FAQ - Síndrome De Dandy-Walker
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Depressão e Síndrome do Pânico podem afastar uma pessoa do trabalho?


Mesmo que a pessoa tenha acabado de passar pelo período de experiência?
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Se foi adquirido após admissão,poder até que pode porque a empresa sempre leva vantagens,mas de acordo com a lei após o diagnóstico a empresa tem por obrigação encaminhar o funcionário junto ao IN SS com guia de afastamento fornecido pela própria empresa os 15 dias corre pela empresa e o restante pelo IN SS,caso contrário o ex funcionário deverá entrar com uma ação trabalhista requerendo indenização por a mesma ter demitido com problema de saúde salvo se for constatado que tal doença existia antes de ser admitido.  (+ info)

Os testículos de um homem que possue a síndrome de Klinefelter é muito pequeno?


São pequenos e devido esta atrofia, não produzem espermatozóides.  (+ info)

Como acalmo uma pessoa com a síndrome do pânico?


Olá,
Minha mãe possui a síndrome do pânico, ela já está medicada, já foi ao médico e tudo demais. Só que, do nada, ela possui ataques incontroláveis. Ela fica chorando e berrando pelo meu nome (sendo que eu não saio ao lado dela). Ela toma o remédio, tudo direitinho, mas demora para fazer efeito e é realmente doloroso vê-la se debatendo na cama.

Eu gostaria de saber se alguém conhece um tratamento caseiro que não involve medicamentos, bebida e comida (sendo que ela se recusa a tomar algo) para que possa mantê-la distraída até o remédio fazê-la se acalmar.
Grata.
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A melhor maneira de resolver uma Síndrome de Pânico é curar, tratar não é a solução e o que parece ser o mais fácil, a droga psiquiátrica, poderá ser tornar muito desolador.

A cultura deste país, somado com os desmandos na área de saúde, tem levado a população a acreditar que o melhor é o remédio para remediar, pois profissionais destas áreas, da caneta e do diagnóstico clínico, ficam presos no que lhe é comodo ou interesseiro, negando a si e aos outros as mais modernas técnicas de Saúde Mental que já curam todas as doenças mentais.
Se o povo ainda não sabe, é porque de fato são pouquíssimos no Brasil os Profissionais já capacitados para isto, por isto não podem fazer propaganda e depois NÃO ter profissionais suficientes para atender a demanda, também seria fora de ética.
Porém, saber conscientemente que já existe saída, é no mínimo dar esperança aos que sofrem.

Uma crise de Pânico pode demorar minutos ou até pouco mais de uma hora.
A incidência começa uma ou outra vez por mês, passa a toda semana, até todo o dia e alguns, até mais vezes durante um só dia, sofrem muito de fato.
No momento de crise, pedir calma ou dizer que está tudo bem, NADA ajuda, ao contrário, a pessoa sabe que não está tudo bem!

AJUDA EM CRISES:
- Nestes momentos é preciso TIRAR a pessoa de seus próprios pensamentos reativos (pois a gravação subconsciente é que está reagindo), e trazer a pessoa para TEMPO PRESENTE.
Poderia dizer: Estou AQUI com VOCÊ. E em seguida puxar a atenção da pessoa para qualquer coisa que seja possível no momento.
Tipo: Segure minha mão, está sentindo minha mão?
Segure minha outra mão! Sinta a cadeira (ou local onde a pessoa esteja, se for a cama, sinta a cama, está sentindo? Se estiver em pé - sinta o chão!
Olhe para esta parede, o que você está vendo? E faça citar alguma coisa, alguma cor etc...
Muito bem, vamos caminhar até aquela parede. Toque nesta parede. Que temperatura você sentiu?
E assim, caminhar com a pessoa pela casa, pelo jardim, pela rua, enfim, onde a crise a tiver pego.
No meio deste exercício a crise já terá cedido, mas continuar até perceber que a pessoa 'está em tempo presente' e FORA do pensamento do MEDO ou do que a estiver incomodando.

NÃO EXISTE NADA QUE PODERÁ FUNCIONAR MELHOR DO QUE ISTO, nada, absolutamente nada! É IMEDIATO. (para os Profissionais da Tecnologia Moderna de Saúde Mental - a DIANÉTICA, existem processos especiais, mas que requerem treinamento e qualificação).

Não estou aqui para fazer diagnósticos clínicos e muito menos análises ou chutes, mas vou indicar a você que sua mãe pode até ter síndrome de pânico, mas pelo pouco que você relatou, não é só esta doença que está reativando problemas para ela. Encontrar a causa não é mais impossível, pois já existe técnica para conseguir ir diretamente na gravação subconsciente de uma pessoa, tornando TUDO CONSCIENTE e portanto, não reagindo mais, é a cura.
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Pessoas com síndrome tem a tendência a exagerar em bebidas alcoolicas?


Estou sofrendo desse problema e o único momento em que me sinto relaxada e quando bebo um pouco, estou preocupada não quero virar uma alcoolatra.
Obs: Síndrome do pânico esse é o problema.
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Não. Não tem nenhuma ligação. Aliás pessoas com sindrome de pânico não são muito ligadas a bebidas alcólicas.

● Pessoas que sofrem de sindrome de pânico que precisam e querem conversar com outras pessoas que tambem sofrem do mesmo mal, trocar experiencias, desabafar, pedir orientações, etc. podem partcipar do grupo on-line é só adicionar no MSN: [email protected]  (+ info)

Poderiam me explicar resumidamente o que é síndrome de down?


SÍNDROME DE DOWN (Trissomia do Cromossomo 21) :

O que é?

A síndrome de Down é a forma mais freqüente de retardo mental causada por uma aberração cromossômica microscopicamente demonstrável. É caracterizada por história natural e aspectos fenotípicos bem definidos. É causada pela ocorrência de três (trissomia) cromossomos 21, na sua totalidade ou de uma porção fundamental dele.

Características Clínicas:


A síndrome de Down, uma combinação específica de características fenotípicas que inclui retardo mental e uma face típica, é causada pela existência de três cromossomos 21 (um a mais do que o normal, trissomia do 21), uma das anormalidades cromossômicas mais comuns em nascidos vivos.

É sabido, há muito tempo, que o risco de ter uma criança com trissomia do 21 aumenta com a idade materna. Por exemplo, o risco de ter um recém-nascido com síndrome de Down, se a mãe tem 30 anos é de 1 em 1.000, se a mãe tiver 40 anos, o risco é de 9 em 1.000. Na população em geral, a freqüência da síndrome de Down é de 1 para cada 650 a 1.000 recém-nascidos vivos e cerca de 85% dos casos ocorre em mães com menos de 35 anos de idade.

As pessoas com síndrome de Down costumam ser menores e ter um desenvolvimento físico e mental mais lento que as pessoas sem a síndrome. A maior parte dessas pessoas tem retardo mental de leve a moderado; algumas não apresentam retardo e se situam entre as faixas limítrofes e médias baixa, outras ainda podem ter retardo mental severo.

Existe uma grande variação na capacidade mental e no progresso desenvolvimental das crianças com síndrome de Down. O desenvolvimento motor destas crianças também é mais lento. Enquanto as crianças sem síndrome costumam caminhar com 12 a 14 meses de idade, as crianças afetadas geralmente aprendem a andar com 15 a 36 meses. O desenvolvimento da linguagem também é bastante atrasado.


É importante frisar que um ambiente amoroso e estimulante, intervenção precoce e esforços integrados de educação irão sempre influenciar positivamente o desenvolvimento desta criança.

Embora as pessoas com síndrome de Down tenham características físicas específicas, geralmente elas têm mais semelhanças do que diferenças com a população em geral. As características físicas são importantes para o médico fazer o diagnóstico clínico; porém, a sua presença não tem nenhum outro significado. Nem sempre a criança com síndrome de Down apresenta todas as características; algumas podem ter somente umas poucas, enquanto outras podem mostrar a maioria dos sinais da síndrome.

Algumas das características físicas das crianças com síndrome de Down são:

achatamento da parte de trás da cabeça,
inclinação das fendas palpebrais,
pequenas dobras de pele no canto interno dos olhos,
língua proeminente,
ponte nasal achatada,
orelhas ligeiramente menores,
boca pequena,
tônus muscular diminuído,
ligamentos soltos,
mãos e pés pequenos,
pele na nuca em excesso.

Aproximadamente cinqüenta por cento de todas as crianças com a síndrome têm uma linha que cruza a palma das mãos (linha simiesca), e há, freqüentemente, um espaço aumentado entre o primeiro e segundo dedos do pé. Freqüentemente estas crianças apresentam mal-formações congênitas maiores.

As principais são as do coração (30-40% em alguns estudos), especialmente canal atrioventricular, e as mal-formações do trato gastrointestinal, como estenose ou atresia do duodeno, imperfuração anal, e doença de Hirschsprung.

Alguns tipos de leucemia e a reação leucemóide têm incidência aumentada na síndrome de Down. Estimativas do risco relativo de leucemia têm variado de 10 a 20 vezes maior do que na população normal; em especial a leucemia megacariocítica aguda ocorre 200 a 400 vezes mais nas pessoas com síndrome de Down do que na população cromossomicamente normal. Reações leucemóides transitórias têm sido relatadas repetidamente no período neonatal.

Entre oitenta e noventa por cento das pessoas com síndrome de Down têm algum tipo de perda auditiva, geralmente do tipo de condução. Pacientes com síndrome de Down desenvolvem as características neuropatológicas da doença de Alzheimer em uma idade muito mais precoce do que indivíduos com Alzheimer e sem a trissomia do 21.


Citogenética

A maior parte dos indivíduos (95%) com trissomia do 21 tem três cópias livres do cromossomo 21; em aproximadamente 5% dos pacientes, uma cópia é translocada para outro cromossomo acrocêntrico, geralmente o 14, o 21 ou o 22. Em 2 a 4% dos casos com trissomia do 21 livre, há mosaicismo, isto é, uma linhagem de células com trissomia e uma linhagem de células normal na mesma pessoa.

Aconselhamento genético

Pais que têm uma criança com síndrome de Down têm um risco aumentado de ter outra criança com a síndrome em gravidezes futuras. É calculado que o risco de ter outra criança afetada é aproximadamente 1 em 100 na trissomia do 21 e no mosaicismo. Porém, se a criança tem síndrome de Down por translocaç  (+ info)

Alguém já fez tratamento psiquiatrico para síndrome do pânico ou transtorno de ansiedade?


Faço tratamento psiquiatrico e tomo cloridrato de paroxetina e clonazepam, mas não estão fazendo efeito. É verdade que acumpuntura ajuda?
Agradeço de coração a todos que responderem...
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Tudo ajuda! Pra mim o que me 'curou' foi a terapia holistica (cromoterapia, aromaterapia e florais).
Mas tb muita leitura de auto ajuda, respirações profundas, e relaxamentos.
Acupuntura nunca fiz, mas com certeza é uma ajuda a mais!
Faça sim!! Boa sorte!  (+ info)

Como detectar a Síndrome neuroléptica maligna?


Quando uma pessoa faz uso de Seroquel por 1 ano e depois de um tempo começa a sentir calor no rosto, pressão baixa, musculatura enrijecida, fraqueza, existe uma maneira de saber?? Mirtazapina será que também causa essa síndrome??
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A Síndrome Neuroléptica Maligna deve ser diferenciada dos sintomas de uma condição neurológica ou outra condição médica geral. Uma hipertermia devido a uma condição médica geral (por ex., uma infecção viral) precisa ser distinguida da hipertermia associada com a Síndrome Neuroléptica Maligna. Temperaturas extremamente elevadas são devido, com maior freqüência, à Síndrome Neuroléptica Maligna, especialmente na ausência de uma condição médica geral identificável. Além disso, na Síndrome Neuroléptica Maligna, outros aspectos característicos (por ex., severa rigidez muscular) também estão presentes. As condições médicas gerais cujas apresentações podem assemelhar-se a uma Síndrome Neuroléptica Maligna incluem infecção do sistema nervoso central, estado de mal epiléptico, lesões cerebrais subcorticais (por ex., acidente vascular encefálico, trauma, neoplasmas) e condições sistêmicas (por ex., porfiria intermitente aguda, tetania). A intermação pode imitar a Síndrome Neuroléptica Maligna, mas pode ser distinguida pela presença de pele seca e quente (ao invés de diaforese), hipotensão (ao invés de pressão sangüínea instável ou elevada) e flacidez dos membros (ao invés de rigidez). A hipertermia maligna apresenta-se com hipertermia e rigidez e em geral ocorre em indivíduos geneticamente suscetíveis que receberam anestésicos inalantes halogenados e relaxantes musculares despolarizantes. A hipertermia maligna geralmente inicia alguns minutos após a aplicação da anestesia. Uma vez que outras condições médicas gerais podem co-ocorrer ou resultar da Síndrome Neuroléptica Maligna, é importante determinar se a hipertermia ocorreu antes ou depois dos problemas médicos sobrepostos. A descontinuação abrupta de um medicamento antiparkinsoniano em uma pessoa com doença de Parkinson ou o tratamento com agentes depletores de dopamina (por ex., reserpina, tetrabenazina) podem precipitar uma reação similar à Síndrome Neuroléptica Maligna.  (+ info)

Podemos tratar síndrome do ovário policístico com uso de cloridrato de metformina?


metformina é um remedio utilizado por quem está com inicio de diabetes, ou apresenta resistencia à glicose (muito comum em qm tem ovario policistico) e q precisa perder peso. ou seja ele diminui a glicose e o peso da pessoa. normalmente qm tem ovario policistico faz uso tb de um anticoncepcional,  (+ info)

Tem alguma relação a Síndrome dos ovário micropolicísticos com o não sentir orgasmo?


nada a ver.
coisas distintas.
se a testosterona estiver muito alta e houver inflamação dos vasos sanguíneos pode haver perda da libido em portadoras de ovários microcísticos, mas é raro.  (+ info)

Você sabe o que vem a ser a Síndrome do Cutting?


A depressão é manifestada de várias formas e uma delas é a síndrome do cutting, ocorre que poucos sabem a seu respeito, este é o espaço para que possamos aprender um pouco mais a respeito dela.
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Cutting ( em inglês: se cortar)
Parece q está virando moda entre os adolescentes, até comunidades e blogs a respeito já existem.
Pessoas que sentem alivio qdo se cortam ...
Vou colar aqui um trecho q encontrei na internet q mostra bem o que é isso:
Marina, 17, faz nos braços, na parte lateral do pulso e no tornozelo. Usa estilete - costuma desenhar ‘estrelinhas’. Ana Paula, 18, risca com lâminas de gilete ombros e coxas, locais não muito expostos, ‘para poder disfarçar’. Guilherme, 18, escolhe o braço esquerdo como alvo; estilete é seu instrumento. O que os três têm em comum, além de estarem na adolescência? Eles se ferem e, no limite, colocam suas vidas em risco, abrindo cortes no próprio corpo.Também chamada de ‘cutting’ (em inglês, se cortar), a prática tem despertado a atenção de educadores e da comunidade médica, especialmente porque pesquisas recentes apontam um aumento do número de adolescentes adeptos de algum tipo de automutilação.’Isso é cada vez mais freqüente entre os jovens, e alguns educadores já chamam o ‘cutting’ de “o transtorno alimentar do novo milênio’’
Realmente precisamos ficar atentos qto a essa prática, principalmente entre os adolescentes...ótima lembrança sua!!  (+ info)

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