FAQ - Tumores Do Estroma Endometrial
(Powered by Yahoo! Answers)

eu tb dei espessamento endometrial sera que tb tenho que fazer cirurgia a minha deu com 18mm alguem sabe dizer?


Nem sei qual a sua idade, mais se estiver no período reprodutivo o ideal seria fazer uma curetagem uterina, retirar. Embora sejam consideradas lesões benignas, não há consenso sobre a melhor forma de tratamento dessa doença.
Abraço!
.  (+ info)

Qual a espessura normal para a linha endometrial?


Boa tarde,

Fiz uma U.S. e o resultado foi:
Linha endometrial tênue e centrada medindo 0,1cm de espessura.
Nódulo na parede corporal posterior sugestivo de mioma.

Gostaria de saber qual a relevância desse resultado, sobre o mioma já pesquisei, minha dúvida está principalmente relacionada à espessura da linha endometrial.

Já estou com consulta marcada na ginecologista, mas queria saber o significado disso logo... :)

Obrigada.
----------

Amiga, praticamente todas as medidas da espessura endometrial são normais. O endométrio se descama completamente durante a menstruação e fica sem nenhum a espessura. Depois ele vai se espessando para se preparar para receber um óvulo fecundado e à medida que os dias vão passando, mais espesso ele vai ficando. Até que, não havendo gravidez, chega novamente o dia da menstruação e ele se descama completamente ficando novamente sem espessura, para começar tudo de novo. Espero ter respondido à sua pergunta.  (+ info)

Oque é calcificação endometrial e ovários reduzidos? Qual a causa?


E qual é sua idade?

Você já está na menopausa?

Boa sorte.  (+ info)

oq é polipo endometrial?como é o tratamento?e se presisar de cirurgia qual tipo?


eu presiso saber pq apareceu no exame da minha mae e ela quer saber se presisa de cirurgia e se presisar como é se presisa fazer corte ou algo assim e oq é um polipo endometrial e agradeceria (sei q ja to pedindo demais) se botasem um explicação um tanto mais objetiva q alguem sem faculdade de medicina entenda
valeu abraços
----------

Claro que o melhor é ela levar o resultado a um médico para ele indicar o melhor tratamento.
Mas aí vão algumas informações:

Polipo endometrial- descrição
14/06/2004



É difícil estabelecer com precisão a freqüência de pólipos endometriais, por serem estes assintomáticas na grande maioria das vezes.

Quando sintomáticos, cursam geralmente com sangramento uterino anormal. Em estudos realizados em mulheres com sangramento uterino, foi encontrado pólipos em cerca de 38%.

Também podem ser implicados como possível causa de infertilidade. Alguns estudos mostram uma percetagem de 6-36% de pólipos em mulheres com infertilidade e que foram submetidas a histeroscopia. Do ponto de vista histeroscópio, interferem com a capacidade reprodutora os pólipos maior que 2cm, de localização cornual e especialmente os de tamanhos médio e que se localizam a nível de orifício cervical interno (OCI). Embora não se saiba ao certo o mecanismo pelo qual o pólipo cause infertilidade (talvez como DIU), tem-se melhora com a sua remoção.

Sob visão histeroscópica, podemos classificá-los nos seguintes tipos:

Glandulares: São semelhantes ao endométrio circundante, sendo, portanto, difíceis de identificar à Microcolpohisteroscopia. Quando possuem base ampla, são confundidos com miomas submucosos revestidos de endométrio. Geralmente são lisos e brilhantes.

Císticos: Apresentam cistos de retenção na superfície, que apresentam conteúdo mucoso por trans-iluminação.

Adenofibromatosos: São semelhantes aos pólipos glandulares na Microcolpohisteroscopia. Podem ser abundantes e estes são muito vascularizados.

Fibrosos: Comuns em mulheres em idade avançada, têm superfície regressivos de pólipos adenomatosos.

Telangiectásicos: Possuem superfície lisa e brilhante com abundante vascularização longitudinal. Sangram com facilidade.

O diagnóstico de pólipo pode ser sugerido por vários técnicas, como pela ultrassonografia, a Histerossalpingografia ou ressonância magnética, porém a histeroscopia mostra-se como padrão-ouro. Para diagnóstico, ela permite a avaliação ideal de patologias que levam a uma desordem na cavidade uterina, o que é facilmente observado sob visão panorâmica.

Quando a conservação do útero é desejada, a cirurgia histeroscópia é o tratamento de escolha para tratar essas lesões, geralmente benignas. Outros formas de tratamento para pólipo são supressão hormonal(?) e histerectomia.

A remoção dos pólipos pode ser feita histeroscopicamente por meio mecânicos, laser ou eletrocirurgia. Geralmente não é necessário a laparoscopia concomitante, exceto quando se requer grandes manipulação.

Para pólipos pequenos, e bem pediculados, pode ser suficiente também a eletrocoagulação de sua base de implantação. Se o pólipo é pequeno, porém de base ampla, pode cauterizar-se a sua totalidade é importante lembrar a necessidade de anestesia sempre que realizamos coagulação ou quando realizarmos polipectomia, se a base do pólipo é maior que 1cm de diâmentro.

Para remoção de pólipos maiores (ou outros tumores intra-cavitários), o ressectoscópio e a eletrocirurgia tem sido usados com sucesso. São necessário anestesia geral administrado por máscara, preparo da vagina e colo, dilatação do colo, distensão da cavidade, usualmente com dextran ou fluidos de baixa viscosidade, retirada da peça com "eletro-loop". Se o pedaço do tumor é grande e interfere com a visualização, pode ser removido com uma pinça de garra. A cavidade é re-inspecionada e os pontos sangrantes são coagulados. Depois os instrumentos são removidos. O laser atua de modo semelhantes à eletrocoagulação, com o inconveniente de não se controlar a profundidade da coagulação.

Uma revisão de muitas séries mostra uma significante melhora nas queixas (sangramento uterino anormal, dismenorreia, infertilidade e perdas gravídicas repetidas). Após polipectomias as complicações são mínimas.


Os pólipos endometriais se originam como uma área de hiperplasia focal da camada basal do endométrio e se desenvolvem como uma forma de crescimento localizado que se estende para cima através de camada funcional, para se projetar na cavidade uterina.



Pólipos crescem em resposta ao efeito proliferativo de estrógenos, que não pode ser revertido pelo uso simultâneo de progestinas.
Embora os pólipos tenham receptores hormonais e possam crescer em resposta a estes hormônios, seu crescimento não é totalmente dependente de estímulo estrogênico.



A prevalência dos pólipos endometriais na população feminina em geral é de 24-25% (Kurman,1987; Savelli, 2003). É mais freqüente em pacientes multíparas, e o pico etário de incidência está situado entre os 40 e 50 anos.
Os principais sintomas associados à presença dos pólipos são: sangramento anormal na pré-menopausa, sangramento após a menopausa (em ambas, usuárias e não usuárias de terapia hormonal) e infertilidade.  (+ info)

Ola fiz um transvaginal,e gostaria de saber o siguinifica,o eco endometrial encontra-se presente medindo 4mm?


ultero sem alteraçoes para paridade,sera q estou gravida,por favor tire minhas duvidas.obrigada.
----------

Amiga, não significa basicamente nada. Informa apenas a expessura do seu endométrio no momento do exame. Essa expessura varia ao longo do ciclo. Boa sorte.c!  (+ info)

É possível um pólipo endometrial,detectado em um exame ultrassom transvaginal,ser confundido com um embrião?


Fiz um exame de ultrassom transvaginal e apareceu uma imagem de pólipo endometrial. Fiz este exame porque estou entrando na menopausa e meus períodos menstruais estão cada vez mais longos. Minha médica me pediu um teste de gravidez, ela não sabe se pode ser um pólipo ou um embrião, apesar do exame ter dado o resultado de pólipo. Minha pergunta é a seguinte: é possível confundir um pólipo com um embrião?
----------

Como diagnóstico diferencial podemos incluir principalmente o mioma submucoso que se apresenta com textura mais hipoecogênica situado sob a linha basal do endométrio , podendo-se projetar para o interior da cavidade uterina quando então pode ser confundido com um pólipo .
Outros diagnósticos diferenciais incluem : gestação inicial , aborto incompleto , endométrio secretor , hiperplasia endometrial , doença trofoblástica gestacional , endometrite e carcinoma.  (+ info)

endometrio em fase secretota com transformação pré-decidual do estroma. o que significa isso?


Fiz uma biópsia do endométrio que resultou no diagnostico acima. Gostaria de uma explicação simples.
----------

Correlação entre os Aspectos Laparoscópicos e os Achados Histológicos das Lesões Endometrióticas Peritoneais



Correlation Between Laparoscopic Aspects and Histologic Findings in Peritoneal Endometriotic Lesions



Francesco Antonio Viscomi, Rogério Dias, Laurival de Luca, Mauro Fernando Kürten Ihlenfeld





RESUMO

Objetivos: avaliar a correlação entre os aspectos laparoscópicos e os achados histológicos estromais incluindo, a profundidade da lesão endometriótica peritoneal, e na relação com a teoria evolutiva da endometriose.
Métodos: foram selecionadas para o estudo 67 pacientes submetidas à laparoscopia por algia pélvica, infertilidade, tumor anexial e outras indicações. A avaliação laparoscópica baseou-se no aspecto visual do implante suspeito de endometriose peritoneal, o qual foi biopsiado. De acordo com o aspecto laparoscópico, as lesões foram agrupadas em: grupo V - lesões vermelhas, grupo N - lesões negras e grupo B - lesões brancas. Os parâmetros histológicos estudados foram: profundidade da lesão, presença de hemossiderina no estroma, vascularização estromal e presença de fibrose no estroma.
Resultados: a profundidade da lesão mostrou diferenças estatisticamente significantes entre os grupos de estudo. As lesões vermelhas mostraram-se superficiais em 100% dos casos. As lesões negras apresentaram-se superficiais em 55,6%, intermediárias em 38,9% e profundas em 5,5%. As lesões brancas mostraram-se superficiais em 28%, intermediárias em 68% e profundas em 4%. A presença de hemossiderina no estroma se mostrou equivalente nos 3 grupos. A presença de vasos no estroma da lesão endometriótica, que foi classificada de I a III de acordo com a quantidade, demonstrou diferenças significantes entre os 3 grupos, sendo que a vascularização exuberante (grau III) esteve presente em 60% das lesões vermelhas e em 10% das lesões brancas. A presença de tecido fibrótico na lesão endometriótica apresentou diferenças estatisticamente significantes nos 3 grupos de estudo, sendo mais freqüente no grupo B (lesões brancas), com 70,6%.
Conclusão: as variáveis analisadas nos diferentes grupos de estudo demostraram diferença significantes entre os grupos, reforçando a teoria evolutiva da endometriose peritoneal.

PALAVRAS-CHAVE: Endometriose. Laparoscopia. Hemossiderina. Endométrio. Dor pélvica.





Introdução

A endometriose é definida como condição na qual um tecido com estrutura histológica e resposta fisiológica semelhantes às do endométrio ocorre em localização ectópica, principalmente na pelve1, e é considerada uma das doenças ginecológicas benignas mais comuns na idade reprodutiva da mulher. Aproximadamente 10 a 15% das pacientes apresentam sintomas, especialmente dor, que demandam a instituição de um tratamento. Wheeler1 demonstrou que a mesma pode estar presente ao redor de 10% na idade reprodutiva, a partir de achados cirúrgicos em mulheres que não apresentavam sintomas2.

Recentes relatos questionam se todo tecido endometrial ectópico deve ser considerado patológico, reservando esta definição para os casos nos quais ocorra progressão e dano tecidual associados a seus respectivos sinais e sintomas3. Os sintomas de pacientes com endometriose são extremamente variados. Estes podem variar dependendo do local onde se implantou a lesão e nem sempre guarda uma relação direta com a extensão da doença. Em outras ocasiões, a endometriose é um achado cirúrgico de investigação de outras doenças. Não há relação entre o aspecto da lesão e a sintomatologia4, mas em relação à profundidade, a endometriose profunda está fortemente associada à dor pélvica5.

O diagnóstico laparoscópico da endometriose peritoneal habitualmente é feito pelo reconhecimento das lesões típicas, caracterizadas pela coloração escura tipo "chamuscado de pólvora". Essas lesões negras são resultado de sangramentos cíclicos e retenção do pigmento sangüíneo refletindo a cor da lesão, responsável por sua aparência típica.

Jansen e Russell6 descrevem outras características visuais de lesões peritoneais, como: opacificações peritoneais, lesões vermelhas em "chama de vela", excrescências glandulares, aderências subovarianas e lesões amarelo-pardacentas, denominando-as como "não pigmentadas" ou simplesmente atípicas. Outros aspectos importantes incluem lesões polipóides avermelhadas, lesões de hipervascularização, lesões petequiais, opacificações esbranquiçadas, aderências e defeitos peritoneais. As lesões atípicas tendem a ser mais freqüentes, conforme relatos de Redwine7 que encontrou lesões típicas em 60% e atípicas em 66% de 137 pacientes portadoras de endometriose com múltiplas lesões.

As lesões da endometriose peritoneal de acordo com seu aspecto macroscópico, são classificadas em negras, vermelhas e brancas. Os implantes endometrióticos variam de ativos a inativos e estes estágios podem ser reconhecidos visualmente4. Nisolle et al.8 concluíram que as lesões vermelhas são ativas e podem representar o e  (+ info)

meu exame de ultrasonografia tranvaginal deu que estou com um eco endometrial centrado,o que é isso?


eu tenho 28 anos e ele mede 0.89 cm ,to preocupada...
----------

Eco endometrial é a imagem gerada pelo endométrio ao ser examinado com o ultrassom. Onde está escrito eco endometrial pode-se ler com endométrio. Ele está centrado pois a espessura de ambas as paredes é igual.  (+ info)

eco endometrial centrado medindo 1,43cm de espessura é caso cirurgico ? qual o tamanho normal?


meu caso é cirurgico ou não?
----------

A espessura do endométrio é avaliada em relação ao período do ciclo mentrual em que você realizou o exame. Pois o endométrio cresce todos os meses para abrigar um possível embrião, quando isso não acontece ele descama (menstruação). Portanto o melhor a fazer é levar seu eco para o ginecologista avaliar.  (+ info)

Pólipo endometrial dificulta a gravidez?


Eu estava com pólipo endometrial e o ginecologista fez uma histeroscopia cirurgica para retirar. Ele disse que os pólipos atrapalham o ciclo menstrual e podem dificultar a gravidez. E a verdade eh que eu nuca tinha tinha conseguido engravidar mesmo e estava estranhando. Agora ele passou anticoncepcional pra eu tomar por 6 meses e depois voltar com ele. Será que vou poder engravidar depois que parar de tomar anticoncepcional? ele disse q eh pra regular a menstruação. Será que vai funcionar???

Obrigada
----------

o pólipo não so dificulta a fecundação como pode atrapalhar a implantação de um possível ovocito fecundado. o polipo faz o papel de uma espécie de barreira inflamatório no utero, dificultando sim a gravidez. mas é uma lesão muito benigna e uma vez tendo-o retirado, com o tratamento adequado e acompanhamento profissional, com certeza não haverá problemas para uma futura gravidez. parabéns por estar em acompanhamento com o médico, significa que se preocupa com sua saúde...  (+ info)

1  2  3  4  5  

Deixa uma mensagem sobre 'Tumores Do Estroma Endometrial'


Não avalia ou garante a precisão de qualquer conteúdo deste site. Clique aqui para ler o termo de responsabilidade.