FAQ - Eritroblastose Fetal
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Que procedimento deve ser tomado para evitar eritroblastose fetal?


Sintomas & Tratamento
A destruição das hemácias leva à anemia profunda, e o recém-nascido adquire icterícia (pele amarelada), devido ao acúmulo de bilirrubina, produzida no fígado a partir de hemoglobina das hemácias destruídas. Como resposta à anemia, são produzidas e lançadas no sangue hemácias imaturas, chamadas de eritroblastos. A doença é chamada de Eritroblastose Fetal pelo fato de haver eritroblastos em circulação ou doença hemolítica do recém-nascido.

Se o grau de sensibilização da mãe é pequeno, os problemas se manifestam apenas após a criança nascer. Nesse caso, costuma-se substituir todo o sangue da criança por sangue Rh-. Com isso, os anticorpos presentes no organismo não terão hemácias para aglutinar. Como as hemácias têm em média tres meses de vida, as hemácias trasferidas vão sendo gradualmente substituídas por outras fabricadas pela própria crinça. Quando o processo de subtituição total ocorrer, já não havera mais anticorpos da mãe na circulação do filho.

Logo após uma mulher Rh- dar à luz a um filho Rh+, injeta-se nela um a quantidade de anticorpos anti-Rh, imunoglobulina, cuja a função é destruir rapidamente as hemácias fetais Rh+ que penetram na circulação da mãe durante o parto, antes que elas sensibilizem a mulher, para que não haja problemas nas seguintes gestações  (+ info)

Tenho rh -, meu primeiro filho é rh +, ele poderia ter nascido com eritroblastose fetal?


Procure um médico para lhe esclarecer melhor.

A eritroblastose (do grego eritro, "vermelho" e blastos, "germe", "broto") fetal, doença de Rhesus, doença hemolítica por incompatibilidade Rh ou doença hemolítica do recém-nascido ocorre quando uma mãe de Rh- que já tenha tido uma criança com Rh+ (ou que tenha tido contacto com sangue Rh+, numa transfusão de sangue que não tenha respeitado as regras devidas) dá à luz uma criança com Rh positivo. Depois do primeiro parto, ou da transfusão acidental, o sangue da mãe entra em contacto com o sangue do feto e cria anticorpos contra os antígenos presentes nas hemácias caracterizadas pelo Rh+. Durante a segunda gravidez, esses anticorpos podem atravessar a placenta e provocar a hemólise do sangue da segunda criança. Esta reacção nem sempre ocorre e é menos provável se a criança tiver os antigénios A ou B e a mãe não os tiver.

Os anticorpos anti-Rh não existem naturalmente no sangue das pessoas, sendo fabricados apenas por indivíduos Rh-, quando estes recebem transfusões de sangue Rh+. Pessoas Rh+ nunca produzem anticorpos anti-Rh, pois se o fizessem provocariam a destruição de suas próprias hemácias.

No passado, a incompatibilidade podia resultar na morte da mãe ou do feto, sendo, também, uma causa importante de incapacidade a longo prazo - incluindo danos cerebrais e insuficiência hepática. A situação era tratada através da transfusão do sangue do bebe, caso este sobrevivesse, logo após o nascimento ou, mais raramente (e com alguma controvérsia) através de terapia fetal, como em 1963 - altura em que se realizou a primeira transfusão de sangue a um feto. Hoje pode-se tratar com alguns antisoros anti-Rh(+) (Mathergan, Partogama ou RhoGAM - esta última também designada por imunoglobulina anti-D, em referência ao antigénio D, o mais importante antigénio do factor Rh). Nesse caso, sempre que uma mãe tenha sangue RhD negativo (o D refere-se especificamente ao antigénio D - não aparece nas habituais análises para determinação do grupo sanguíneo), é necessário verificar qual é o grupo sanguíneo do bebe. Se este for Rh+, a mãe deve receber uma injecção de imunoglobulina contra o factor Rh nas primeiras 72 horas após o parto, de forma a impedir a formação dos anticorpos que poderiam criar complicações nas gestações seguintes.

Sensibilização materna

Mulheres Rh- produzem anticorpos anti-Rh ao gerarem filhos Rh+. Durante a gravidez, e principalmente na hora do parto, ocorrem rupturas na placenta, com passagem de hemácias da criança Rh+ para a circulação da mãe. Isso estimula a produção de anticorpos anti-Rh e adquirir a memória imunitária, ficando sensibilizada quanto ao fator Rh. Na primeira gravidez a sensibilização é geralmente pequena e o nível de anticorpos no sangue não chega a afetar a criança. Na hora do parto, porém, a sensibilização é grande, de modo que, em uma segunda gestação, se o feto for Rh+, o sistema imunológico já está preparado e vacinado contra o fator Rh, os anticorpos anti-Rh atravessam a placenta e destroem as hemácias fetais, processo que ocorre incessantemente ao longo de todo período da gestação.

(Fator raro: mulher Rh+ com fator Rh- oculto. Não existem muitos casos relatados no mundo. Um destes casos ocorreu em 1976 no mês de setembro, no hospital escola de Brasília.)

A destruição das hemácias leva à anemia profunda, e o recém-nascido adquire icterícia (pele amarelada), devido ao acúmulo de bilirrubina, produzida no fígado a partir de hemoglobina das hemácias destruídas. Como resposta à anemia, são produzidas e lançadas no sangue hemácias imaturas, chamadas de eritroblastos. A doença é chamada de Eritroblastose Fetal pelo fato de haver eritroblastos em circulação ou doença hemolítica do recém-nascido.

Se o grau de sensibilização da mãe é pequeno, os problemas se manifestam apenas após a criança nascer. Nesse caso, costuma-se substituir todo o sangue da criança por sangue Rh-. Com isso, os anticorpos presentes no organismo não terão hemácias para aglutinar. Como as hemácias têm em média três meses de vida, as hemácias transferidas vão sendo gradualmente substituídas por outras fabricadas pela própria criança. Quando o processo de substituição total ocorrer, já não haverá mais anticorpos da mãe na circulação do filho.

Sintomas & Tratamento
Logo após uma mulher Rh- dar à luz a um filho Rh+, injeta-se nela um a quantidade de anticorpos anti-Rh, imunoglobulina, cuja a função é destruir rapidamente as hemácias fetais Rh+ que penetram na circulação da mãe durante o parto, antes que elas sensibilizem a mulher, para que não haja problemas nas seguintes gestações  (+ info)

queria saber se a mãe toma vacina pos parto no segundo filho tem risco de ter eritroblastose fetais ?


Vivi eu to gestante do meu terceiro filho
sou o- e meu marido o+ e minhas filhas o+
a primeira nasceu bem e em seguida tomei a vacina , a segunda nasceu tbm super bem e logo apos tomei a vacina , Agora to gravida de 4 meses e ate agora ta tudo otimo .
fiz o coombs indireto e aguardo respostas .
mais antes de eu engravidar eu fui no medico e fiz o commbs indireto e deu negativo o que significava q eu poderia ter outro bebe .
meu medico me explicou que o bebe nasce mto anemico e mtas vezes nem nasce morre antes ,
entao vamos fazer commbs todos os meses pra mapear meu sangue
mais o que me deixou aliviada que q fiz um exame que se chama translucencia nucal
e deu que meu bebe é perfeito sem sindromes de down e etc
so que qdo este nascer perfeito vou tirar as trompas pra evitar medos
pois sempre temos medo da incompatibilidade sanguinea  (+ info)

È possivel ocorrer a eritoblastose fetal se o homem for Rh- e a mãe Rh+ e a criança for Rh+?


Minha filha pertence ao grupo 0 Rh+, meu genro é do grupo B Rh-, meus dois netos são do grupo sanguínio b e Rh+.Ambos nas primeiras horas de nascimento( + ou - horas apresentaram ictirícia) como o médico julgou ser normal , com dois dias de nascido a sua bilirrubina estava 10 vezes mais altqa que o normal;20.30. A segunda filha apresentou logo após o nascimento o mesmo problema. com dez hora de nascimento a sua bilirrubina também estava alta. realizado exame de sangue na minha filha constatou-se um alto grau de sensibilidade. Como explicar esse fator se a eritroblastose fetal ocorre quando a mãe que é negativa?Nesse caso é o pai que é negativo.
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Não. A eritroblastose fetal só ocorre em caso de mãe RH negativo e bebê RH positivo, ou seja, filho de pai RH positivo. A icterícia neonatal que ocorre em cerca de 80% dos recém nascidos, na maioria dos casos é fisiológica e transitória. Boa sorte!  (+ info)

Indique a condição que deve estar presente no feto para desenvolvimento da eritroblastose?


A Eritroblastose fetal, também conhecida como Doença hemolítica do recém-nascido é causada pela incompatibilidade sanguínea do Fator RH entre o sangue materno e o sangue do bebê. O problema se manifesta durante a gravidez de mulheres RH negativo que estejam gerando um filho RH positivo. Para que isso aconteça, o pai da criança precisa necessariamente ter o Fator RH positivo.
As hemácias do feto, que carregam o Fator RH positivo desencadearão um processo no qual o organismo da mãe começará a produzir anticorpos. Estes anticorpos chegarão até a circulação do feto, destruindo as suas hemácias. É desta maneira que a Eritroblastose se origina.
A Eritroblastose fetal pode causar a morte do feto durante a gestação ou depois do nascimento. Outras conseqüências da doença podem ser deficiência mental, surdez, paralisia cerebral e icterícia, causada pelo excesso de bilirrubina no sangue - pigmento gerado pelo metabolismo das células vermelhas do sangue - e caracterizada pela cor amarelada da pele.


Tratamento da Eritroblastose fetal
Para determinar a gravidade do problema, é possível fazer exames através do líquido aminiótico. O tratamento de bebês que nascem com o problema pode incluir uma transfusão total de sangue. O bebê recebe sangue RH negativo, que não é destruído pelos anticorpos da mãe presentes no recém nascido, pois não têm o antígeno. Depois de um certo tempo, as hemácias RH negativas do bebê são totalmente substituídas por outras RH positivas.

Prevenção
Para se proteger da Eritroblastose fetal, a mãe RH negativo que tem parceiro RH positivo pode receber gamaglobulina anti-RH por via injetável logo após o nascimento do primeiro bebê RH positivo. Essa substância bloqueia o processo que produz anticorpos contra o sangue RH positivo do feto. A mãe recebe uma dose passiva temporária de anticorpos que destroem células sanguíneas RH positivo, impedindo assim que a mãe produza anticorpos permanentes.  (+ info)

Qual a diferença entre o ultrasom obstétrico morfológico e a ecografia fetal em 3d?


Fiz uma ultra obstétrica e não dava pra ver o rostinho todo do meu bebê, na ecografia dá pra ver melhor?

Estou grávida de 25 semanas, e estou ansiosa pra ver o rostinho da minha filhinha, por favor tirem minha dúvida!
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A ultrasonografia obstétrica é aquela de rotina, para ver se está tudo bem com o bbzinho, a morfológica mede todos os órgães, para assim pelo tamanho, detectar alguma má formação.
Somente na 3D é possível ver o rostinho do bb, vc ver como se fosse uma fotografia, é incrível, mas essa é vc que escolhe na hora de fazer, quando o médico pedir uma obstétrica ou uma morfológica, vc pode chegar na clínica e falar que quer fazer em 3d, a diferença é que ela é muito mais cara. Onde moro por exemplo, enquanto a obstétrica custa R$70,00 a 3d custa R$300,00. Não há diferença entre o tipo de exame pelos nomes ecografia e ultrasonografia, os dois querem dizer a mesma coisa.  (+ info)

Que informações importantes a análise de um cariótipo fetal pode fornecer?


Hoje é possível retirar células de um feto em desenvolvimento no útero da mãe e determinar seu cariótipo.
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Não sei, amiga, não sou da área de medicina.
Mas dá uma olhadinha nesse site, achei muito interessante (vou colar o texto).

Exame de cariótipo no pré-natal

Publicado em: 25/09/2008
Autor: Dra. Maria de Lourdes Chauffaille

Os avanços ocorridos nas técnicas de cultura, bandeamento, coleta e análise dos materiais fetais possibilitaram grandes progressos no diagnóstico das cromossomopatias no pré-natal. O cariótipo é exame que permite o estudo dos cromossomos humanos.

A possibilidade de se obter resultado em curto espaço de tempo, agilizando condutas ou tranqüilizando a mãe, tem um valor inestimável. Assim, o cariótipo no pré-natal é uma verdadeira corrida contra o tempo.

Com a metodologia atualmente empregada no Fleury, incluindo técnicas modernas e sistema automatizado de análise, o tempo para o resultado do cariótipo caiu de algumas semanas para menos de 15 dias. Rotineiramente, são realizadas culturas com as amostras de material fetal colhidas. Em seguida, obtêm-se os cromossomos que são corados para bandas que permitem a identificação de cada par cromossômico. A banda mais freqüentemente utilizada é a banda G num padrão de resolução variando de 400 a 550 bandas. Por fim, é feito o pareamento de todos os cromossomos permitindo sua análise detalhada. Além disso, são impressas fotos digitalizadas dos cariótipos, enviadas juntamente com os resultados.

No pré-natal, as indicações do estudo de cariótipo são bem definidas: idade materna avançada, alteração nos exames séricos maternos, alteração na ultra-sonografia fetal, antecedente de presença de rearranjo cromossômico num dos genitores, gravidez prévia e/ou criança nascida com anomalia cromossômica ou em alguns casos, por ansiedade materna.

A definição de idade materna avançada merece algumas considerações. A idade de 35 anos foi estabelecida como indicação para o estudo, porém não deve ser um dado absoluto já que não há um aumento abrupto na incidência de anormalidades dos 34 para os 35 anos, mas uma elevação progressiva com o avançar da idade materna (Gardener & Sutherland,1996). Sem dúvida, esta ainda é a indicação mais freqüente para o exame, devido ao risco aumentado de Síndrome de Down (trissomia 21), outras trissomias, rearranjos estruturais, cromossomos marcadores e alterações em cromossomos sexuais.

Como toda gestante, independentemente da sua idade, tem algum risco de ter um bebê com anomalia genética, foram criados métodos de rastreamento universais, a saber: ultra-sonografia morfológica de primeiro trimestre com medida da translucência nucal (11 a 14 semanas), exames séricos maternos (Papp-A e ß-HCG livre) e ultra-sonografia morfológica do segundo trimestre (20 a 24 semanas). Desta forma, a nosso ver, todas as gestantes devem se submeter no mínimo a dois exames de rastreamento na gravidez: o morfológico de primeiro e segundo trimestres para avaliar a necessidade de realização do cariótipo fetal.

Na presença de alterações nos exames séricos maternos, após a realização da ultra-sonografia, pode estar indicada a avaliação do cariótipo fetal. A alfa fetoproteína aumentada está relacionada à presença de malformações estruturais fetais (principalmente, meningomielocele e anecefalia). Já a alfa fetoproteína diminuída, juntamente com a gonadotrofina coriônica humana aumentada e o estriol não conjugado baixo (teste triplo), está fortemente associada à síndrome de Down.

Diante de exame ultra-sonográfico evidenciando anomalias fetais, dependendo do tipo de mal formação, a análise do cariótipo pode diagnosticar, em até 30% dos casos, a causa como sendo de origem cromossômica. As alterações de cariótipo mais freqüentemente encontradas nestas situações são trissomias 21, 18 ou 13; monossomia X (síndrome de Turner) ou anomalias estruturais não balanceadas.

Antecedentes de rearranjo cromossômico recíproco balanceado num dos genitores suscita a investigação da presença do mesmo no concepto. Caso o feto receba o rearranjo de forma não equilibrada, poderá apresentar anomalias ou ser a gestação interrompida espontaneamente. Se o rearranjo foi determinado após múltiplos abortos espontâneos, o risco de ter uma criança com cromossomos anormais é de 1,4 a 4,8%. Mas, se foi determinado após o nascimento de criança ou natimorto prévio com cromossomo não balanceado, o risco aumenta para 19,8 a 22,2% (Randolph,1999).

História prévia de gravidez ou nascimento de criança com anomalia cromossômica é outra indicação, pois em alguns casos há risco de repetição da anomalia em outra gestação, apesar do cariótipo dos pais ser normal. As razões para isto são desconhecidas.

Mães extremamente ansiosas acabam tendo indicação para realizar o exame com o objetivo de acalmá-las, com a normalidade dos testes.

O estudo do cariótipo fetal pode ser feito em vários materiais: vilosidade coriônica, líquido amniótico ou sangue fetal.

Vilosidade coriônica: Na amostra de vilosidade coriônica obtém-se tecido trofoblástico fetal a partir de biópsia d  (+ info)

Eco-cardiografia Fetal e Ecodoppler Fetal são as mesmas coisas ou são exames diferentes?


Tenho q fazer o Ecocardiografia fetal, mas quando fui marcar, a atendente disse que os dois são as mesma coisa, mas os preços são diferentes. Agora estou na dúvida!
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Será que se eu pedir a gravação da ecografia fetal me dão?


Já fui uma vez nessa clínica de ultrassom e só me deram a foto, será que se eu pedir uma gravação eles tem como me dar/vender? Ou será que posso levar a câmera e filmar se quiser?
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Não são todas as clinicas q gravam. Mas de qq forma vc deve pedir e pagar a gravação antes do exame. Depois de feito não tem mais jeito. Por isso antes de decidir onde fazer o ultrasson pergunte se eles realizam a gravação. bjusssssss  (+ info)

Informação sobre peso fetal em uma gravidez de 17 semanas e 5 dias?


Olá, minha irmã está grávida e fez uma ultra q deu peso fetal de 173 +/-26 gramas. Ela não perguntou pro médico, e agora tá triste dizendo q o bb só tem 26 gramas. Eu sinceramente não sei pq vem assim 173+/- 26 gramas, nem entendi direito.
Alguma mãe ou médico pode me responder por favor qual o peso certo?
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fácil é assim o bb tem APROXIMADAMENTE 176g.

sendo que existe uma margem de erro de PARA MAIS OU PARA MENOS 23g

ou seja ele pode ter de 150g até 199g
E está ótimo pra um bebe de 18 semanas. pode deixála tranquila ok?  (+ info)

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