FAQ - Cistite
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qual antibiótico eu tomo para curar cistite bacteriana?


Dry, como vc sabe que é cistite bacteriana ?? As vezes a infecção pode nào estar apenas na bexiga, ela pode vir dos rins, ou pode ser decorrente de alguma DST, como a candidiase.
Dói ao urinar ? sua urina esta escura? vc faz xixi em pequena quantidade toda hora ? Dói nas costas? Vc tem febre ?
Existem coisas que apenas o médico pode ver, no seu caso, um urologista. Para saber se a cistite é bacteriana ou nào, vc tem que fazer exame de urina, primeiramente um EAS, para ver se é realmente infecçao, depois uma urocultura. Dando infecçao no exame de urina simples, o médico ja receita antibióticos pra vc se for o caso, pois o exame de urocultura, nao fica pronto na hora, demora uns dias, mais até la vc vai tomando remédios para diminuir a infecçao e aliviar a dor, que é super chata mesmo.
Os remédios mais comuns usado para infecçao urinária são Norfloxacino, Macrodantina, Bactrim, Pyridium, entre outros. Só que para saber o certo, só com exames.
Se vc esta tendo dor, tome buscopan, se for alergica, tome ibuprofeno, eles nào são antibióticos e nào tratam a cistite, apenas aliviam a dor até vc procurar um médico. Não demore, pois essas infecçoes podem subir para os rins, e causar danos mais graves.

Boa sorte e melhoras !!  (+ info)

Olá. Alguém já teve cistite crônica e já se curou da doença?


Descobri que tenho cistite crônica a mais ou menos 1 ano.Já fiz tratamento com antibióticos e fiz aplicações com cististart, instilação vesical, porém fiz pela segunda vez a cistoscopia e constatou que a infecção continua. O meu médico receitou novamente antibiótico. Tenho a impressão que vou tomar antibiótico a vida toda. Sei também que esse tipo de medicação, como tantas outras, fazem mal. Como não conhecia essa doença e não conheço ninguem que tenha tido, resolvi lançar esta perguntar na internet, na esperança de encontrar alguem que conheça ou já tenha tido esta doença.
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já tive sim e o médico me receito um remedio e até hj ela não voltou mais, graças a Deus ..rs  (+ info)

Cistite pode ser transmitida por contato sexual?


Diferentemente das uretrites, as cistites não são transmitidas sexualmente, tanto que a infecção pode acometer crianças, ou mulheres idosas. Embora o pico da infecção ocorra em mulheres jovens, entre 30 e 40 anos, que estão no auge de sua vida sexual, a incidência de cistites é alta em idosas também. Nas mulheres que já estão na terceira idade, a incidência da cistite aumenta, devido às alterações hormonais provocadas pela menopausa. Alterações neurológicas que podem surgir após acidentes vasculares cerebrais em homens e mulheres idosos, também influem neste processo. Muitos pacientes desta faixa etária apresentam limitações que favorecem o aparecimento de infecções urinárias, como os que também têm incontinência urinária e fazem uso de fraldas geriátricas e permanecem muito tempo no leito.
Espero ter ajudado!  (+ info)

Estou com cistite Intestinal. Alguém conhece pessoas que já tiveram isso e se curou? E alguém sabe a cura?


Estou fazendo tratamento, mais até agora não melhorei. Vou fazer uma cistocopia.
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INFECCÕES URINÁRIAS
O sistema urinário é normalmente estéril e livre de bactérias. As infecções urinárias surgem quando este é invadido por bactérias, que podem se localizar predominantemente na uretra (uretrites), bexiga (cistite) ou nos rins (pielonefrites). MECANISMOS DE INSTALAÇÃO
As infecções urinárias são quase sempre produzidas por microorganismos (bactérias) provenientes do intestino (e/ou da vagina , em mulheres ) do próprio paciente. Essas bactérias instalam-se, inicialmente, junto ao orifício do canal uretral (canal que comunica a bexiga com o meio exterior) e daí migram para a bexiga (cistites) ou sobem até os rins (pielonefrites).

INCIDÊNCIA CLÍNICA
Embora as infecções urinárias possam atingir qualquer indivíduo em qualquer idade, existem determinados grupos que são mais propensos.

Meninas de 1 a 8 anos de idade: nestes casos,as infecções resultam de hábitos vaginais precários, que favorecem a proliferação de bactérias na vagina e subseqüente invasão da uretra e bexiga.
Mulheres dos 16 aos 35 anos de idade: neste grupo, são freqüentes as infecções vaginais ou presença de “corrimento”, produzido por fungos, bactérias ou vírus. A presença destes microrganismos diminui a resistência natural da vagina e uretra, e facilita a invasão do sistema urinário por germes intestinais.


CISTITE NA MULHER
As cistites, ou infecções da bexiga são raras nos homens e bastante freqüentes nas mulheres. Estima- se que de 2 a 6 em cada 100 mulheres qpresentam sintomas de cistite aguda. Outros estudos demonstram que entre 25% e 35% das mulheres tiveram cistite aguda em alguma época da sua vida adulta.
As cistites decorrem da invasão da bexiga por bactérias de origem intestinal, que penetram no trato urinário da uretra ( figura 2 ). Dois fatores anatômicos explicam a maior propensão das mulheres a desenvolverem cistites.
1) Proximidade entre o ânus, a vagina e o orifício de abertura do canal uretral.
Como mostra a figura 2, o orifício uretral na mulher abre-se na vagina e esta encontra-se bastante próxima ao ânus. Mesmo em mulheres com hábitos higiênicos locais cuidadosos, torna-se fácil a contaminação da vagina por bactérias intestinais e a subseqüente invasão da uretra.
2) Comprimento de uretra- O canal uretral mede cerca de 25cm no homem e de 3 cm na mulher. O pequeno comprimento da uretra na mulher torna muito mais fácil a ascensão e a invasão da bexiga por microrganismos vaginais.


CISTITES E ATIVIDADE SEXUAL
Algumas mulheres podem desenvolver cistites no início de sua atividade sexual sendo, por isso, denominadas cistites de lua-de-mel.
1- Inoculação de bactérias na uretra durante o ato sexual;
2- Traumatismo direto do pênis sobre a bexiga vazia: muitas mulheres têm o hábito de esvaziar a bexiga previamente ao coito, permitindo com isso um maior traumatismo diretamente sobre a bexiga e favorecendo assim a cistite ( a urina dentro da bexiga funciona como um amortecedor do trauma).

CLÍNICA DAS CISTITES
As mulheres com cistite apresentam grande aumento do número de micções, com pequenos volumes de urina eliminados a cada vez, sensação de esvaziamento incompleto da bexiga ,ardor na uretra, dor na bexiga que se exacerba ao fim da micção, jato urinário fraco e, algumas vezes, sangue vivo na urina. Nem sempre todas as manifestações estão presentes e a intensidade das mesmas pode variar em diferentes pacientes.
As cistites da mulher não costumam se acompanhar de outras complicações e, por isso, são desprovidas de conseqüências mais sérias. Contudo, produzem grande desconforto e sofrimento e isso justifica seu pronto tratamento.

TRATAMENTO DAS CISTITES
Embora em alguns casos de cistites possa ocorrer cura espontânea da infecção (micções repetidas eliminam as bactérias da bexiga), a maioria das pacientes precisa ser tratada com drogas antimicrobianas, por períodos de 3 a 14 dias, dependendo da intensidade da infecção e da medicação empregada. Tratamentos inadequados (tipo de medicação ou tempo de administração inapropriados) constituem a principal causa de repetição ou de cronificação de cistites. O emprego de analgésicos e banhos de assento em água quente serve para atenuar os sintomas na fase aguda e podem ser utilizados em associação com a medicação antibacteriana.

PREVENÇÃO DAS CISTITES
As medidas profiláticas que serão descritas têm grande importância prática, pois diminuem de forma significativa as chances de ocorrência de surtos agudos de cistites.

Micções freqüentes: A micção representa um dos mecanismos de defesa do trato urinário contra a invasão das bactérias (bactérias na uretra são eliminadas com urina durante a micção). Por isso, pacientes propensas a cistites devem urinar com freqüência, se possível a cada 3 ou 4 horas.

Ingestão de líquidos: A ingestão de grande quantidade de água contribui para maior formação de urina e isto favorece a eliminação de bactérias durante a micção. Cerca de 2 litros de líquidos devem ser ingeridos por dia.

Higiene pessoal: A higiene feminina implica em cuidados com os orifícios anal, vaginal e uretral e com a pele adjacente, de modo a evitar que bactérias intestinais, eliminadas principalmente por ocasião das evacuações, penetrem na vagina ou uretra. Estas medidas devem ser ensinadas na infância, enfatilizando-se para a criança sobre a necessidade de tais cuidados em decorrência da proximidade entre o ânus e a vagina.

Higiene: A limpeza com papel após as evacuações deve ser feita de frente para trás, e nunca ao contrário, a fim de evitar que bactérias localizadas em torno do ânus sejam carregadas para a vagina.

Banhos locais: Após as evacuações pode-se melhorar a limpeza da região através de lavagem local com “chuveirinho”ou água corrente. Deve-se evitar nessas ocasiões banhos de imersão em bacias ou banheiras, pois água contaminada com restos fecais pode penetrar na vagina. A limpeza com “chuveirinho”é particularmente importante em pacientes com cistites recidivantes.

Higiene após micções: A higiene local após as micções deve ser sempre com papel macio, que é aplicado na região de modo a absorver a urina residual. A prática de se esfregar o papel junto ao orifício da uretra é desaconselhável, já que isto pode traumatizar o local e favorecer a penetração de bactérias.

Roupas: Mulheres com cistites recorrentes devem evitar o uso de roupas justas por longos períodos e de calcinhas de nylon ou material sintético. Roupas muito justas ou calcinhas não-absorventes impedem a circulação de ar na região genital, o que torna a vagina úmida e aquecida. Este tipo de ambiente favorece o crescimento de bactérias relacionadas com infecções vaginais e envolvidas com cistites.
Calcinhas de material sintético podem produzir alergia local, com prurido persistente e irritação da mucosa que reveste a vagina. Este tipo de lesão propicia o desenvolvimento local de bactérias e aparecimentos de infecções secundárias. As pacientes predispostas a cistites devem usar, de preferência, calcinhas de algodão.

Higiene menstrual: As medidas higiênicas comumente empregadas durante o período menstrual não parecem interferir com o aparecimento de infecções vaginais ou cistites. Não se demonstrou até o momento qualquer efeito nocivo das compressas ou dos tampões vaginais em relação aos sistemas genital e urinário.

Desodorantes íntimos: Devem ser evitados em mulheres propensas a cistites ou infecções vaginais, já que podem desencadear reação alérgica local e irritação vaginal.

Métodos anticoncepcionais: Não existem, até o momento, evidências que demonstrem aumento da incidência de cistite ou infecções vaginais com o uso de pílulas anticoncepcionais ou DIU (dispositivo intra-uterino). O diafragma tem sido implicado como uma possível causa de cistite.

Atividade sexual: Algumas mulheres costumam apresentar cistites após atividade sexual e neste grupo podem ser adotados cuidados preventivos que reduzem a incidência de infecções:
a)-Micções após cada relação sexual: Urinar após as relações favorece a eliminação das bactérias que possam ter penetrado na uretra e bexiga durante o ato sexual.
b)-Ingestão de água após cada relação sexual: aumenta a quantidade de urina e o número de micções no período subseqüente ao ato sexual e isso contribui para erradicar microorganismos localizados na uretra ou bexiga. As pacientes nunca devem esvaziar totalmente a bexiga antes do coito. É necessário que sempre permaneça um pouco de urina na bexiga para amortecer o trauma do pênis durante o ato sexual.
c)-Lubrificação vaginal: Se não houver lubrificação fisiológica normal da vagina no momento da relação, deve-se recorrer a lubrificação artificial com substâncias neutras. Esta medida é bastante importante, pois relações sexuais com vagina pouco lubrificada produzem traumatismos do orifício da uretra e favorecem a penetração local das bactérias.
d)-Evitar posições dolorosas: Relações em posições que produzem dor vaginal indicam que a mucosa (revestimento) da vagina está sendo traumatizada e isto favorece o crescimento de bactérias na região.
e)-Higiene vaginal: Durante o ato sexual bactérias localizadas na vagina podem ser lançadas na uretra e ganhar acesso à bexiga. Por isso. irritações ou lavagens vaginais com água ou soluções anti-sépticas (1 litro d’água fervida mais 1 colher de sopa de vinagre branco) são recomendadas em pacientes com cistites recidivantes. É importante que a higiene seja realizada antes e não após a relação de modo que a população de bactérias vaginais seja pequena no momento do ato sexual.
f)- Evitar o coito anal, pois as bactérias intestinais contaminam a uretra masculina e, em futuras relações vaginais podem promover vaginites e secundariamente cistites. por isso, em casais que praticam o coito anal impõe-se o uso obrigatório de preservativos.

Infecções vaginais: As vulvovaginites (infecções da vulva ou vagina), que em geral se manifestam em todas as pacientes com propensão a cistites, assim como infecções vaginais de qualquer tipo, tornam o local mais suscetível à ação de bactérias intestinais, que aí se instalam e depois podem invadir a uretra e a bexiga.
DIMINUIR A ANSIEDADE E STRESS  (+ info)

Meu marido toma banho coma cueca; já tive e estou com cistite pela 2 vez; isso pode agravar meu estado ?


Se ele entra e sai do banho com a cueca , ele não faz a devida higiene dos órgãos genitais , e isso poderá ser um dos responsáveis pela cistite. Mas procure um médico porque você tem que ver como você está . Caso você tenha um corrimento , ou processo inflamatório , passa para ele e volta para você , caso ele não use camisinha . Os dois tem que procurar um médico e caso você tenha alguma coisa , seu ginecologista orientará o que você deverá fazer em relação ao seu companheiro  (+ info)

Já tive Cistite o que posso fazer para não ter denovo?


quais os cuidados devo tomar.?
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Gente, estou com cistite e estou tomando remédio já tem quatro dias. Quero saber se já posso fazer sexo?


Olha Gabriel a cistite mais freqüente é causadas por germes oriundos do nosso trato intestinal. Uma delas é a bactéria conhecida por Escherichia coli, ou seja, você deve tomar mais cuidado na sua higiene pessoal para não complicar as coisas para você mesma, agora referente a relação sexual, não tem problema algum, se você não estiver sentindo dor, só avisa ao seu parceiro para ir devagar, com calma e toque a vida normalmente.  (+ info)

Minha mesntruaçao estava atrasada, mas estou com com cistite e saiu sangue era mesntruaçao ???


bem eu estava com a mesntruaçao atrasada a 15 dias , mas meu utero estava elevado e eu fiz um exame de urina no 10 dia de atraso e deu negativo, mas meu utero estava elevado. e estou com cistite , doe ao urinar e sangrou quando urinava mas depois parava. sera mesntruaçao? pq o sangue nao era muito.... agradeço a todos... beijos
mas quando sangrou durou 6 dias e parou mas a cistite nao parou ainda mas ela aliviou qaundo terminou o sangue, mas desceu uma coisa rosa...
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vai num genicologista, pode ser alguma doença.  (+ info)

pielonefrite, cistite, Uretrite, são doenças graves em idosos?


essas doenças não escolhem idade, mas o tratamento é mais difícel em idosos.  (+ info)

É possível passar cistite pro namorado? Ou não se transmite?


A cistite é uma infecção na bexiga. O principal sintoma costuma ser dor (que pode ser mais localizada no baixo ventre), ardência ao urinar ou aumento da freqüência de micção. Também pode haver a ocorrência de febre - em geral baixa - ou dor lombar. A dor leva a pessoa a interromper a emissão de urina logo nos primeiros jatos. Como a bexiga não é esvaziada, em pouco tempo a vontade de urinar reaparece. Deve-se procurar um médico para um diagnóstico preciso e a indicação da medicação correta, pois a automedicação pode ser extremamente prejudicial.

Cistite é uma infecção e/ou inflamação da bexiga. Em geral, é causada pela bactéria Escherichia coli, presente no intestino e importante para a digestão. No trato urinário, porém, essa bactéria pode infectar a uretra (uretrite), a bexiga (cistite) ou os rins (pielonefrite). Outros microorganismos também podem provocar cistite. Homens, mulheres e crianças estão sujeitos à cistite. No entanto, ela é prevalente nas mulheres porque as características anatômicas femininas favorecem sua incidência. A uretra da mulher, além de muito mais curta do que a do homem, está mais próxima do ânus.

NÃO É CONTAGIOSA;
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