aproximadamente 1 mm de diâmetro.

3° - O ápice ou borda do pulmão com pequena vesícula enfisematosa subpleural (bleb) única ou múltipla menor que 2 cm de diâmetro.
4° - Bolha enfisematosa subpleural única ou múltipla (aglomerados em forma de cacho), e maior que 2 cm de diâmetro, localizada em um único segmento pulmonar.
5° - Bolha enfisematosa subpleural de múltipla localização no mesmo lobo ou em lobos diversos ou bilateral.



6° - Enfisema lobar
7° - Bolha gigante




8° - Aderências pleuropulmonares membranosas multiformes e ou multisseptadas na região das bolhas enfisematosas subpleurais ocorrem, geralmente, no pneumotórax recidivante.
9° - O pneumotórax crônico membranoso multiloculado pode comprometer grande parte da cavidade pleural, ocorrendo também no pneumotórax recidivante.

10° - O hidropneumotórax pode estar relacionado à produção do líquido pleural durante o período de cura espontânea.
11° - O hemopneumotórax espontâneo está relacionado à ruptura de aderências vascularizadas cordoniformes pleuropulmonares durante o colapso pulmonar.

Tratamento cirúrgico:  (+ info)

Biópsica da vesícula retirada em cirurgia...?


O diagnóstico foi: Colecistite Crônica (Litiásica - Clinicamente). O que isso significa? Tenho que preocupar?
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Há muitas informações equivocadas por aqui....cuidado no que acredita!

Colecistite crônica calculosa (ou litiásica) também é chamada de colelitíase....ou seja, significa que vc tem pedras na vesícula. Se ela já foi retirada (a vesícula) não há com o que se preocupar. O problema está resolvido e vc terá alta se estiver td bem.  (+ info)

fibrose interior em eletrocardiograma?


tenho 43 anos e sou hipertenso,fiz eletro mês passado(26/6/2010) e no laudo médico veio com fibrose interior.estou com 112 kilos e venho sentindo fortes dores no lado esquerdo do abdomem(abaixo do peito)uma vez por semana.tenho tido caimbras abaixo da barriga,coxas e atras do pescoço do lado esquerdo.
fui em um médico e ele dis que não é nada.a 3 anos fiz vários exames e deu bloqueio no atrio de 1ªgrau.taquicardia sinusial,massa ventricular aumentada.
tomo captopriu 25 mg duas vezes por dia e furosemida.
tenho uma ulcera na perna esquerda a mais de 1 ano(diagnosticada como vasculite)
tenho Colecistite e não posso operar por causa da ulcera na perna
já operei os dois joelhos,sendo que o direito foi retirada toda cartilagem.
mas o que mais me preocupa e esse eletro que fiz,com fibrose interior.um amigo meu médico disse que eu já tive um derrame e que posso ter outro.
isso e muito grave(fibrose interior)?
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Nossa !!!! quanta informação desencontrada....
Bom Marcos, acredito que o seu amigo não era médico, pois nenhum médico que se preze
dá diagnóstico de derrame (AVCi) vendo um Eletrocardiograma!
Você deve ter se equivocado, mas para simplificar tudo e oriento
a passar em consulta com um cardiologista
e realizar um novo check up , e aproveite para tirar todas as suas dúvidas com ele ok?
Abço
Rhuam  (+ info)

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