FAQ - Inconsciência
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o que causa o estado de inconsciência, como agir?


Uma pessoa inconsciente não consegue tossir ou pigarrear. Isto pode levar à morte se as vias respiratórias ficarem obstruídas.

Causas:
A inconsciência pode ser causada por praticamente qualquer doença grave ou lesão, bem como por abuso de substâncias ou uso de álcool.
Um período breve de inconsciência (ou desmaio) é freqüentemente causado por nível baixo de açúcar no sangue ou pela permanência de pé prolongada em um lugar. Pode também ser causado por uma doença grave. Se uma pessoa desmaiar, tente evitar que caia. Deite a vítima no chão com o rosto para cima e eleve seus pés aproximadamente 30 centímetros. Não coloque um travesseiro sob a cabeça. Esfregue a testa da vítima com um pano frio.
Sintomas:

falta de resposta (a vítima não acorda com estímulos como toque ou fala)
coma
A pessoa pode não estar totalmente inconsciente. Sintomas anteriores ou posteriores a um episódio de inconsciência podem incluir:

desorientação
sonolência
estupor

Primeiros socorros:
1. Examine as vias respiratórias, respiração e circulação da vítima. Se necessário, inicie respiração assistia e RCP.

2. Se não houver suspeita de lesão medular a vítima estiver deitada de costas, coloque-a na posição de recuperação. Para fazê-lo, ajoelhe ao lado da vítima, vire a face dela na sua direção, e então ponha o braço mais próximo ao longo do corpo e coloque-o sob as nádegas. Ponha o outro braço da vítima cruzando o peito. Coloque a perna mais afastada da vítima sobre a outra, de modo que os calcanhares se cruzem. Enquanto segurar a cabeça da vítima com uma mão, agarre suas roupas na altura dos quadris e puxe-a em sua direção. Dobre o braço de cima da vítima para sustentar a parte superior de seu corpo. Dobre então o joelho de cima para sustentar a parte inferior. Incline suavemente a cabeça da vítima para trás para certificar-se de que as vias respiratórias estão abertas.

3. Se houver suspeita de lesão medular, deixe a vítima como a encontrou (contanto que ela esteja respirando livremente). Se houver suspeita de lesão espinal e a vítima vomitar, vire-a de lado segurando o pescoço e coluna para manter a posição da cabeça neutra em relação ao corpo enquanto a vira.

4. Contenha a vítima com cuidado caso se torne agitada.

5. Preste primeiros socorros para convulsões, se necessário.

6. Mantenha a vítima aquecida enquanto espera por auxílio médico.

7. Se a inconsciência for resultado de nível baixo de açúcar no sangue, faça a vítima comer ou beber algo doce à medida que recobrar a consciência.

Não se deve:

dar comida ou bebida a uma vítima inconsciente.
deixar a vítima sozinha.
colocar um travesseiro sob a cabeça de uma vítima inconsciente.
dar tapas no rosto de uma pessoa inconsciente para tentar reanimá-la.
jogar água no rosto de uma pessoa inconsciente para tentar reanimá-la.

Procure imediatamente assistência médica de emergência se:

a vítima não recobrar a consciência imediatamente.

ok  (+ info)

Atualmente, quais os motivos que mais levam as pessoas aos consultórios de psiquiatria e às clínicas?


De acordo com o autor Francisco do Espírito Santo Neto, na obra As dores da alma, (...) “O grande o fluxo de indivíduos que buscam os consultórios de psiquiatria e as clínicas das mais diversas especialidades médicas se deve a esse clima de insatisfação e de vazio existencial, que nada mais é que a colheita dos frutos do egoísmo – incapacidade de relacionar-se, repressão de sentimentos de amor e de fraternidade e a inconsciência de uma vida interna e eterna”.
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Tudo começa no ventre da mãe...porem o mundo de hoje;é Cruel!"  (+ info)

VOCÊ GOSTA DE AVES. ACHA ERRADO MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE?


95% DOS NORTE-AMERICANOS ACHAM ERRADO MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE
CONTUDO 95% DE NORTE-AMERICANOS CONTINUAM A MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE PARA PODEREM COMÊ-LOS.
ESTA NA ALTURA DE RELIGAR AS COISAS.
VAI DEFENDER OS ASSASSINOS CRUÉIS OU OS MAIS FRACOS ENTRE NÓS.
Só nos EUA matamos mais de 10 milhões de animais provenientes da pecuária e mais de 17 milhões de animais marinhos anualmente.
MATAMOS MAIS DE 3 MILHÕES DE ANIMAIS ASSUSTADOS E INDEFESOS
A CADA HORA DO DIA.
As aves são, de maneira geral, uma espécie de tubo de ensaio de métodos de criação intensiva; conforme pode ser lido na página referente às fazendas-fábricas de aves. No matadouro, a consideração por este tipo de animal não é de forma alguma diferente. Na maior parte do mundo as aves são excluídas de toda regulamentação referente ao abate humanitário (que poderia reduzir o lucro), e dá margem a todo tipo de atrocidades. Ao chegarem a um matadouro (veja a parte de transporte de aves), várias das aves morreram e a todas estão famintas, por vezes com ossos quebrados. Elas são despejadas como lixo dos caminhões que as trazem e colocadas em um sistema de ganchos e transportadoras que fazem parte do sistema de abate automático. Em um determinado momento sofrem uma descarga elétrica que deveria causar a inconsciência para o abate, mas, na maior parte das vezes, essa corrente é reduzida e causa somente dor, levando os animais com plena consciência para a área de degola automática. A razão pela qual a corrente é ajustada abaixo do necessário é a observação que níveis maiores de corrente causam o endurecimento da carne. Após o processo de degola automática as aves são imersas em um banho escaldante e vão para a área onde serão depenadas e estrinchadas. Estas duas últimas etapas não constituiriam problema algum em um animal morto, porém, como a indústria tem acelerado o processo de abate em milhares de corpos por hora, grande parte dos animais chega ao tanque de fervura ainda vivo.
PROCUREM NO YOUTUBE E CONFIRA AS IMAGENS DO CONTEXTO SOCIAL E BIOLÓGICO DA ORIGEM DA CARNE.

Resposta a quem diz que a carne nos ajuda a evoluir.
A humanidade se organizou a custa dos animais, a isto não há dúvidas. A sabedoria da Índia nos ensina que a nossa mente é formada das partes mais sutis do alimento que ingerimos. Imaginem como é a mente de um carnívoro! A parte mais sutil da carne está repleta de dor, agonia, sofrimento, tristeza, indignação, tudo o que de pior existe! Não é de se estranhar que as pessoas fiquem deprimidas, cansadas, abatidas, irritadiças e com tendência a serem violentas quando comem carne todos os dias. Nas crianças, os hormônios presentes na carne as fazem ter seu crescimento alterado, diminuindo sua infância, e os antibióticos fazem com que as bactérias fiquem cada vez mais resistentes, dificultando o tratamento das doenças. E mais, as crianças ficam mais violentas, tendem a brincar de se matar com armas de brinquedo, entre outras brincadeiras violentas. É deprimente que isso esteja acontecendo hoje, mas infelizmente é verdade.
Com certeza, o consumo de carne é o que provoca toda essa violência que presenciamos nos dias de hoje. Guerras, matanças, "limpezas étnicas", são causadas por quem? Pelas mentes violentas de homens. E porque eles são violentos? O consumo de carne ajuda em muito isso. Dificilmente um vegetariano, com todo esse amor pela vida, iria cometer qualquer um desses crimes. Nossos irmãos ainda não evoluíram como o homem evoluiu, mas esse fato não justifica a matança que presenciamos hoje, e sim deveria nos impulsionar a ter muito amor por eles e ajudá-los a evoluir.
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Amo os animais. Não mato, desnecessáriamente, nenhum animal. Mas, acho que os animais são muito mais privilegiados do que os humanos. Quando se atropela um tatu e as autoridades ficam sabendo, é um circo que se arma, uma banda do céu cai e a outra fica dependurada. Porém, assassinatos de humanos soa banal.  (+ info)

Olá a todos?


Envio-vos uma carta escrita por um amigo meu que faleceu no mês passado.

Ele escreveu esta mensagem poucos dias antes de morrer e pediu para divulgá-la.

O texto é extenso, mas penso que vale a pena ler até ao fim.

Não é nada de novo, simplesmente aconteceu com um amigo.

Eu não o via há uns 7 anos e também nunca mais falei com ele. A realidade é que também nunca mais vou falar.

O Ricardo tinha 35 anos, morreu novo, a causa da morte foi a sua inconsciência.

Pediu para divulgar a mensagem aos seus amigos e aos amigos dos seus amigos.

Penso que é importante não deixarmos passar em branco.
A TODOS OS MEUS AMIGOS
E AOS AMIGOS DOS MEUS AMIGOS
Chamo-me Ricardo Matos, tenho 35 anos e não sei se faço os 36!
Irónico? Não. Sou realista… e já vão perceber porquê.
Sou casado (em união de facto, o que para mim é a mesma coisa) há 6
anos. Um casamento feliz, vários desentendimentos ao longo deste tempo,
mas nada que possa ter posto em risco os sentimentos fortes e recíprocos
entre mim e a mulher da minha vida – a Paula. A prova está nos 2 seres
mais importantes do mundo para mim – os meus piolhinhos – Nádia e
André.
A Nádia nasceu 1 ano depois de nos juntarmos – veio alterar por completo
a nossa vida – os serões com os amigos passaram a ser em casa, o Bairro
Alto e o Lux passaram para 2º plano. Mas não fez mal, pois a nossa maior
alegria era partilhar todos os momentos com a nossa filhota. Cada gracinha,
cada progresso do seu crescimento tinha que ser vivido pelos 2, ou
sentiríamos inveja um do outro (no bom sentido).
Passaram 3 anos e nasceu o André. Espevitado e muito manhoso, sempre
foi um terror, desde o dia em que nasceu. Veio alegrar ainda mais a nossa
vida.
Antes de nascer o André, passei por um período complicado. Eu e a Paula
discutíamos muito, a gravidez dela foi complicada, ela passou muito mal, o
humor dela alterou-se completamente, teve algumas complicações e ficou
de baixa a partir do 4º mês de gravidez… e eu não tive paciência nem
coragem para a apoiar.
Eu e a Paula chegávamos a discutir sobre quem
deveria levar ou ir buscar a Nádia ao infantário. Eu achava que ela deveria
fazê-lo por estar em casa “sem fazer nada”, ela dizia-me com toda a razão
(hoje admito), que se estava de baixa, por algum motivo era. Não podia
fazer esforços nem pegar em pesos, mas eu, no meu mais puro egoísmo,
nunca parei para pensar. Eu não fui um bom marido, nem um bom pai,
optei pelo caminho mais fácil e refugiei-me nos meus amigos, na noite, nos
copos… O ambiente em casa ficou de cortar à faca, tudo era problema para
a Paula, em contrapartida, lá fora tudo era maravilhoso, não havia stress
com nada, eu era solicitado pelos meus amigos, ninguém fazia perguntas,
ninguém me criticava, tudo era perfeito!!!
Até que um dia, numa das minhas saídas nocturnas, conheci mais
profundamente uma das amigas da noite: o nome dela era Mónica, tinha 25
anos, não era propriamente bonita, mas era aquilo que se chama “um
chuchusinho”. Até esse dia, brincávamos um com o outro, provocávamonos
mutuamente, chegámos até a trocar uns beijinhos inocentes, nada de
importante. Mas nessa noite, foi diferente, eu tinha vontade de extravasar,
não me apetecia pensar na minha vida actual, naquele momento, rejeitei
completamente pensamentos sobre a minha vida, a minha mulher, a minha
filha… o meu filho que vinha a caminho. Acabei a noite num hotel, achando
que o meu acto era apenas um desabafo, pois se a minha vida estava
virada do avesso, que mal fazia tentar alegrar-me um pouco?!
Cheguei a casa à hora do almoço, deparei-me com a cara da minha mulher,
a cara de quem tinha passado a noite em branco, angustiada e triste. A
minha filha não entendia nada, apenas ficou feliz por ver o pai, sem
perceber porque é que ele passou a noite fora.
Desculpei-me com os copos, arranjei o álibi perfeito, disse que bebi demais,
não estava em condições de conduzir e fiquei a dormir no carro, juntamente
com um amigo.
Não sei se a Paula acreditou. Só sei que não disse mais nada. Eu senti-me
mal, mal por mentir, mal porque senti nojo de mim próprio, pelo que tinha
acabado de fazer. Uma noite perfeita acabou num peso brutal na minha
consciência. A Paula não merecia nada do que eu tinha feito.
O tempo foi passando, as mágoas foram-se atenuando, mas as coisas entre
mim e a Paula nunca mais foram as mesmas. Até que nasceu o André. Aí,
baixámos as armas por completo e prometemos um ao outro que nunca
mais íamos deixar as coisas chegar à exaustão.
Éramos uma família e
tínhamos que lutar por ela, por nós e principalmente pelos nossos filhotes.
Esqueci o assunto, “redimi-me dos meus pecados”, dedicando-me à minha
família. Mas sempre que me olhava ao espelho, sentia-me um cobarde pela
traição e por não ter assumido os meus actos. Mas também, isso poderia
estragar tudo. Era melhor ninguém saber de nada.
Há cerca de um ano atrás, a Paula foi ao médico, por causa de umas dores
que andava a sentir. Fez exames e detectaram que tinha quistos nos
ovários.
Teve que ser operada e para tal, foi submetida a uma série de
análises – prática comum antes de uma cirurgia. Entre as análises estava a
avaliação sobre o HIV. Qual o problema? Nenhum. Nunca poderia acusar
nada… mas acusou. A Paula estava infectada com o vírus da sida e a
tempestade caiu de novo nas nossas vidas.
Tive que admitir o meu erro e automaticamente, fiz também análises.
Estava também infectado, fui eu o causador de tudo, de certeza absoluta.
Lembrei-me da inconsciência daquela noite, de tudo o que fiz e do que não
fiz.
Como é que eu pude fazer o que fiz sem usar preservativo, com uma
pessoa que eu conhecia há tão pouco tempo. Mas tinha tão bom aspecto…
quem haveria de dizer…
Percebi também porque é que os antibióticos que andava a tomar não
faziam efeito como deviam.
Estraguei a minha vida, a vida da minha mulher, dos meus filhos, dos meus
pais, de toda a família. A Paula ficou portadora do vírus, por minha culpa. A
lição que aprendi, a um custo tão elevado foi que o amor vence tudo. A
Paula deu-me uma chapada psicológica que eu nunca vou esquecer.
Perdoou o que eu lhe fiz e tem-me proporcionado os melhores momentos
da minha vida.
Hoje, estou deitado numa cama, sem fazer esforços. Estou com uma
broncopneumonia grave, o meu organismo não responde aos tratamentos,
não sei quantos dias vou durar.
Se me safar desta vez, vou continuar a viver cada momento como se fosse
único.
Estou angustiado por não haver nada a fazer, pelas consequências do meu
acto inconsciente.
Quanto à minha amiga, a Mónica, perdi-lhe o rasto, tentei contactá-la logo
que aconteceu tudo, mas nunca atendeu. Será que sabia o que tinha?
Quantas mais pessoas teriam a mesma coisa? Estas são perguntas para as
quais nunca vou ter resposta.
Perdoou o que eu lhe fiz e tem-me proporcionado os melhores momentos
da minha vida.
Hoje, estou deitado numa cama, sem fazer esforços. Estou com uma
broncopneumonia grave, o meu organismo não responde aos tratamentos,
não sei quantos dias vou durar.
Se me safar desta vez, vou continuar a viver cada momento como se fosse
único.
Estou angustiado por não haver nada a fazer, pelas consequências do meu
acto inconsciente.
Quanto à minha amiga, a Mónica, perdi-lhe o rasto, tentei contactá-la logo
que aconteceu tudo, mas nunca atendeu. Será que sabia o que tinha?
Quantas mais pessoas teriam a mesma coisa? Estas são perguntas para as
quais nunca vou ter resposta.
Percebi a importância da vida, que, se tivesse uma 2ª oportunidade, nunca
desperdiçaria os melhores momentos, as gracinhas dos meus filhos, o amor
da minha mulher.
Porque escrevo?
Porque quero passar a mensagem a todos os meus amigos e a todos os
amigos dos meus amigos.
Eu não tive uma 2ª chance, não pude voltar atrás, estraguei tudo.
Por isso peço-vos:
Não desperdicem as oportunidades da vida.
Ponderem sobre o que é mais importante para vocês.
Quando “brincarem” com alguém, conhecido ou desconhecido, por mais
confiança que possam ter, protejam-se. O bom aspecto das pessoas não
indica se estão ou não contaminadas. Cuidado com as caras bonitas (isto é
válido também para as mulheres, claro).
Mesmo com protecção, façam o teste HIV, porque nunca se sabe.
Quando o fizerem, se estiverem a trair alguém como eu (custa muito
admitir, mas foi mesmo traição o que eu cometi), cuidado, pensem que não
podem estragar mais ainda a vida das pessoas.
Eu não consegui voltar atrás mas quero que o meu caso sirva de exemplo.
Não vou chegar aos 36 anos, vou deixar para trás uma história de vida
muito bonita, os meus filhos, a minha mulher, toda a minha vida.
Eles vão
ficar marcados para a vida toda, principalmente a Paula que tem a vida dela
estragada à custa da minha irresponsabilidade.
Peço que não escondam nada dos meus filhos, quero que lhes contem tudo
o que o pai fez, que lhes mostrem esta carta, quando puderem entender.
Perdi o rasto a muitos amigos de escola, da faculdade e de outros
andamentos. Por isso mesmo, quero pedir a quem tem esses contactos, que
forme uma corrente e mostre a minha mensagem.
O meu exemplo tem que servir para alguma coisa. Como não posso viver,
pelo menos a minha morte poderá evitar outras, assim o espero.
Às pessoas que me conhecem, provavelmente vão ler a mensagem depois
da minha morte: nunca tive inimigos por isso posso dizer que tive todo o
prazer em vos conhecer, em ser vosso colega, vosso amigo… não chorem a
minha morte, ou se chorarem, sorriam ao mesmo tempo e pensem que a
vida é maravilhosa, basta nós querermos.
Por último, peço a todos os que lerem a minha mensagem, que pensem
sobre o significado de curtir a vida.
Curtir a vida não é fazer o que eu fiz. Pensem muito nisso.
CURTAM, PROTEJAM-SE E VIVAM FELIZES!!!
Com saudades da vida
Ricardo Matos
Lisboa, 27 de Fevereiro de 2008
Obrigada Carol!
Faça isso e um beijo, para vc.
Obrigado a todos.

Como devem compreender, não irei escolher a MR.
----------

Já está no meu blogue.
Não tenho palavras para comentar.
http://blogdozemoreira.blogspot.com/  (+ info)

VOCÊ SABE A REALIDADE NOS MATADOUROS. ACHA ERRADO MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE?


95% DOS NORTE-AMERICANOS ACHAM ERRADO MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE
CONTUDO 95% DE NORTE-AMERICANOS CONTINUAM A MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE PARA PODEREM COMÊ-LOS.
ESTA NA ALTURA DE RELIGAR AS COISAS.
VAI DEFENDER OS ASSASSINOS CRUÉIS OU OS MAIS FRACOS ENTRE NÓS.
Só nos EUA matamos mais de 10 milhões de animais provenientes da pecuária e mais de 17 milhões de animais marinhos anualmente.
MATAMOS MAIS DE 3 MILHÕES DE ANIMAIS ASSUSTADOS E INDEFESOS
A CADA HORA DO DIA.
Quando o gado chega à "central de empacotamento", nome dado pela indústria aos matadouros visando retirar a imagem de um local de matança, os animais são colocados em uma área de espera, onde ficam por algumas horas sendo enfileirados para a entrada no prédio de abate. Neste momento pode-se ouvir o nervosismo dos animais que ficam mugindo freneticamente, pois já antecipam o que lhes acontecerá.
Quando chega a hora do abate propriamente dita, o gado é enfileirado em um curral e um funcionário começa a conduzir através de uma porta de aço os animais com o auxílio de uma vara de eletrochoque. Isto não é fácil, pois os animais ficam muito nervosos geralmente. Ao entrar no matadouro, o animal pode cheirar, ver o sangue e os pedaços em diversos estágios de corte, dos animais que o antecederam. Há verdadeiro pânico e ele tenta inutilmente fugir dando saltos, o que é inútil pois está totalmente cercado de chapas de aço.
A inconsciência pré-abate é feito com uma pistola pneumática que dispara uma vareta metálica no crânio do animal, perfurando-o dolorosamente até o cérebro e desacordando-o para o passo seguinte. Este disparo, como o animal se agita muito, nem sempre é certeiro e, freqüentemente, atinge o olho ou resvala na cabeça do animal, gerando ainda mais dor. Em matadouros de pequeno porte o método é feito através de um martelo específico que golpeia a cabeça do gado quebrando o seu crânio (essa técnica também é usada em vitelas, pois os ossos do crânio de filhotes são mais macios).
Nem sempre o martelo acerta com precisão a região que causa a inconsciência, podendo rasgar os olhos ou o nariz do gado.
Após esse momento, o gado é pendurado pela pata traseira em uma corrente que o pendura de cabeça para baixo. Como o gado adulto é pesado, nesse momento há a ruptura dos tendões da coxa, e o animal tem a carne rasgada pelo próprio pêso. Nos casos de abate ritual, cujo abate é feito necessariamente com o animal consciente, ou matadouros de grande porte, onde a velocidade de produção não permite uma verificação da inconsciência do animal, muitos animais recobram a consciência e gritam de dor nesse momento, quando feita uma abertura para esfola do couro, feita a degola e tanques aparam o jorro de sangue durante alguns segundos.
Após isso o animal é baixado e começa o processo de esfola total e parte dos cortes de tetas, patas e línguas. Alguns animais ainda estão vivos nesse momento e há relatos da repugnância sentida em presenciar esse processo com o animal ainda piscando os olhos.
Finalmente, o animal é arrastado em uma esteira onde há o corte em uma serra elétrica em duas metades, na posição da coluna vertebral. A carcaça é então levada para uma câmara de resfriamento (a carne ainda contém calor do sangue) e, posteriormente, para a seção de corte em pedaços como os vistos em mercados e açougues.
Investigadores e fiscais de matadouros relatam barbaridades realizadas nos animais pelos funcionários, que enfiam cabos de vassouras nos ânus dos animais, furam propositalmente os olhos dos mais rebeldes, etc.
PROCUREM NO YOUTUBE E CONFIRA AS IMAGENS DO CONTEXTO SOCIAL E BIOLÓGICO DA ORIGEM DA CARNE.

Ah, mas os sentimentos dos animais são diferente dos nossos...
Se há, no animal, a capacidade para sentir prazer e dor, então há algo mais do que um organismo vivo. De nada adiantaria sentir a dor, se não houvesse uma mente que, ao mesmo tempo em que a processa, também produz associações com a finalidade de livrar-se dela. Em todos os seres sencientes a percepção da dor pode ser entendida como alerta para que o animal se afaste da interação ou estímulo doloroso, ou busque alívio para ela de acordo com os recursos mentais e ambientais próprios de sua espécie. Nesse sentido, a dor em um humano não pode ser considerada mais digna de consideração e respeito do que a dor de um animal. Dor é dor, não importa a configuração anatômica daquele que a sente.
Temos, pois, um dever direto positivo para com animais humanos e não-humanos: o de protegê-los de nossos atos, quando esses forem causadores de dano, dor ou sofrimento; e um dever direto negativo, o de não lhes infligir dor injustificadamente. Nisso consiste o princípio da igual consideração de interesses semelhantes, sem o qual não se pode promover o respeito à singularidade da condição animal, comum a membros da espécie Homo sapiens e outras espécies
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Vou comer carne até quando eu virar presunto!

haeiouhuoauoaoueaeuiaeuaeh xD  (+ info)

VOCÊ SABE A REALIDADE NOS MATADOUROS?


Quando o gado chega à "central de empacotamento", nome dado pela indústria aos matadouros visando retirar a imagem de um local de matança, os animais são colocados em uma área de espera, onde ficam por algumas horas sendo enfileirados para a entrada no prédio de abate. Neste momento pode-se ouvir o nervosismo dos animais que ficam mugindo freneticamente, pois já antecipam o que lhes acontecerá.
Quando chega a hora do abate propriamente dita, o gado é enfileirado em um curral e um funcionário começa a conduzir através de uma porta de aço os animais com o auxílio de uma vara de eletrochoque. Isto não é fácil, pois os animais ficam muito nervosos geralmente. Ao entrar no matadouro, o animal pode cheirar, ver o sangue e os pedaços em diversos estágios de corte, dos animais que o antecederam. Há verdadeiro pânico e ele tenta inutilmente fugir dando saltos, o que é inútil pois está totalmente cercado de chapas de aço.
A inconsciência pré-abate é feito com uma pistola pneumática que dispara uma vareta metálica no crânio do animal, perfurando-o dolorosamente até o cérebro e desacordando-o para o passo seguinte. Este disparo, como o animal se agita muito, nem sempre é certeiro e, freqüentemente, atinge o olho ou resvala na cabeça do animal, gerando ainda mais dor. Em matadouros de pequeno porte o método é feito através de um martelo específico que golpeia a cabeça do gado quebrando o seu crânio (essa técnica também é usada em vitelas, pois os ossos do crânio de filhotes são mais macios).
Nem sempre o martelo acerta com precisão a região que causa a inconsciência, podendo rasgar os olhos ou o nariz do gado.
Após esse momento, o gado é pendurado pela pata traseira em uma corrente que o pendura de cabeça para baixo. Como o gado adulto é pesado, nesse momento há a ruptura dos tendões da coxa, e o animal tem a carne rasgada pelo próprio pêso. Nos casos de abate ritual, cujo abate é feito necessariamente com o animal consciente, ou matadouros de grande porte, onde a velocidade de produção não permite uma verificação da inconsciência do animal, muitos animais recobram a consciência e gritam de dor nesse momento, quando feita uma abertura para esfola do couro, feita a degola e tanques aparam o jorro de sangue durante alguns segundos.
Após isso o animal é baixado e começa o processo de esfola total e parte dos cortes de tetas, patas e línguas. Alguns animais ainda estão vivos nesse momento e há relatos da repugnância sentida em presenciar esse processo com o animal ainda piscando os olhos.
Finalmente, o animal é arrastado em uma esteira onde há o corte em uma serra elétrica em duas metades, na posição da coluna vertebral. A carcaça é então levada para uma câmara de resfriamento (a carne ainda contém calor do sangue) e, posteriormente, para a seção de corte em pedaços como os vistos em mercados e açougues.
Investigadores e fiscais de matadouros relatam barbaridades realizadas nos animais pelos funcionários, que enfiam cabos de vassouras nos ânus dos animais, furam propositalmente os olhos dos mais rebeldes, etc.
PROCUREM NO YOUTUBE E CONFIRA AS IMAGENS DO CONTEXTO SOCIAL E BIOLÓGICO DA ORIGEM D CARNE.
Ah, mas vegetais são vivos também...
Resposta: eu sempre achei esse argumento dos mais ridículos. Claro que vegetal tem vida, mas vegetal não entra em decomposição assim que é arrancado da árvore – como carne entra em decomposição assim que morre, e vai decompor dentro da barriga de gente... Se não for arrancado da árvore ou do solo, o vegetal vai cumprir sua vidinha ali e se transformar, como a fruta, que fica madura e cai da árvore, voltando para o solo. Não vai sangrar, berrando, até que a morte piedosa o tire do sofrimento. Há uma diferença enorme entre colher uma maçã e cortar a garganta de uma vaca. Quando se colhe a maçã, a árvore não morre. Se você corta o galho de uma árvore, outro cresce no lugar, e isso certamente não pode ser dito de patas de animais. Os vegetais não têm sistema nervoso central como os animais, tampouco nervos ou cérebro. Eles não têm olhos que demonstram sofrimento. Não existem razões para acreditar que plantas sentem a dor que um boi sente ao ser abatido. Ou durante a sofrida existência no criadouro. Utilizar o argumento das plantas é uma tentativa fútil de se eximir de suas responsabilidades para com outros seres sencientes para que conosco viajam na terra, apelando ao absurdo.
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isso é assim mesmo

r2  (+ info)

A má alimentação pode causar torturas e porque?


Sinto que todas as vezes que não me alimento direito, sinto uma sensação de inconsciência e raciocínio lento.
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Isso é natural, amigo. Quando você não se alimenta bem, deixa de enviar nutrientes indispensáveis ao seu organismo e principalmente ao seu cérebro, que é o maior "comilão" do nosso corpo. Fazendo uma analogia tosca, você não pode esperar que seu carro tenha o mesmo rendimento se abstecê-lo com um combustível de má qualidade, não é mesmo? E se não abastecê-lo ele simplesmente nem vai andar. Boa sorte.  (+ info)

Disturbio de sono ou o quê?


A maior parte das noites, e cada vez com mais frequencia...me acontece isso

quando estou naquela fase de inconsciencia...quase a adormecer...parece que ouço alguem ao meu ouvido e acordo, mas obviamente nao esta la ninguem...

Depois volta e meia acordo mas nao consigo me mexer...nem respirar...e ouço sempre muito barulho, como se tivesse acontecendo uma tempestade no meu quarto e tudo vai desaparecendo aos poucos...o meu corpo volta a mexer e volto a respirar

Isso será um disturbio de sono, e qual? como posso tratar?
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Julia, o fato de você acordar e não poder se mexer, é um transtorno do sono.Existem mais de 80 tipos de transtornos do sono classificados. mas eu acho que você se enquadra em Paralisia do Sono. Durma com a luz levemente acessa, vai te acalmar.

Os sintomas da paralisia do sono incluem:

Paralisia: ela ocorre pouco antes da pessoa adormecer ou imediatamente após despertar. A pessoa não consegue mover nenhuma parte do corpo, nem falar, e tem apenas um controle mínimo sobre os olhos e a respiração. Esta paralisia é a mesma que acontece quando uma pessoa sonha. O cérebro paralisa os músculos para prevenir possíveis lesões, já que algumas partes do corpo podem se mover durante o sonho. Se uma pessoa acorda repentinamente, o cérebro pode pensar que ela ainda está dormindo, e manter a paralisia.

Alucinações: Imagens e sons que aparecem durante a paralisia. A pessoa pode pensar que existe uma presença atrás dela ou pode ouvir sons estranhos. As alucinações parecem-se muito com sonhos, possivelmente fazendo a pessoa pensar que ainda está sonhando. Algumas pessoas relatam também sentireem um peso no peito, como se alguém ou algum objeto pesado estivesse pressionando-o.

Estes sintomas podem durar de alguns poucos segundos até vários minutos e podem ser considerados assustadores para algumas pessoas.

NADA A VER COM ESPÍRITOS !
.
Procure um médico, converse com ele a respeito. beijos e boa sorte.

um link sobre o assunto:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Paralisia_do_sono  (+ info)

Belezaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!! teste não reagente com 117 dias!!!!?


Galera minha neurose chegou ao fim, eu respondo bastantes perguntas relacionadas a HIV diariamente , até em função da minha propria preocupação com minha vida, a qual coloquei em risco em outubro de 2009 com total inconsciencia e por troca de mero prazer sexual.

hoje vejo com clareza que o sexo no vale nada, somos seres tão frágeis que por um momento podemos perder a cabeça e nosso ego e desejo constante de aprovação nos leva a cometer uma inconsequencia sem par, expor nosso organismo ao virus HIV.

Nestes meses aprendi bastante sobre os sintomas e francamente gosto de ajudar os outros tirando duvidas decorrentes das minhas profundas pesquisas motivadas pela extrema preocupação invadindo madrugadas de páginas do assunto nos mais diversos idiomas e analisando os riscos em silencio, porque sou casado e fiz aquela besteira num momento ruim de fraqueza, minha esposa nunca irá saber que estes messes foram de muito sofrimento e eu mereci cada momento, ainda com a preocupação de transmitir pra ela a doença inventando 1000 pretextos para usar camisinha o tempo todo, hoje ela terá uma surpresa... acho que vou desencapar!!

Como tenho respondido por ai.. agora vou ser doador de sangue regular, casado, fiel, amante da minha propria esposa, convicto a viver uma vida com objetivos visando um unico foco, o bem da minha familia, e da sociedade em geral.

Por sexo fiz a maior burrice, também por ele tive o maior dos aprendizados.

valeu deus!!! valeu por essa!!
Aos que respondem que 117 dias não é o suficiente, nos ultimos 10 anos nas 15 milhoes de soroconversões apenas uma passou dos 55 dias.
meu contato de "risco" foi sexo oral passivo, nunca ninguem pegou desse jeito, o exame era para acabar com a neura e o fez, é o que digo na minha outra pergunta... porque respondem sem ter informação suficiente..

se você pegou e demorou 9 meses é porque você teve comportamentos de risco após seu primeiro exame, com o qual o prazo não vale de nada.

também vou ser doador de sangfue regular, com tal meu sangue será testado a cada 90 dias!!!
quer mais certeza?
Eh... pode ser neurose mesmo, mas é que 2 dias depois do tal sexo oral meu penis teve uma reação, que eu achava ser uma infecção fungica, mas não tinha certeza, tomei a medicação para candidiasse e a reação sumiu, mas eu não sabia se tinha acertado meu diagnostico, não procurei nenhum médico apenas por medo, é bem condenável minha postura mas, então foi assim como a paranoia começou.
Botei essa pergunta aqui, não para me gabar da situação senão para ajudar aos outros que estão hoje passando o dessespero que eu passei.
abraços.
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Parabéns!! Fico feliz em saber q , apesar de ter cometido um erro, tem tomado a consciência de pensar na esposa!! Bom, acho q as noites sem dormir te ensinaram muito mesmo!  (+ info)

VOCÊ SABE A REALIDADE NOS MATADOUROS. ACHA ERRADO MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE?


95% DOS NORTE-AMERICANOS ACHAM ERRADO MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE
CONTUDO 95% DE NORTE-AMERICANOS CONTINUAM A MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE PARA PODEREM COMÊ-LOS.
ESTA NA ALTURA DE RELIGAR AS COISAS.
VAI DEFENDER OS ASSASSINOS CRUÉIS OU OS MAIS FRACOS ENTRE NÓS.
Só nos EUA matamos mais de 10 milhões de animais provenientes da pecuária e mais de 17 milhões de animais marinhos anualmente.
MATAMOS MAIS DE 3 MILHÕES DE ANIMAIS ASSUSTADOS E INDEFESOS
A CADA HORA DO DIA.
Quando o gado chega à "central de empacotamento", nome dado pela indústria aos matadouros visando retirar a imagem de um local de matança, os animais são colocados em uma área de espera, onde ficam por algumas horas sendo enfileirados para a entrada no prédio de abate. Neste momento pode-se ouvir o nervosismo dos animais que ficam mugindo freneticamente, pois já antecipam o que lhes acontecerá.
Quando chega a hora do abate propriamente dita, o gado é enfileirado em um curral e um funcionário começa a conduzir através de uma porta de aço os animais com o auxílio de uma vara de eletrochoque. Isto não é fácil, pois os animais ficam muito nervosos geralmente. Ao entrar no matadouro, o animal pode cheirar, ver o sangue e os pedaços em diversos estágios de corte, dos animais que o antecederam. Há verdadeiro pânico e ele tenta inutilmente fugir dando saltos, o que é inútil pois está totalmente cercado de chapas de aço.
A inconsciência pré-abate é feito com uma pistola pneumática que dispara uma vareta metálica no crânio do animal, perfurando-o dolorosamente até o cérebro e desacordando-o para o passo seguinte. Este disparo, como o animal se agita muito, nem sempre é certeiro e, freqüentemente, atinge o olho ou resvala na cabeça do animal, gerando ainda mais dor. Em matadouros de pequeno porte o método é feito através de um martelo específico que golpeia a cabeça do gado quebrando o seu crânio (essa técnica também é usada em vitelas, pois os ossos do crânio de filhotes são mais macios).
Nem sempre o martelo acerta com precisão a região que causa a inconsciência, podendo rasgar os olhos ou o nariz do gado.
Após esse momento, o gado é pendurado pela pata traseira em uma corrente que o pendura de cabeça para baixo. Como o gado adulto é pesado, nesse momento há a ruptura dos tendões da coxa, e o animal tem a carne rasgada pelo próprio pêso. Nos casos de abate ritual, cujo abate é feito necessariamente com o animal consciente, ou matadouros de grande porte, onde a velocidade de produção não permite uma verificação da inconsciência do animal, muitos animais recobram a consciência e gritam de dor nesse momento, quando feita uma abertura para esfola do couro, feita a degola e tanques aparam o jorro de sangue durante alguns segundos.
Após isso o animal é baixado e começa o processo de esfola total e parte dos cortes de tetas, patas e línguas. Alguns animais ainda estão vivos nesse momento e há relatos da repugnância sentida em presenciar esse processo com o animal ainda piscando os olhos.
Finalmente, o animal é arrastado em uma esteira onde há o corte em uma serra elétrica em duas metades, na posição da coluna vertebral. A carcaça é então levada para uma câmara de resfriamento (a carne ainda contém calor do sangue) e, posteriormente, para a seção de corte em pedaços como os vistos em mercados e açougues.
Investigadores e fiscais de matadouros relatam barbaridades realizadas nos animais pelos funcionários, que enfiam cabos de vassouras nos ânus dos animais, furam propositalmente os olhos dos mais rebeldes, etc.
PROCUREM NO YOUTUBE E CONFIRA AS IMAGENS DO CONTEXTO SOCIAL E BIOLÓGICO DA ORIGEM DA CARNE.

Ah, mas os sentimentos dos animais são diferente dos nossos...
Se há, no animal, a capacidade para sentir prazer e dor, então há algo mais do que um organismo vivo. De nada adiantaria sentir a dor, se não houvesse uma mente que, ao mesmo tempo em que a processa, também produz associações com a finalidade de livrar-se dela. Em todos os seres sencientes a percepção da dor pode ser entendida como alerta para que o animal se afaste da interação ou estímulo doloroso, ou busque alívio para ela de acordo com os recursos mentais e ambientais próprios de sua espécie. Nesse sentido, a dor em um humano não pode ser considerada mais digna de consideração e respeito do que a dor de um animal. Dor é dor, não importa a configuração anatômica daquele que a sente.
Temos, pois, um dever direto positivo para com animais humanos e não-humanos: o de protegê-los de nossos atos, quando esses forem causadores de dano, dor ou sofrimento; e um dever direto negativo, o de não lhes infligir dor injustificadamente. Nisso consiste o princípio da igual consideração de interesses semelhantes, sem o qual não se pode promover o respeito à singularidade da condição animal, comum a membros da espécie Homo sapiens e outras espécies
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Um dia a sociedade vai se revoltar contra esses matadouros, assim como se revoltaram contra os campos de concentração na Alemanha Nazista, e contra a escravidão dos negros.
Essas coisas tem que ir para a televisão! Mostrar tudo o que acontece com os animais nesses lugares. A dieta natural humana não contem carne, se a nossa dieta natural tivesse carne, teríamos dentes "caninos" de verdade, aqueles que você pode tirar pedaços de carne com a própria boca, seriamos mais rápidos para caçar, e não precisaríamos cozinhar a carne para não morrermos de salmonela ou outros.

Desafio qualquer carnívoro a fazer essas coisas

1-Caçar um boi com as próprias mãos
2-Devorar a presa com seus dentes "caninos" e sua poderosa mandíbula
3-Não morrer de doenças causadas pela carne

Ultimo e mais importante

4-Não fazer cara feia quando ver um animal atropelado, deslacerado do lado da estrada.  (+ info)

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