FAQ - Eritroblastose Fetal
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Alguém já ouviu falar em eritroblastose fetal?


Eu preciso de definições concretas para essa doença, por favor, caso alguém saiba algo sobre tal, me informe.


Obrigada.
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Bom, isso pode acontecer quando a mãe é Rh- e o filho ainda na barriga tem Rh+. Esse "+" quer dizer que o sangue contem um componente chamado Rhesus. O "-" quer dizer que não tem.

O que acontece é que as vezes, o sangue da mãe pode entrar em contato com o do bebê, e as células de defesa da mãe olham pro sangue do bebê, olham o componente Rhesus - que o filho tem e a mãe não - e atacam o sangue do filho, pensando se tratar de um invasor. Quando as células de defesa da mãe atacam o filho por causa disso ocorre a eritoblastose fetal.

Hoje em dia existe tratamento para esse problema. Geralmente isso é estudado quando a gente vê gebética em biologia. Então dê uma pesquisada na net sobre isso que vc vai achar umas coisas interessantes sobre a doença.

Espero ter ajudado.

Abraços!  (+ info)

Me chamo marcela gostaria de saber oque significa problemas hepático.e eritroblastose fetal.?


Amiga,A eritroblastose fetal, ou doença de Rhesus, doença hemolítica por incompatibilidade de Rh ou doença hemolítica do recém-nascido ocorre em um entre 200 nascimentos e consiste na destruição das hemácias do feto de Rh+ pelos anticorpos de mãe Rhֿ.

Para que exista risco de uma mãe de fator negativo dar a luz a uma criança Rh+ com a doença, deverá ter sido previamente sensibilizada com sangue de fator positivo por transfusão de sangue errônea ou, ainda, gestação de uma criança fator positivo, cujas hemácias passaram para a circulação materna.

Em razão dessa destruição, o indivíduo torna-se anêmico e, em face da deposição de bilirrubina em vários tecidos, poderá apresentar icterícia, cujo acúmulo substancial é tóxico ao sistema nervoso, podendo causar lesões graves e irreversíveis. Criança natimorta, com paralisia cerebral ou portadora de deficiência mental ou auditiva também pode ocorrer. Nos casos em que o filho é RH (-) e a mãe (+) não há problema, porque a produção de anticorpos pela criança só inicia cerca de seis meses após o nascimento.

Como resposta à anemia, são produzidas e lançadas no sangue hemácias imaturas, eritroblastos. A doença é chamada de Eritroblastose Fetal pelo fato de haver eritroblastos na circulação do feto.

Normalmente, os cuidados com o recém-nascido afetado pela doença envolvem a fotossensibilização (luz néon, que destrói a bilirrubina) e a substituição do sangue Rh+ da criança por sangue Rhֿ.

A maioria das hemorrogias transplacentais ocorre na hora do parto. Se a passagem em quantidade de hemácias do sangue do feto para o sangue da mãe for detectada, pode-se administrar gamaglobulina anti-Rh, eliminando as hemácias fetais do sangue materno, evitando assim a sensibilização e a possível concepção de um bebê com eritroblastose.
Luz no seu coração.Abraços.  (+ info)

Mulher de rh-, Homem fator rh+,1ª filha rh+. Pode a segunda filha nascer rh- e sofrer Eritroblastose fetal?


atenção
SEGUNDA FILHA RH NEGATIVO!
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Voce comete um engano . O que pode acontecer é a segunda filha nascer Rh positivo e ter eritroblastose fetal. Caso ela nasça Rh negativo (o que é perfeitamente possivel) não há risco de eritroblastose fetal.  (+ info)

Eritroblastose fetal e Fator Rh?


Alguém sabe a definição de Ambos?
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Amore, farei um breve resumo, o que não foge nada em relação as pesquisas realizadas p/ pessoa que respondeu 1º.
Resumindo: Mães Rh- e pais Rh+ geram crianças Rh+. Principalmente na época do parto as mães podem ser expostas ao sangue do bebê. Isso pode acarretar a produção de anticorpos anti Rh quando a presença do bebê estimula a produção de anticorpos da mãe. Os anticorpos podem chegar até ao feto
prejudicando sua saúde por desenvolver a eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido. O médico pode
contornar esse problema acompanhando a gravidez da mãe com Rh- e administrando adequadamente imunoglobulina anti-Rh para(dessensibilização). Já tratei vários casos destes.

Beijos no core  (+ info)

Sobre eritroblastose fetal,quais riscos de uma mãe já sensibilizada,q não sabe,em um segundo parto ou aborto??


Os riscos para o recém nascido é justamente a quebra das hemácias ocasionadas pela ação de anticorpos da mãe contra as células do filho. Mas nas literaturas e pesquisas nao falam dos riscos para a mãe. Se a mãe conseguir levar a gravidez adiante, seu filho provavelmente terá problemas em alguns sistemas do corpo, mas e a mãe? No caso do aborto, a mãe siplesmente expulsa, o que o corpo dela reconhece como corpo estranho. Mas nos dois casos, se ela ja foi sensibilizada,por uma gestação,por um aborto ou transfusão... no segundo contato, quais prejuízos para a vida da mãe?? Ou não há??
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Antigamente esses fatos ocorriam.Hoje, com o avanço da medicina, vc. deve estar controlando a aglutinina, e o médico verificando o nível suportável p/o bebê, se a gestação chegar ao final, e o bebê tiver sido atingido, eles mudam todo o sangue do bebê pelo cordão umbilical, mãe e filho se salvam.Vc. já não ouve mais falar que mesmo a mulher sensibilizada, morre, nem seu filho.Tudo de bom, boa sorte.

Bjs  (+ info)

O que é eritroblastose fetal?


MaLuQUInHa... vou tentar te ajudar...

o sangue humano é formado, além de água e célula, por várias substâncias, principalmente proteínas. as proteínas que mais existem são a albumina (que não interessa agora, mas que está presente na clara de ovo) e as proteínas de defesas, que são os anticorpos. para TODO corpo estranho que penetra no organismo são produzidos anticorpos. e são esses tais de anticorpos que respondem pela grande defesa do nosso organismo (a chamada defesa imunológica), contra os ataques de germes, principalmente.

então, como eu disse, tudo que entra precisa ser destruído, ok? voltando a falar do sangue... o sangue apresenta esses tais de A, B, AB, O, e Rh negativo ou positivo. o que diabos é isso???

existem, na superfície da célula, moléculas de reconhecimento. elas servem pra fazer com que o anticorpo chegue junto e, ao ter contato com essa molécula, analise se aquela célula é ou não parte do nosso organismo. se não for, é iniciada a defesa orgânica. se for, o anticorpo passa direto, não faz nada.

esses A, B, AB, O e Rh neg e positivo são exatamente isso. as moléculas de reconhecimento. algumas pessoas têm uma molécula chamada A. outras, têm uma chamada B. outras têm ambas. outras não têm nenhuma das duas (sangue O). além disso, as pessoas podem ter moléculas Rh (que são as pessoas positivas) ou podem não ter (as pessoas negativas).

o problema é que, quando vamos fazer transfusão de sangue, por exemplo, temos que tomar cuidado. quando se pega sangue de uma pessoa que é A e coloca numa B, você coloca no organismo de uma pessoa B um corpo estranho (sangue A). ou seja, os anticorpos virão e, ao terem contato com a molécula B, não vão reconhecer e vão atacar.

os anticorpos são formados APENAS quando seu organismo entra em contato com o corpo estranho. porque ele vai ver aquela molécula estranha, então inicia a defesa, como eu disse. falando da eritroblastose fetal... como o pessoal bem falou, ela acontece quando uma mãe de sangue Rg negativo tem um segundo filho de sangue Rh positivo. isso porque a mãe vai entrar em contato com aquele sangue do primeiro filho, cujas células contêm moléculas Rh na superfície, então vai criar anticorpos contra as células de sangue tipo Rh positivo. na segunda gravidez que ela tiver com um filho Rh positivo, esses anticorpos que foram fabricados na primeira gravidez poderão passar pela placenta, e então começam a atacar o sangue do feto.

deu pra entender? o que acontece depois é que a criança apresentará anemia ou então icterícia profunda. icterícia é uma pele bastante amarelada. toda criança apresenta uma leve icterícia depois que nasce, mas a que tem eritroblastose fetal apresenta esse amarelamento muito prolongado

ah! essa doença também é chamada de Doença Hemolítica do Recém-Nascido (DHRN). espero ter ajudado  (+ info)

O que é eritroblastose fetal? Que casal corre risco de ter um filho afetado?


1. Eritroblastose Fetal ou Doença Hemolítica do Recém Nascido

* O que é?

Incompatibilidade sangüínea (fator Rh) entre o sangue materno e o sangue fetal.

* Causas

a) Uma mulher Rh (-), casada com um homem Rh (+), poderá ter um filho Rh (+)

b) Durante o período de gestação há uma estreita comunicação entre a mãe e o filho através da placenta

c) Acidentalmente podem ocorrer hemorragias na placenta e a passagem dos glóbulos sangüíneos do sangue do filho para a circulação materna;

d) As hemácias do filho, portadoras do fator Rh (+), irão sensibilizar a mãe e esta produzirá anticorpos que passarão para a circulação do filho, onde destruirão suas hemácias, originando a doença;

* Conseqüências

O casal cuja mãe possui Rh(-) e o pai Rh(+) terá probabilidade de gerar uma criança com Rh(+) a qual poderá ser portadora de doença Hemolítica do recém nascido ou Eritroblastose Fetal com as seguintes conseqüências:

O feto poderá falecer na gestação ou após o nascimento. Pode resultar, ainda, em um recém nascido gravemente ictério e que a deficiência mental é um acompanhamento possível, além de surdez e de paralisia cerebral (Resultado de Kernicterus).

* Tratamento

A gravidade da enfermidade depende do grau de sensibilização da mãe. O primeiro e o segundo filho, gerados nas condições especificadas anteriormente, podem ser pouco afetados, mas em gestações seguintes, nas mesmas circunstâncias a mãe irá sendo sensibilizada gradualmente e isto terá aumentado o grau de danos causados ao filho.

Em casos em que a criança nasce afetada pela doença pode-se fazer uma transfusão total do seu sangue. Usa-se neste caso sangue Rh(-), pois este tipo, não tendo o antígeno, não é destruído pelos anticorpos presentes no recém-nascido. Após um certo tempo, as hemáceas Rh(-) recebidas são totalmente substituídas por outras Rh(+) produzidas pela criança, não havendo mais o risco de sua destruição, pois agora a criança não terá mais os anticorpos que recebeu de seu mãe. Dispõe-se agora de um recurso adicional para as mulheres Rh(-) cujos maridos tem sangue Rh(+). Utilização de glamaglobulina anti Rh para bloquear o processo de sensibilização que produz anticorpos contra o sangue Rh(+) incompatível do bebê.

A sua administração imediatamente após o nascimento do bebê Rh(+) fornece à mãe uma dose passiva temporária de anticorpos que destroem quaisquer células sangüíneas Rh(+) que possam penetrar na corrente sangüínea materna durante o parto. Isso impede que a mãe produza anticorpos permanentes. Outros métodos são os espectrofotométricos para o exame do líquido amniótico, que determina a gravidade da condição, o uso de transfusões de troca no nascimento, a instituição do parto prematuro nos casos críticos ao uso da glamaglobulina.

Esta têm contribuído para reduzir o retardamento mental, a surdez e a paralisia cerebral. Nos casos em que o filho é Rh(-) e a mão Rh(+) não há problema, porque a produção de anticorpos pela criança só inicia cerca de seis meses após o nascimento. Devemos salientar que existem, ainda, outros sistemas de grupos sangüíneos na espécie humana.

* Incidência

Estima-se que a incompatibilidade do fator Rh seja a cauda do retardamento mental de 3% a 4% dos portadores de deficiência mental institucionalizados. Calcula-se haver um caso a cada 150 à 200 nascimentos.  (+ info)

como ocorre a eritroblastose fetal?


A eritroblastose fetal, ou doença hemolítica do recém nascido, é uma reação do sangue materno contra o sangue do feto,ocorre quando o sangue da mãe é Rh negativo e o sangue do feto é Rh +, de modo que se o sangue da mãe entrar em contato com o sangue do feto, ou se já tiver em algum momento da vida tiver tido contato com um sangue Rh +, ela produz um anticorpo contra o fator Rh, de modo que esse anticorpo irá destruir as hemácias do sangue do feto, pois essas hemácias apresentam o fator Rh.  (+ info)

Por que não existe eritroblastose fetal no sistema ABO?


ÓTIMA PERGUNTA! quase ninguem sabe, nem mesmo os obstetras em geral... mas voce vai saber agora, parabens!

A incompatibilidadede Rh é mediada traves de IgG, uma imunoglobulina de baixo peso molecular. Por ser pequenininha , é capaz de atravessar a barreira placentaria, ,causando eritroblastose fetal

A incompatibilidade ABO , apesar de em hemotransfusoes ser mais intensa, é mediada por IgMs. Justamente por isso é mais intensa! A IgM é capaz de ativar o sistema complemento , causando lise imediata e potente do antigeno em questao (no caso as hemacias do doador). A IgG, por outrro lado , nao faz isso. Ela apenas induz à opsonizacao, permitindo que o antigeno seja destruido pelos fagocitos do sistema reticulo-fagocitario, o que é um processo bem mais lento. Mas o caso é que a IgM é uma proteina de alto peso molecular (MUITO GRANDE!), sendo incapaz de atravessar a barreira placentaria (ou quando o faz , em quantidades muito pequenas), logo a incompatibilidade materno-fetal ABO , apesar de PODER acontecer , é destituida de significado clinico.

Outro caso em que isso é importante é nas discrasias plasmocitarias. No mieloma multiplo , é produzida uma imunoglobilina clonal aberrante, podendo ser IgG , IgA, IgE, etc. Nesse caso , a imunoglobulina é filtrada pela membrana glomerular ,causando nefrose. Quando a imunoglobulina produzida é uma IgM, ,por ser muito grande , isso nao ocorre - ela nao passa pela membrana glomerular Por isso nao é considerada mieloma multiplo , e sim uma entidade diferente - a MACROglobulinemia de Waldestron

OK? parabens pela pergunta mais interessante que já respondi no Yahoo!  (+ info)

Qual a assistência de enfermagem na eritroblastose fetal?


a eritroblastose fetal é uma doença hemolítica por incompatibilidade Rh ou doença hemolítica do recém-nascido ocorre quando uma mãe de Rh- que já tenha tido uma criança com Rh+ (ou que tenha tido contacto com sangue Rh+, numa transfusão de sangue que não tenha respeitado as regras devidas) dá à luz uma criança com Rh positivo. Depois do primeiro parto, ou da transfusão acidental, o sangue da mãe entra em contacto com o sangue do feto e cria anticorpos contra os antígenos presentes nas hemácias caracterizadas pelo Rh+. Durante a segunda gravidez, esses anticorpos podem atravessar a placenta e provocar a hemólise do sangue da segunda criança. Esta reacção nem sempre ocorre e é menos provável se a criança tiver os antigénios A ou B e a mãe não os tiver...

Se o grau de sensibilização da mãe é pequeno, os problemas se manifestam apenas após a criança nascer. Nesse caso, costuma-se substituir todo o sangue da criança por sangue Rh-. Com isso, os anticorpos presentes no organismo não terão hemácias para aglutinar. Como as hemácias têm em média três meses de vida, as hemácias transferidas vão sendo gradualmente substituídas por outras fabricadas pela própria criança. Quando o processo de substituição total ocorrer, já não haverá mais anticorpos da mãe na circulação do filho.

Logo após uma mulher Rh- dar à luz a um filho Rh+, injeta-se nela um a quantidade de anticorpos anti-Rh, imunoglobulina, cuja a função é destruir rapidamente as hemácias fetais Rh+ que penetram na circulação da mãe durante o parto, antes que elas sensibilizem a mulher, para que não haja problemas nas seguintes gestações
No uso de cada procedimento diagnóstico invasivo, não se deve apenas avaliar a correlação entre o ris­co e o benefício, mas saber a utilidade desse recurso que se vai aplicar. Muitos desses meios diagnósticos são de resulta do altamente confiáveis e outros, malgrado todo empenho, como as técnicas para assinalar erros inatos do metabolismo, ainda se mostram de baixa sensibilidade e pouca especificidade e, por isso, face seu estágio experimental, não estão livres de erro.

Qualquer que seja o grau de malformação ou de desordem genética congênitas diagnosticadas no feto, o conhecimento desses resultados deve ser passado aos pais ou familiares de forma clara, objetiva e em linguagem simples, sobre o curso, diagnóstico e prognóstico, de modo que essa informação não se transforme num relato frio e brutal, mas num tipo de relação respeitosa e sensível, capaz de compreender e ajudar nos problemas derivados de uma situação dessa natureza.
manter o recem nascido no oxigenio
incubadora.
relatar qualquer anormalidades  (+ info)

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