FAQ - Esclerose Múltipla
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O que quer dizer Esclerose na Epifise Distal?


Fiz um raio x do punho direito onde o diagnóstico é ESCLEROSE NA EPIFISE DISTAL DO RADIO. Tive uma fratura neste local por isso desenvolvi esta doença. Pesquisei por Esclerose mas só apareceu Esclerose Múltipla e outras. O que seria? É genética? Pode aumentar e passar pra outros ossos? Respostas séria por favor!
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Olá Isa. Vou tentar explicar pra você o que acontece.
Epífise é a extremidade dos ossos. Portanto todos os nossos ossos possuem 2 epífises. Por convenção a medicina adotou termos pra facilitar na hora de especificar as epífisies, como proximal e distal, onde a primeira é a que fica mais próxima do centro do corpo e a segunda mais distante. Portanto só de você falar que tem uma esclerose na epífise distal do rádio qualquer médico saberá onde está seu problema logo de cara. (Logicamente você terá de dizer também se foi o direito ou o esquerdo =D)
Agora a esclerose foi causada provavelmente por causa da sua lesão. Ela afeta apenas essa articulação e pode ficar tranquila que ela não passar de um osso para o outro.
Porém a esclerose óssea também é um sintoma da osteoartrite, que é uma doença crônica e que é relativamente comum aparecer em pessoas acima de 60 anos. A osteoartrite pode aparecer antes dessa idade, a carga genética também é responsável para o aparecimento da doença.
O tratamento do seu caso deve ser feito junto ao seu médico, hoje existem tanto terapias com medicamentos quanto com exercícios.

Espero ter ajudado. Qualquer dúvida pode entrar em contato por e-mail
Boa sorte.  (+ info)

Vc saberia dizer o que esclerose múltipla?


A Atriz Cláudia Rodrigues tem esta doença que poucas pessoas sabem descrever...
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Esclerose múltipla é doença inflamatória crônica bastante rara que acomete, em geral, indivíduos jovens e provoca dificuldades motoras e sensitivas que comprometem muito a qualidade de vida de seus portadores. Não se conhecem ainda as reais causas da doença. Sabe-se, porém, que sua evolução difere de uma pessoa para outra e que é mais comum em mulheres e em indivíduos de pele branca. A característica mais importante da esclerose múltipla é a imprevisibilidade dos surtos. O diagnóstico é basicamente clínico, mas já existem exames laboratoriais e de imagem que ajudam a confirmá-lo e a acompanhar a evolução da doença. ( Dr. Drauzio Varela)  (+ info)

esclerose múltipla sintomas?


A esclerose múltipla se apresenta como uma degeneração das células nervosas.

Sintomas: Os sintomas mais freqüentes são: Debilidade muscular, dificuldade para se manter em pé, falta de coordenação e de equilíbrio, fadiga, enjôos, visão nublada, dificuldade para falar, inabilidade para controlar os instestinos e a bexiga, paralisia de alguns músculos e mudança comportamental...
O desenvolvimento da enfermidade é lento e desaparece por alguns períodos de tempo, porém volta a manifestar-se irremediavelmente.

Causas: Não são bem conhecidas, porém se tem obtido dados suficientes para supor que existe uma má nutrição e uma possóvel infecção. Este mal aparece mais entre as pessoas dos 25 aos 40 anos de idade.

Tratamento: O mais adequado é a ingestão de multivitaminas - B1, B6, B12, D e E, bem como de minerais cálcio e magnésio, gorduras insaturadas - Ômega-3, o uso de óleo de soja, girassol ou de milho; consumo de peixes, vegetais, frutas e grãos integrais. Descanso e exercícios físicos adequados também são benéficos.
O cigarro e o álcool devem ser eliminados, uma vez que interferem destruindo as vitaminas do complexo B e as gorduras insaturadas.
Verificaou-se nos pacientes com este mal que 90 a 95% dos casos tiveram uma considerável melhora de sua enfermidade quando sua nutrição foi bem balanceada.

ok  (+ info)

Esclerose múltipla como acontece?


Distúrbio do sistema nervoso central (cérebro e medula espinal) relacionado à diminuição da função dos nervos pela formação de cicatrização no revestimento das células nervosas.

Causas, incidência e fatores de risco:
A esclerose múltipla (EM) afeta aproximadamente 1 em 1600 pessoas, das quais 60% são mulheres. O distúrbio geralmente se inicia entre os 20 e os 40 anos de idade e é uma das maiores causas de incapacitação em adultos com menos de 65 anos.


A esclerose múltipla envolve episódios repetidos de inflamação do tecido nervoso, em qualquer área do sistema nervoso central (cérebro e medula espinal). A localização da inflamação varia de pessoa para pessoa e de episódio para episódio. A inflamação leva à destruição do revestimento das células nervosas na área afetada (bainha de mielina) e origina múltiplas áreas de cicatrização (esclerose) ao longo desse revestimento. A esclerose retarda ou bloqueia a transmissão do impulso nervoso na área afetada, resultando no desenvolvimento dos sintomas da esclerose múltipla.

Os sintomas são variados porque a localização e a extensão de cada episódio é diferente. Há geralmente uma progressão ascendente do distúrbio, com episódios que podem durar dias, semanas ou meses, alternados com períodos de melhora ou nenhum sintoma (remissão). A recorrência (recaída) é comum.


A causa exata da inflamação associada à EM é desconhecida. Os estudos da distribuição geográfica da doença sugerem o envolvimento de um fator ambiental. A incidência da EM é maior no norte da Europa e dos Estados Unidos, sul da Austrália e Nova Zelândia do que em outras áreas do mundo. Parece haver também um aumento da incidência em certos grupos familiares, quando comparados à população geral. O aumento do número de células do sistema imune no organismo de uma pessoa com EM sugere haver um tipo de resposta imune que desencadeia o distúrbio. As teorias mais aceitas sobre a causa da esclerose múltipla incluem a infecção por um organismo do tipo viral, a anormalidade nos genes responsáveis pelo controle do sistema imune ou a combinação de ambos.

Os riscos incluem a história familiar de EM e residir na área geográfica de maior incidência da EM.

Sintomas:

fraqueza de uma ou mais extremidades
paralisia de uma ou mais extremidades
tremor de uma ou mais extremidades
espasticidade musculares (espasmos incontroláveis de grupos musculares)
atrofia muscular
movimento disfuncional
lentamente progressivo
inicia nas pernas

entorpecimento (sensibilidade anormal ou diminuída em qualquer área)
formigamento
dor facial
dor em uma extremidade
pode iniciar subitamente
perda da visão (geralmente acomete um olho por vez)
visão dupla
dor nos olhos
rápidos movimentos incontroláveis dos olhos
os sintomas oculares pioram com o movimento dos olhos
diminuição da coordenação
perda do equilíbrio
diminuição da capacidade de controlar movimentos finos ou intrincados
anormalidades da marcha
espasmos musculares (especialmente nas pernas)
tontura
vertigem
dificuldade para urinar (dificuldade para iniciar a micção)
forte vontade de urinar (urgência urinária)
necessidade freqüente de urinar
incontinência (perda urinária, perda de controle sobre a micção)
diminuição da memória
diminuição da espontaneidade
diminuição da capacidade de julgamento
perda da capacidade de pensar de forma abstrata
perda da capacidade de generalização
depressão
diminuição do período de atenção
fala ininteligível
dificuldade para falar ou entender a fala
fadiga (cansa com facilidade)
Sintomas adicionais que podem estar associados a esta doença:

constipação
perda da audição
reflexo de Babinski positivo
Obs.: Os sintomas podem variar em cada episódio, durar dias ou meses, em seguida melhorar ou desaparecer e periodicamente reaparecer. A presença de febre pode desencadear ou agravar os episódios, assim como os banhos quentes, a exposição solar e o estresse.

Sinais e exames:
Os sintomas de EM podem mimetizar várias outros distúrbios neurológicos. A história de pelo menos dois episódios separados por um período de melhora ou desaparecimento dos sintomas pode indicar um padrão de crise/remissão observado na EM. Se for observada a piora de qualquer função do sistema nervoso central (como reflexos anormais), o diagnóstico de EM deve ser suspeitado.

O exame físico realizado por um médico pode evidenciar déficits neurológicos focais (diminuição localizada das funções) que podem incluir: anormalidades na sensibilidade, perda da capacidade de movimentação de uma parte do corpo, alterações da fala e da visão ou outro déficit neurológico. O tipo de déficit neurológico pode indicar, até certo ponto, o localização das lesões nervosas. O exame ocular pode evidenciar resposta pupilar anormal, alterações nos campos visuais ou movimentos oculares, nistagmo (movimento rápido do olho) desencadeado pela movimentação do olho, diminuição da acuidade visual ou achados anormais na fundoscopia (exame das estruturas internas do olho).

Os exames que confirmam ou indicam o diagnóstico de esclerose múltipla incluem:

EEG (eletroencefalograma), incluindo a procura de alterações nas ondas cerebrais em resposta a estímulos sonoros ou visuais
BERA (resposta audiométrica evocada do tronco cerebral)
resposta visual evocada

ressonância magnética da cabeça que evidencia cicatrização ou lesão
RM da coluna que evidencia cicatrização ou lesão
punção lombar (punção espinal)
contagem celular do LCR
líquido cefalorraquidiano, imunofixação

ok  (+ info)

A esclerose facetária é progressiva como a múltipla?Tem cura?


A esclerose múltipla (EM) ou esclerose disseminada é uma doença neurológica crônica, de causa ainda desconhecida, com maior incidência em mulheres e indivíduos da raça branca. Este tipo de patologia leva a uma destruição da bainha de mielina que recobre e isola as fibras nervosas do sistema nervoso central (estruturas do cérebro).

Esta doença causa uma piora do estado geral do paciente, levando-o à fraqueza muscular, rigidez articular, dores articulares e descoordenação motora causando dificuldades para realizar vários movimentos com os braços e pernas, perda do equilíbrio em pé, dificuldade para andar, tremores, e formigamento em partes do corpo.

Em alguns casos pode causar insuficiência respiratória, incontinência ou retenção urinária, alterações visuais graves, perda de audição, depressão e impotência sexual.

Em estágios mais graves da doença, podemos observar um comprometimento respiratório, levando inclusive a episódios de infecção ou insuficiência respiratória, que devem ser tratados com atenção e rapidez, minimizando o desconforto do paciente e uma provável piora do seu estado geral.

Exercícios para desobstruir os brônquios, exercícios para reexpansão pulmonar, reeducação diafragmática e da musculatura acessória, com uso de incentivadores respiratórios, são métodos utilizados para minimizar os desconfortos causados por esta patologia.  (+ info)

Portador de Esclerose Múltipla pode engravidar? quais os riscos?


Por que não? Acho que não há nada que impossibilite a gravidez nesse caso, mas o mais sensato é procurar um especialista.BJS!  (+ info)

O que seria esclerose múltipla???


Esclerose múltipla é doença inflamatória crônica bastante rara que acomete, em geral, indivíduos jovens e provoca dificuldades motoras e sensitivas que comprometem muito a qualidade de vida de seus portadores. Não se conhecem ainda as reais causas da doença. Sabe-se, porém, que sua evolução difere de uma pessoa para outra e que é mais comum em mulheres e em indivíduos de pele branca. A característica mais importante da esclerose múltipla é a imprevisibilidade dos surtos. O diagnóstico é basicamente clínico, mas já existem exames laboratoriais e de imagem que ajudam a confirmá-lo e a acompanhar a evolução da doença.  (+ info)

Faço tratamento em Esclerose múltipla com AVONEX, semanal, Há uns três anos.?


Estou bem, mas até quando? Há possibilidade de voltar a ter depois de muito tempo de tratamento? Sinceramente tenho medo, não sei quanto dura o efeito, já que é incurável mas será pelo menos irreversível?
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Conheço pouco sobre a doença, vou pesquisar e te darei mais informações.
Tenho fortes dores pelo corpo,ainda sem diagnóstico médico, trato-me somente com acupuntura, e considero uma benção de Deus. Com certeza é o melhor q existe para a dor depois dos remédios alopáticos. Sendo q estes têm efeitos colaterais e a acupuntura ñ.  (+ info)

gostaria de saber se há diferença entre esclerose múltipla e esclerose lateral amiotrófica?


Esclerose múltipla:uma moléstia crônica e lentamente progressiva do sistema nervoso central caracterizada pelo desenvolvimento de manchas gliais desmielinizadas e disseminadas, denominadas placas, os sintomas iniciais mais comuns são: parestesias e distúrbios visuais( nos estágios + avançados) Sinais da tríade de Charcot( nistagmo, fala escandida e tremor de intenção).

Esclerose Amiotrópica Lateral: Atrofia muscular progressiva resultante de estados patológicos, de natureza degenerativa e que envolve as células do corno anterior e os tratos piramidais. É rápidamente progressiva, geralmente terminando em paralisia bulbar.  (+ info)

O que é esclerose múltipla?Quero uma daquelas respostas quilometricas.?


Definição
É uma doença provavelmente autoimune, onde há destruição da mielina (envoltório dos axônios dos neurônios que fazem o impulso nervoso correr em alta velocidade) por autoanticorpos. Com esta destruição, o impulso nervoso corre vagarosamente, alterando a função cerebral e dos nervos. Estudos epidemiológicos mostram que a esclerose múltipla é muito mais comum em pessoas decendendes do oeste europeu, zonas temperadas. Fatores genéticos, dietéticos e ambientais estão relacionados com esta estatistica. Há associação com antígeno HLA-DR2.
Patologicamente há uma desmielienização perivenular focal com gliose reativa disseminada pela substância branca dos cérebro, da medula espinhal e do nervo óptico.


Diagnóstico
Sintomas iniciais costumam ser fraqueza, formigamento e dormência em uma membro ( braço ou perna); paraparesia espástica (lesão dos motoneurônio superior); neurite retrobulbar levando a diminuição da acuidade visual e até ambliopia ( cegueira temporária); diplopia por paresia do m. reto medial unilateral (estrabismo divergente) ;desequilíbrio, distúrbio esfincteriano (incontinência fecal/urinária). Os sintomas tendem a desaparecer em poucos dias ou semanas.

Exame físico:

Mental - Apatia, falta de julgamento, desatenção, euforia, choro súbito

Olhos - Atrofia do nervo óptico, oftalmoplegia com diplopia ( pares III, IV, VI), papila óptica congesta.

Motor - Sinal de Babinski positivo e clono, hiperrreflexia dos reflexos profundos. Reflexos superficiais abdominais estão diminuídos. Ataxia, espasticidade. Tremor de intenção cerebelar, hemiplegia.Tríade de Charcot - Fala escandida, tremor de intenção e nistagmo. É um sinal de doença avançada no cerebelo.

Sensorial - Parestesias de mãos e pés, hemianestesia.

Sinal de Lhérmitte - flete os pescoço do paciente com força e ele sente um choque na medula.

FORMAS CLÍNICAS -

Relapsante-remitente : Os sintomas agudos se repetem com intervalo de meses ou anos e desaparecem sem deixas seqüelas, ou deixam seqüelas pequenas.Esse quadros agudos podem ser precipitados por infecção, trauma, 2-3 meses pos-gravidez...
Forma progressiva secundária : Semelhante ao descrito acima, porém em cada agudização há uma piora da doença, deixando seqüelas importantes como a cegueira, ataxia dos membros, espasticidade, fraqueza, nistagmo, disartria e síndrome piramidal.
Forma progressiva primária : A doença não ocorre em surtos agudos e nem recorre. Há uma progressão contínua que vai se agravando com os anos.
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM:

Padrão outro : Ressonância magnética (RNM) do cérebro e medula espinal. Observa-se placas na substância branca mais comumente periventricular, sendo pretas em T1 e brancas em T2 e em múltiplos locais na medula espinal.

ESTUDOS LABORATORIAIS:

Estudo eletrocerebral da resposta evocada por estimulo monocular visual - mostra diminuição da propagação neuronal ao nível de tronco cerebral, nervo optico e suas vias.
Hemograma : Linfocitose e alta concentração de proteínas do LCR ( líquor), principalmente na fase aguda.
Eletroforese das proteínas do líquor ( LCR) mostra IgG elevada e bandas oligoclonais ( IgGs).



Prognóstico e Tratamento


Não há como impedir a progressão da doença. O que é possível fazer é acelerar a recuperação durante a fase aguda inicial ou relapsante. Usa-se para este fim, corticosteróides (metilprednisolona 1g EV por 3 dias seguidos de prednisona 80 mg V.O diário por 1 semana, mantendo o medicamento por mais 3 semanas diminuindo progressivamente a dose).

Uso de beta interferon reduz a freqüência de exarcebações.

Estudos recentes mostram benefício de ciclofosfamida e azatioprina em retardar as evolução crônica.  (+ info)

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