FAQ - Sarcoma do Estroma Endometrial
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Alguém já teve um sarcoma endometrial (do útero) do tipo indiferenciado ou conhece alguém que teve?


Eu tive esse tipo de sarcoma, retirei em cirurgia mas só soube de um caso desses pela internet e a pessoa já faleceu. Portanto, se alguém aí tem isso ou conhece alguém que teve, me conta como está, o que fez, etc.
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Não. Não conheço ninguém que teve o problema mas o que sei é que com fé em Deus vc nunca + será incomodada por esse problema!

Abraços do News  (+ info)

Existe cura para um tipo de câncer chamado Sarcoma endometrial?


A fé remove montanha , enquanto ouver fé haverá chance, muitos quadros são revertidos e os proprios médicos ficam surpresos. Não deixe se abater pense positivamente  (+ info)

Em um endométrio espessado com 8mm o pólipo endometrial pode não aparecer?


E se apareceu nahisterosocpia diagnóstica por que não o retiraram?Será que existe mesmo o pólipo?
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"Ao persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado"  (+ info)

neoplasia com acentuado infiltrado linfocitário peritumoral e leve reação desmoplática do estroma?


e leve reação desmoplástica do estroma.presença de invasão angio-linfática. presença de focos de carcinoma in situ de alto grau (comedo) em áreas intratumorais.
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No Médico......  (+ info)

Histeroscopia cirúrgica e ablação endometrial-esta ablação pode ser causa de câcncer futuramente?


Histeroscopia cirurgica para retirada de pólipos e ablação endometrial.
Existe risco de um futuro câncer?
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Olá.Histeroscopia com Ablação de Endométrio é apenas mais um tipo de procedimento em medicina ginecológica cirúrgica, e não causa nenhum tipo de câncer.Por outro lado, deixar os pólipos sem serem estudados,e posteriormente removidos,isso sim é potencialmente maligno.Não se preocupe com a histeroscopia e sim com os pólipos.Deixe tudo por conta de seu ginecologista.Para o momento,deixe que ele se preocupe,e não você.Vá fundo.Um abraço.
Dr.Francisco  (+ info)

Quantos dias depois da infecçaõ pode aparecaer o sarcoma de kaposi ?


pode demorar muito tempo, leia algumas curiosidades abaixo:

O Sarcoma de Kaposi (SK) é uma doença sistémica multifocal maligna, que tem origem no endotélio vascular e que tem uma evolução clínica muito variável. A manifestação mais frequente desta doença é o aparecimento de lesões cutâneas, mas também pode haver envolvimento das mucosas, sistema linfático e vísceras, em particular do pulmão e tubo digestivo. Podem-se considerar quatro formas clínicas distintas: a forma rara designada por sarcoma de Kaposi clássico, que habitualmente surge em homens idosos, a forma associada à imuno-supressão iatrogénica (doentes transplantados ou após tratamentos prolongados com corticóides),a forma endémica, o sarcoma de Kaposi africano e a forma epidémica o sarcoma de Kaposi associado ao HIV. Todos os tipos de sarcoma de Kaposi são causados por infecção com o vírus herpes humano tipo 8 (HHV8), o qual é transmitido por via sexual ou parentérica. Meses antes do aparecimento das lesões tumorais há um pico de virémia do HHV8 que conduz à produção de anticorpos específicos. Recentemente foi descrito um quadro clínico que envolve exantema em associação com a seroconversão com o HHV8 (Andreoni et al. 2002).

Em doentes infectados com o HIV o SK é uma doença definidora de SIDA. Tem sido observados quadros com evolução muito agressiva, conduzindo à morte, sobretudo em doentes com infecção HIV com imunossupressão grave não tratada. Nesses casos a sobrevida média após o diagnóstico tem sido um ano. Desde a introdução da HAART em 1996 que a frequência do SK trem diminuído acentuadamente nas pessoas infectadas com HIV (atingindo o decréscimo 90% no departamento de dermatovenereologia do Hospital Universitário de Frankfurt) e o curso clínico da doença melhorou também de forma acentuada. Em muitos casos é possível a estabilização ou completa remissão dos tumores apenas pela reconstituição imunitária e diminuição da carga viral. De todas as terapêuticas eficazes a HAART eficiente é a escolha indicada. Pode-se combinar a HAART com terapêutica local (crioterapia, retinóides, radioterapia, etc.). O tratamento sistémico, alfa interferão, paclitaxel ou antraciclinas lipossómicas, está reservado para as situações de progressão de doença com HAART eficaz ou situações de envolvimento visceral.

Sinais, sintomas e diagnóstico

Ao contrário do que sucede na forma clássica em que as lesões surgiam predominantemente nas pernas dos homens idosos, o SK associado ao HIV não tem localização anatómica preferencial. Pode surgir em qualquer local da pele, mas também por surgir nas membranas mucosas orais, genitais ou oculares. Os achados típicos são inicialmente máculas ou nódulos violáceos, solitários ou escassos, que têm predilecção pelas linhas de tensão da pele.

O curso clínico posterior e muito variável, as máculas ou tumores podem manter-se inalterados durante anos, ou crescer rapidamente em poucas semanas e disseminar-se. O crescimento rápido pode provocar dor intensa e hemorragia que causa uma coloração esverdeada da pele circundante que pode ser muito notória. A evolução destas lesões podem ainda incluir a necrose central com consequente ulceração que sangra facilmente. As lesões em placa ou nodulares, habitualmente acompanhadas de edema extremo, podem confluir e originarem tumefacções extremas das extremidades ou face. Na cavidade oral o palato duro é atingido frequentemente. Após o eritema inicial surgem placas e nódulos que ulceram e sangram facilmente. Estas lesões podem surgir até na região genital, por exemplo no prepúcio ou na glande, com o aspecto de placas infiltrativas.

O diagnóstico do SK na pele e mucosas efectua-se habitualmente com base nas seguintes características clínicas:

1. Máculas ou nódulos de cor violácea

2. Distribuição pelas linhas de tensão da pele

3. Coloração esverdeada (como das contusões) em torno da lesão tumoral

4. Edema circundante

5. Disseminação das lesões, possivelmente com atingimento mucocutâneo.

Este quadro é especialmente característico em doentes com infecção por HIV ou outro tipo de imuno-supressão. Se apenas surgir uma lesão isolada ou existir dúvidas quanto à sua etiologia deve-se efectuar biopsia da lesão, por excisão ou incisão consoante o tamanho da lesão, de forma a assegurar um diagnóstico histológico. No exame histológico de rotina (coloração Hematoxilina-Eosina) são importantes os seguintes aspectos no SK com origem no endotélio vascular:

1. Na porção média e superficial da derme, há espaços em fenda formados por novos vasos de parede fina e por vasos parcialmente aberrantes que e dispõem ao longo dos vasos normais da derme e anexos.

2. Focos de eritrócitos extravasados em torno dos novos vasos.

3. Depósitos de hemossiderina

4. Infiltrado inflamatório linfocitário

5. Eventuais infiltrados de células endoteliais fusiformes ou ovais (SK fusiforme)

6. Habitualmente a epiderme está intacta

O SK tratado com sucesso apenas deixa zonas de hiperpigmentação cinzenta ou castanha clara que se mantêm por meses ou anos e que são basicamente provocadas por depósitos de hemossiderina resultantes do extravasamento dos eritrócitos. O edema linfático que acompanha as lesões cutâneas também pode persistir por longos períodos de tempo, sobretudo nos membros inferiores.

O HHV8, que contribui para o desenvolvimento do tumor pode ser detectado nos tecidos por PCR. Em termos serológicos, os anticorpos contra o HHV8 podem ser detectados meses antes do aparecimento das lesões tumorais. Os estudos epidemiológicos têm mostrado incidências regionais elevadas de sarcoma de Kaposi (ex. no sul de Itália, bem como na África central) e correlacionam com aumentos da seroprevalência regional do HHV8. O HHV8 parecer ser transmitido principalmente por via sexual. O SK habitualmente observado nas crianças africanas deve-se provavelmente à transmissão pela saliva do HHV8 (Pauk et al. 2000).

Quando o KS é diagnosticado, devem ser efectuados os seguintes exames no sentido de determinar o estadio da doença:

1. Exame objectivo completo do doente (incluindo as membranas mucosas da cavidade oral e genital)

2. Ecografia dos gânglios

3. Ecografia abdominal

4. Endoscopia digestiva alta (opcional, mas obrigatória sempre que há atingimento das mucosas)

5. Colonoscopia (opcional, mas obrigatória sempre que há atingimento das mucosas)

6. RX do tórax

7. Estudo das subpopulações linfocitárias e carga viral. (é necessário iniciar ou optimizar HAART  (+ info)

Alguém que conheça quem teve sarcoma sinovial ?


Gostaria de saber se vocês conhecem alguém que teve ou está em tratamento de Sarcoma Sinovial.
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http://futucu.blogspot.com/ eu tirei todas ais minhas duvidas sobre este assunto e outros neste site http://futucu.blogspot.com/  (+ info)

Quantos dias após a infecção aparece o sarcoma de Kaposi ?


Olá Bruno...
O sarcoma de Kaposi só se desenvolve quando o sistema imunitário está deprimido, como ocorre na AIDS. Isso ñ quer dizer q tds as pessoas soro-positivas irão ter essa doença e nem todas as pessoas que desenvolvem o sarcoma de Kaposi estão infectadas pelo HIV. Depende de caso pra caso...

Tchauzinhooo  (+ info)

Qual a diferença entre uma curetagem e uma video-histeroscopia para retirada de um pólipo endometrial?


A curetagem é uma raspagem para retirada do pólipo, a video-histeroscopia, é uma cirurgia que tira o pólipo através do vídeo, sem ter que cortar nada, apenas quatro furinhos.Eu fiz video-laparoscopia para retirada da vesícula.A curetagem é feita direto pela vagina.A outra não, é um furo no umbigo, outro acima uns quatro dedos, os outros dois são do lado.  (+ info)

Recebi o resultado de uma cultura de material de biópsia endometrial com detecção de mycobacterium mucogenicum


Sou portadora de endometriose e adenomiose diagnosticada há quase 10 anos por videolaparoscopia. Alguém sabe me dizer o que é essa micobactéria ou alguma informação relevante?
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Amore, você já tem um diagnostico, leve seu resultado de exame para seu médico é necessário para reavaliação e controle.

Beijos no core  (+ info)

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