FAQ - Elefantíase
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Elefantíase????


Meu povo, alguém aí pode me ajudar?Tô precisando saber se a Elefantíase tem a ver com circulação ou coisas do gênero, sei q é por um mosquito infectado q se adquire, mas eu qria saber se ela mexe com a circulação ou em que outra área do nosso organismo...
Brigadão pelo help!!Bjkitas
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ELEFANTIASE
Hipertrofia, de extensão variável, por vezes monstruosa, de certa região do derma. Surge em seguida a uma obstrução dos vasos linfáticos, causada na maioria das vezes por minúsculos vermes denominados filárias. A elefantíase atinge principalmente os membros inferiores e a bolsa escrotal.
ELEFANTÍASE
Estado infeccioso crônico caracterizado por pronunciada hipertrofia da pele e dos tecidos subcutâneos.
Será que ajudei?
Beijocas  (+ info)

A casos de que é necessario a amputação de algum membro o índividuo que possui Elefantíase?


Em alguns países se o doente quiser se ver livre do membro por estética ou desconforto, ele pode solicitar a amputação mediante assinatura de termo de responsabilidade.
Mas os tratamentos estão cada vez mais eficazes, nem sempre para a cura total, mas pelo menos para a estabilização da doença.

Espero ter ajudado!

Sorte!!!  (+ info)

Alguém sabe quais o sintomas da doença de Elefantíase ?


Alguém pode me dizer como evolui essa doença,quanto tempo leva pra desenvolver,e quais os primeiros sintomas ?Obrigado
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http://www.infoescola.com/doencas/elefantiase-filariose-linfatica/  (+ info)

Já existe cura para elefantíase congênita através de células-tronco ?


A elefantíase pode ser contraída através de protozoários ou congênita pela ausência de linfas (vasos linfaticos)
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Elefantíase mais perto da cura




Uma equipa de cientistas estado-unidenses terminou recentemente a sequência genética do parasita que provoca a elefantíase, abrindo assim uma nova esperança para a vacinação e tratamento de uma doença que afecta 40 milhões de pessoas em todo o mundo, especialmente nas regiões tropicais.

Trata-se da descodificação genética do brugia malayi, um parasita que ataca o sistema linfático e que provoca doenças como a elefantíase, mas também a oncocerose, que pode levar à cegueira. Segundo o artigo publicado esta semana na revista Science, uma equipa de biólogos do National Institute of Allergy, chefiada por Elodie Ghedin, sequenciou o genoma do referido parasita, um organismo nematóide (em forma de fio ou tubo fino) que pode alojar-se no corpo humano durante largos anos até provocar enfermidades debilitantes e deformadoras como a elefantíase.

As doenças provocadas por este género de parasitas foram das primeiras reconhecidas pela ciência como sendo provocadas por picadas de mosquito. Esta descoberta remonta a 1866. Quando um mosquito pica uma pessoa infectada por brugia malayi, o insecto ingere pequenas larvas do parasita que vai posteriormente depositar na pele de outra pessoa com nova picada.

Mas, também pelo facto de a doença ser conhecida há bastante tempo, o facto é que os medicamentos existentes ainda hoje para o tratamento da elefantíase, por exemplo, têm várias décadas, sendo altamente tóxicos e apenas aliviando os sintomas da doença. "Ter uma completa impressão digital genética dá-nos uma melhor compreensão de quais são os genes importantes para os diferentes processos da doença, de forma a que possamos atingi--los mais eficazmente", refere Elodie Ghedin no artigo da Science.

O problema das terapias até agora usadas é que apenas atacam as larvas e não o parasita adulto. A longevidade deste último tem intrigado os cientistas ao longo das décadas. É que, após alguns anos alojado no corpo humano, o brugia malayi, com uma enorme capacidade de reprodução (estima-se que ca-da fêmea tenha capacidade para gerar mil larvas por dia), engrossa as paredes do sistema linfático, pro- duzindo as deformações dos membros e o endurecimento da pele característicos da elefantíase. Os testículos e o pénis são outros órgãos que podem sofrer com o alojamento do brugia malayi. - M.A.C.  (+ info)

É possível contrair elefantíase no pënis?


Gostaria de saber...
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Se você enfiar o pau na terra , Sim

A elefantíase se contrair através de um "bixo" que fica no chão , quando pisamos ele entra em nosso organismo

MODO DE TRANSMISSÃO
http://pathmicro.med.sc.edu/parasitology/Bmalayi-lc.gif

Isso é porque nos pisamos na terra com o pé e ele infecta a perna etc... no casa ela vai ficar que nem a foto

http://essps.net/essps/sites/2006_2007/AP_12A/voluntariado/elefantiase.jpg


MAS EU SEI QUE OQ VOCE FEZ E UMA PIADA  (+ info)

Elefantíase - sintomas e evolução da doença?


Em quanto tempo vc poderá ter manifestação da doença, e´quando posso entrar com medicação antes de ter sintomas?
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Oi dá uma olhada aqui por favor!

http://pt.wikipedia.org/wiki/Filar%C3%ADase
http://www.emedix.com.br/not/not2005/05jun24inf-lan-ahc-elefantiase.php
http://dn.sapo.pt/2007/09/22/ciencia/elefantiase_mais_perto_cura.html  (+ info)

Mito ou verdade? Homem que ''teve'' elefantíase no pênis, perdeu o mesmo? Que realmente acontece nesses casos?


Não quero ''pesquisas'' de ELEFANTÍASE, pois conheço a doença, quero saber se o caso acima(que eu soube) é verdade ou não?
E o que realmente pode ter acontecido...ok?
♥*.*♥
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Quando a elefantíase acomete os órgãos sexuais externos masculinos, a bolsa escrotal é mais afetada do que o pênis. Na verdade o pênis quase desaparece escondido no tecido escroto. Em locais distantes e sem assistência médica, o saco escrotal crescer tanto que pode até arrastar no chão. Já vi uma foto feita na África que mostrava um homem com essa doença. Para se locomover ele tinha de usar um carro de mão para levar seu saco. Parece brincadeira, mas é verdade. E é óbvio que uma pessoa numa situação como esta fica totalmente incapaz de realizar o ato sexual.  (+ info)

Como se trata a filariose/elefantíase?


O tratamento da filariose é feito com medicamentos, de acordo com as manifestações clínicas resultantes da infecção pelos vermes adultos e depende do tipo e grau de lesão que estes vermes provocaram e suas conseqüências clínicas.  (+ info)

qual e o causador da elefantíase?


me ajudem
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filariose ou elefantíase é a doença causada pelos parasitas nematóides Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori, comumente chamados filária, que se alojam nos vasos linfáticos, causando linfedema. Esta doença é também conhecida como elefantíase, devido ao aspecto de perna de elefante do paciente com esta doença.

Tem como transmissor os mosquitos dos gêneros Culex, Anopheles, Mansonia ou Aedes, presentes nas regiões tropicais e subtropicais. Quando o nematóideo obstrui o vaso linfático, o edema é irreversível, daí a importância da prevenção com mosquiteiros e repelentes, além de evitar o acúmulo de água parada em pneus velhos, latas, potes e outros.  (+ info)

qual e os sintomas da elefantíase?


me ajudem
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O período de incubação pode ser de um mês ou vários meses. A maioria dos casos é assintomática, contudo existe produção de microfilárias e o indivíduo dissemina a infecção através dos mosquitos que o picam.

Os episódios de transmissão de microfilárias (geralmente à noite, a depender da espécie do vetor) pelos vasos sanguíneos podem levar a reações do sistema imunológico, como prurido, febre, mal estar, tosse, asma, fadiga, exantemas, adenopatias (inchaço dos gânglios linfáticos) e com inchaços nos membros, escroto ou mamas. Por vezes causa inflamação dos testículos (orquite).

A longo prazo, a presença de vários pares de adultos nos vasos linfáticos, com fibrosação e obstrução dos vasos (formando nódulos palpáveis) pode levar a acumulações de linfa a montante das obstruções, com dilatação de vasos linfáticos alternativos e espessamento da pele. Esta condição, dez a quinze anos depois, manifesta-se como aumento de volume grotesco das regiões afectadas, principalmente pernas e escroto, devido à retenção de linfa. Os vasos linfáticos alargados pela linfa retida, por vezes rebentam, complicando a drenagem da linfa ainda mais. Por vezes as pernas tornam-se grossas, dando um aspecto semelhante a patas de elefante, descrito como elefantíase.

O antiparasítico usado é dietilcarbamazina (DEC) que elimina as microfilárias e o verme adulto. Pode-se recorrer a cirurgia reparadora em caso de elefantíase (fase crônica da doença). É importante tratar as infecções secundárias.



Espero ter lhe ajudado!
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