FAQ - Hidrocele Testicular
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Fiz operacao de hidrocele a 3 meses e ainda esta inchado?


Bom, a 3 meses atras fiz a cirurgia de hidrocele. Pelo o que pesquisei, parece q ha 2 formas: da qual se abre no saco msm, e uma da qual se abre acima da virilha.

Pois bem, eu fiz a cirurgia onde se cortou a cima da virilha. Fazem quase 3 meses q operei e ainda esta bem inchado, tanto no testiculo qnt no canal. E tb a falta de sensibilidade da pele na area da virilha que continua des da operacao.

Estou apreensivo e gostaria de saber se alguem aqui ja operou disso e se é normal. Agradeço desde já.
Ops. Desconsiderem o ponto de interrogação no título.
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Amore, é normal sim todos esse sintomas que refere, o período para total recuperação é em torno de 6 meses, nunca ante disso, fique tranqüilo.

beijos no core  (+ info)

É preciso retirar um coágulo sanguíneo que se formou na bolsa escrotal após uma cirurgia de hidrocele?


Meu filho de 17 anos se submeteu a uma cirurgia de hidrocele e logo depois da cirurgia teve uma ligeira infecção que foi tratada com Keflex 1g, após cinco dias da cirurgia foi constatado através de uma ultrasonografia que havia um coágulo sanguíneo na bolsa escrotal
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Depende, se a cirugia é recente, coagulos são normais e aceitaveis, agora se já se passaram alguns meses, me pareçe estranho.
que tal tc com o urologista que operou ele?

boa sorte  (+ info)

Qual o tipo de cirurgia para tratar hidrocele em crianças com 2 anos?


Meu filho nasceu normal, os testículos desceram antes de 1 ano de idade, e com 2 anos apareceu este acumulo de água uinilateral.Eu queria saber como é a cirurgia ingnal (de grande ou pequeno porte?)
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A hidrocele é um acúmulo de líquido na bolsa escrotal. E nem sempre todas elas tem indicação cirúrgica, mas quando existe a indicação a cirúrgia é simples.

É realizada com incisão direta na bolsa, é de baica complexidade e frequentemente com alta precoce... procedimento realizado rotineiramente e de bom prognóstico  (+ info)

Gostaria de saber se é normal aparecer hidrocele bilateral depois da cirurgia de varicolece bilateral?


O melhor é perguntar pro medico que fez a cirurgia ou que te acompanha normalmente ok!  (+ info)

Meu noivo fez um ultrassom da bolsa testicular e a conclusão foi:?


* Provável cisto de Epididímo à esquerda;
* Varicocele à esquerda.
Alguém pode me dizer pode se tornar um câncer?

Obrigada!
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Se não for tratada sim pode se tornar cancer.....Ele vai precisar retirar o cisto e tem problemas vasculares no saco..Talvez infelizmente ele fique esteril.  (+ info)

O que é microlitiase testicular, e quais as formas de tratamento?


O Valor do Ultrassom na Microlitíase Testicular

Cristiane Abbehusen, José Marcelo Amatuzzi de Oliveira,
Luzete Granero, Sérgio Ajzen e Jacob Szejnfeld

A microlitíase testicular (MT) é uma doença rara, caracterizada pela presença de microcalcificações no interior dos túbulos seminíferos. Sua patogênese é controversa e sua relevância clínica é incerta.1

Esta doença geralmente é descoberta incidentalmente durante estudos ultrassonográficos do escroto. Entretanto, pode ser encontrada em associação à patologias testiculares benignas e malignas.

Seus achados ultrassonográficos são característicos e a maior importância do seu diagnóstico é a avaliação das patologias associadas, principalmente dos tumores testiculares.

Este trabalho tem como objetivos ilustrar as manifestações da microlitíase testicular isolada e associada à neoplasias e, realizar uma revisão de literatura sobre os seus aspectos clínicos e ultrassonográficos.

A MT caracteriza-se por acúmulos arredondados e concêntricos de microcalcificações no interior dos túbulos seminíferos. Embora sua etiopatogenia seja desconhecida, histologicamente nota-se degeneração das células epiteliais intra-tubulares, lesão da membrana basal e precipitação de matriz glicoproteica, na qual se depositam as microcalcificações (figura 1).2

Figura 1

Histologia de uma microlitíase testicular.

De acordo com a literatura, a incidência de MT é muito baixa. Porém, com o advento dos transdutores ultrassonográficos de alta freqüência (7,5 e 10 MHz) estas calcificações têm sido mais freqüentemente detectadas.3

A MT geralmente é assintomática, não progressiva, não tratável e tipicamente descoberta durante a investigação de pacientes com sintomas inespecíficos, como dor escrotal, que são submetidos à ultrassonografia.4 O diagnóstico da MT baseia-se nos seus achados ultrassonográficos característicos.5 Classicamente, são identificados múltiplos focos hiperecogênicos distribuídos difusamente em ambos os testículos, medindo menos do que 2,0 mm de diâmetro. Sombra acústica posterior geralmente não é observada, provavelmente devido às pequenas dimensões das calcificações. A sensibilidade da ultrassonografia para a detecção de microcalcificações é de 89,5%.6

Embora, observada em indivíduos normais, estas calcificações podem também estar relacionadas a uma grande variedade de doenças benignas e malignas. Dentre as patologias benignas, é descrita sua associação com a síndrome de Klinefelter, criptorquidismo, subfertilidade/infertilidade (figura 2), infecções (tuberculose, filariose, etc), trauma, varicocele, cisto de epidídimo e neoplasias benignas, incluindo tumor carcinóide primário do testículo, teratoma maduro, tumor adenomatóide e tumor do cordão sexual-estroma. Dentre as neoplasias malignas, as microcalcificações foram observadas em casos de seminoma (figura 3), teratoma maligno (figura 4), tumor carcinóide metastático e carcinoma de células embrionárias.1,4

Figura 2

Paciente de 32 anos com infertilidade. À
ultrassonografia nota-se MT grau I segundo McEniff8.

Figura 3

Paciente de 25 anos apresentando à ultrassonografia imagem nodular hipoecogênica lobulada de 2,0 cm (seminoma), associada à MT grau III segundo McEniff8. Figura 4A

Figura 4B


Paciente de 35 anos com infertilidade e história de orquiectomia por teratoma maligno há 03 anos. No testículo remanescente, observa-se MT grau III segundo McEniff8 associada a volumosa massa diagnosticada como novo teratoma maligno (A). Interessante notar que na tomografia computadorizada do escroto (B) não se identificam as microcalcificações devido às suas diminutas dimensões.



Pela associação da microlitíase à neoplasias testiculares malignas e conseqüente possibilidade de detecção precoce destes tumores, foram realizados estudos na tentativa de se confirmar uma associação causal entre estas duas entidades. Contudo, há muitas controvérsias na literatura científica sobre a real relação entre as microcalcificações e as neoplasias de testículo. Em 1982, Ikinger e col.5, estudando 43 tumores testiculares demonstrou uma freqüência de 60% de microcalcificações nestes testículos e sugeriu que a microlitíase seria um sinal específico e precoce das neoplasias testiculares. Outros trabalhos, entretanto, defendem que esta associação seria casual, primeiro, pela ocorrência de microcalcificações nos testículos de pacientes com criptorquidismo e subfertilidade/infertilidade, fatores de risco conhecidos para o desenvolvimento destas neoplasias. E, segundo, pela presença de microcalcificações no testículo contralateral sem tumor.7

Apesar destas discordâncias, artigos científicos recomendam o acompanhamento rotineiro dos pacientes com microlitíase para diagnosticar precocemente as neoplasias testiculares. McEniff e col. 8, em 1996, associaram o espectro ultrassonográfico da MT com o potencial de desenvolvimeto de neoplasias. Os achados ultrassonográficos foram graduados subjetivamente, conforme  (+ info)

Alguem ja operou de hidrocele no testiculos?


Gostaria de saber como é a cirurgia e o pos operatorio e o preço se possivel?
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O preço não sei te dizer, pq usei plano de saúde e foi gratuito para mim. Quanto a cirurgia e o pós operatório, tranquilo também. Cirurgia bem rápida, anestesia raquidiana (aquela que só adormece da cintura pra baixo), incisão pequena (uns 6 pontos) na região supra púbica (ali onde tem os pentelhos bem acima do pênis), se bem que poderia ter sido no saco escrotal tbém, bom aí depende do cirurgião e da técnica usada...(tô citando como foi comigo). No pós operatório, fui embora no dia seguinte da cirurgia, sem dor alguma, sem pânico, só custei um pouco pra urinar logo ápós passar a anestesia (mas isso é normal, efeito dos anestésicos muito fortes), depois consegui urinar normal, no mesmo dia inclusive. Só uma coisa chata aconteceu comigo...Infeccionou o local da incisão (dos pontos), e fez íngua, inchou a minha coxa inteira, doeu bastante, inclusive fez pus que saiu pela incisão, mas tudo acabou bem e uma coisa não tem haver com outra. O que aconteceu é que por uma obra do destino infecionou o local, (infecção hospitalar? Talvez...Poderia ter morrido por isso? Sim poderia, mas aí vou ficar com o problema? Então...) e foi isso.  (+ info)

Algum homem daqui fa fez cirurgia de hidrocele ?


Gostaria de saber como é o procedimento e o Pós operatorio.agradeço.
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Pelo que sei a hidrocele, é um líquido e que não tem como operar, pois eu fiz um exame de ultrassom no testículos e constou que eu tinha hidrocele, mas nada demais, fora a dor que me torturava de vez em quando.
Mas eu não sabia que operava hidrocele.  (+ info)

Pode um homem com 24 anos e que tem Criptorquia testicular ter desenvido câncer sem saber?


Um homem com esse problema pode retirar esse testiculo mesmo tendo 24 anos e ter a sorte de ainda ñ ter desenvolvido Câncer?
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nen sei q qe isso  (+ info)

O risco de hidrocele e entre quais períodos do pos- operatórios?


"Uma das intercorrências que pode ser encontrada no pós-operatório de uma cirurgia de varicocelectomia é a formaçäo de hidrocele, uni ou bilateral, devido ao trauma cirúrgico. Num trabalho retrospectivo fizemos um levantamento de 76 cirurgias de varicocelectomia, sendo 58 sem sutura da fáscia cremastérica e 18 com sutura da mesma. Do total de casos 9(11,8%) apresentaram hidrocele, de vários tamanhos, uni ou bilateral, no pós-operatório, e destes casos 1(1,3%) ocorreu com sutura da fáscia e 8 (10,6%) ocorreram sem a sutura da fáscia cremastérica. De acordo com estes dados entendemos que a sutura da fáscia cremastérica parace ser um método profilático eficiente para a prevençäo da formaçäo de hidrocele no pós-operatório da cirurgia de varicocelectomia (AU)"

http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=76896&indexSearch=ID  (+ info)

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