FAQ - Encefalite Viral
(Powered by Yahoo! Answers)

qual a chance de uma jovem de 20 anos com encefalite de herpes?


A mortalidade da encefalite herpética sem tratamento é de 70% e, mesmo adequadamente tratada, chega a 28%.

Até 50% dos pacientes têm seqüela motora ou psiquiátrica.

Idade mais jovem, nível de consciência preservado na admissão e menor duração de doença são associados com melhor evolução.

Infelizmente é uma doença muito grave, mas há como reverter isso... principalmente se a fé em Deus permanecer firme.

Que o Senhor abençoe a todos...

E fike com Ele..sempre  (+ info)

Potente anti-fúngico que não seja itraconazol,potente anti-viral e um potente bacteriano sem associação?


Radiação.  (+ info)

Fui ao médico hoje e ela disse que estou com faringite viral e me passou alegra d e prednisona. Posso tomar?


Estou com a garganta doendo, sem voz, o ouvido parece que tem alguma coisa tapando, tosse e já tive febre. Estou achando estranho a medicação pois na bula não diz nada de faringite.
----------

Há quantos dias você está apresentando esses sintomas?

As faringites podem ser, geralmente, consequências de infecções virais e infecções bacterianas. Geralmente as infecções virais são autolimitadas, ou seja, tem resolução próprias não sendo necessário a prescrição de medicação alguma, especialmente os retrovirais. O que é prescrito geralmente são medicações que combatem a sintomatologia que é o caso que você está dizendo... a alegra e a predinisona que você está mencionando foram prescritos para dar uma alívio as sensações apresentadas, controlando o processo de inflamação decorrente da infecção.

A amoxicilina citada é um antibiótico que deve ser utilizado quando constatamos uma faringite bacteriana (geralmente a febre não passaria por si só se fosse uma infecção bacteriana!!!).

O que você deve fazer é tomar a medicação e caso, em 3 ou 4 dias a faringite não alivie, procurar novamente o médico, pois aí pode sim tratar-se de uma infecção bacteriana e aí sim ser necessário o uso de um antibiótico, que o médico deve prescrever!!!

Tomar antibiótico sem prescrição favorece ao surgimento de bactérias resistentes a medicação o que pode prejudicar e muito, tratamentos futuros!!  (+ info)

Ja tomei a vacina triplice viral tenho que tomar de novo?


Ja tomei a vacina triplice viral tenho que tomar de novo?
Eu já tomei uma vacina de tríplice viral, com essa campanha minha mãe esta falando que eu tenho que tomar outra vacina. isso e verdade?
valeu
----------

Olá.

Olha, se eu fosse vc tomava sim a de rubéola e se tiver de caxumba tb.

Eu tomei qdo era pequena e já tomei a de rubéola.

E por incrível que pareça estou com caxumba neste exato momento.

Triste.....

Abraços  (+ info)

Especialistas suíços afirmam que “carga viral indetectável é igual a ausência de infecciosidade”. Concorda?


A ciência deu lugar à política durante uma das mais controversas sessões da XVII Conferência Internacional de SIDA, a decorrer na Cidade do México. Esta sessão aconteceu algumas horas antes da abertura oficial. Durante um simpósio satélite especial, sete especialistas de renome discutiram as implicações da controversa declaração emitida em Janeiro, pela Comissão Federal Suíça de SIDA, que afirma que, em condições ótimas, a carga viral indetectável no sangue implica ausência de infecciosidade.

Ficou claro durante a reunião de duas horas que embora muitos dos participantes do painel e da audiência defendam que deve haver uma comunicação dos fatos numa base de honestidade e de eficácia, os “fatos” e as convicções estão muitas vezes em conflito, resultando em ainda em mais confusão.

Parte do problema, explicou o Professor Pietro Vernazza, Chefe do Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital Cantonal de St. Gallen e Presidente da Comissão Federal Suíça de SIDA, relacionou-se com o fato de que a declaração de consenso suíça sobre o efeito do tratamento na transmissão foi mal interpretada por alguns, levando a que se pensasse que o tratamento deveria substituir o uso de preservativo, como estratégia de prevenção. Outros acreditaram que a declaração defende a prática de sexo sem preservativo entre dois parceiros monogâmicos de estatuto serológico diferente ou desconhecido, o que já é praticado por pequenos grupos de homossexuais seropositivos bem informados em alguns países desenvolvidos.

“Nunca pensamos que a nossa declaração pudesse vir a ter um impacto a nível mundial”, disse o Professor Vernazza à audiência, mas que, pelo contrário, “ se destinava a ajudar os médicos suíços a discutir os riscos sexuais com os seus doentes e os respectivos parceiros estáveis.”

Um outro problema, referiu o professor Vernazza, esteve relacionado com o título da declaração – As pessoas seropositivas que não sejam portadores de nenhuma infecção de transmissão sexual e que estejam medicadas com uma combinação anti-retroviral eficaz, não transmitem o HIV por via sexual – “que foi enganador e por isso peço desculpa. Não o voltaremos a fazer.”

Acrescentou, contudo que a declaração referia que o uso de preservativo não é 100% “seguro”, mas que o risco “se situa num nível confortável para que as pessoas possam viver uma vida normal. Nós colocaríamos as práticas sexuais sob terapêutica anti-retroviral no mesmo nível de segurança, mas só consideramos isso “seguro” em determinadas circunstâncias”. As condições incluem, tratamento completamente supressor da carga viral durante pelo menos 6 meses, com adesão excelente, monitorando regularmente a carga viral e com a certeza de que a pessoa seropositiva para o HIV e o seu/sua parceiro/a sexual regular seronegativo/a não apresentam outras infecções de transmissão sexual (ITSs).

“Afirmamos igualmente, de forma clara, que a única pessoa que pode avaliar a adesão e as avaliações clínicas regulares, seria o/a parceiro/a estável seronegativo e que seria o/a único/a a ser informado/a e a avaliar os/as seus próprios riscos.”

Segundo o orador, a declaração constituiu “boas notícias para um pequeno grupo de pessoas, mas para todos os outros, as mensagens de prevenção mantêm-se iguais.”

No entanto, considerou que embora tal [declaração] foi baseada numa avaliação de um especialista das evidências biológicas, epidemiológicas e ecológicas atuais, a motivação para a elaboração da declaração foi principalmente política. Afirmou que era possível ao estado Suíço, de acordo com as leis existentes, processar as pessoas seropositivas que tinham sexo desprotegido com consentimento, mesmo informando os/as parceiros/as, e que como tal a declaração poderia ser usada nos tribunais para demonstrar que, se uma pessoa estava sob tratamento anti-retroviral com supressão viral, não poderia expor/transmitir o Vírus da Imunodeficiência Humana.

Acrescentou ainda que a declaração foi igualmente pensada para ajudar os casais serodiscordantes que não queriam ou não eram capazes de aceder às técnicas de lavagem de esperma ou a outras técnicas de reprodução assistida com o objetivo de conceber uma criança de forma segura.

Finalmente e ainda mais importante, a declaração foi concebida porque havia discrepância entre o que alguns médicos afirmavam aos seus doentes em privado e aquilo que podiam afirmar em público, e que conseqüentemente, se destinava a evitar o “risco de difusão descontrolada” da informação.

As preocupações têm de ser afirmadas em voz alta
O professor Myron Cohen da Universidade da Carolina do Norte apresentou uma visão mais equilibrada. Embora tenha afirmado que existe uma “forte possibilidade biológica” para as conclusões científicas afirmadas na declaração suíça, ele não podia concordar com o fato de a avaliação suíça do risco de transmissão, sob tratamento supressor anti-retroviral na ausência de outras ISTs, ser de 1 para 100.000. “Eu não sei qual é o grau atual de ben
----------

Olá. Não concordo! O fato é que foi comprovado que o risco de transmissão de uma pessoa HIV positiva com carga viral indetectável é 20 vezes menor do que quando o portador do HIV tem carga viral detectável.

Ou seja, sabendo-se disso e considerando que a transmissão do HIV não seja tão fácil quando comparada à outras DST's, os suiços se arriscaram a dizer que o risco é zero.

Eu já não concordava com essa afirmação suiça e houve pesquisas que só confirmaram minha opinião: alguns casais "sorodiferentes" (não me lembro quantos exatamente, mas era na faixa de 1000 casais) se submeteram a fazer sexo sem camisinha por 6 meses, no fim do estudo 12 haviam transmitido HIV para seus parceiros.

Isso prova que o risco é relativamente baixo sim, mas não a ponto de descartá-lo. Abs!  (+ info)

Existe a possibilidade de termos mais do que uma vez meningite viral .O que fazer se for frequente reincidenc


tive meningite viral em maio de 2007 e em fevereiro de 2008, nas duas vezes passei muito mal e continuo com dores fortes na cabeça e enjôos. Depois que sai do hospital(08/02/08) já passei mal 2 vezes com os mesmos sintomas. Por quanto tempo ainda vou sentir essas dores?
----------

bom, se vc a teve alta nao era pra sentir mais nada! volte no medico pra ver se nao tem nada errado e ver se vc nao tem neum fator derisco pra ter tido já 2x  (+ info)

no mes de setembro vou fazer exames para ver a carga viral do hcv,qual a porcentagem d eu desenvolva doença?


descobri que tenho hcv estou com um pouco de medo por isso gostaria realmente de saber qual a porcentagem de que eu venha a desenvolver a doença,tomo medicamentos para depressao será que estes nao vao agredir meu figado?
----------

Colega, eu acho (veja que usei a palavra acho, não tenho certeza) que o resultado vem: anti-HCV reagente ou não reagente. Não sei se vem descrito algum tipo de porcentagem ou afinidade pelo antigeno.

Abraços!!  (+ info)

Qual a relação entre a infecção viral e glicocalix?


O glicocálix pode atuar como proteção contra certos tipos de vírus. Esta se daria por repulsão eletrostática porque tanto alguns vírus quanto o ácido siálico ou N-acetil-neuramínico (presente em certos glicocálix) possuem carga negativa.  (+ info)

Como você pode saber quando sua dor de garganta tem origem viral ou bacteriana?


É facil quando forma placas, só podendo ser bacteeriana, pois virus não formam colonias....mas e se não houver a formação de colonias?
----------

Como não sou adepto da automedicação, deixo essa questão para o médico.  (+ info)

minha filha tem 1 ano e tomou a triplici viral a 16 dias tem algun problema da a vacina contra febre amare?


É recomendado intervalo de 30 dias entre as aplicações de vacinas virais, como a triplice viral e a vacina contra a febre amarela.

Boa noite.  (+ info)

1  2  3  4  5  

Deixa uma mensagem sobre 'Encefalite Viral'


Não avalia ou garante a precisão de qualquer conteúdo deste site. Clique aqui para ler o termo de responsabilidade.