FAQ - Asfixia Neonatal
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seria possível ter alguma lesão oftalmica neonatal do qual seria impossível haver cirurgia reparadora????


Sua pergunta tem respostas muito amplas, afinal depende da lesão e o nível de severidade desta lesão ou má formação!
Lesôes a nível de nervo óptico ainda são área da ciência experimental, já a retina e a córnea são mais "manipuláveis" e passíveis de um maior número de procedimentos!  (+ info)

como fazer uma evolução de enfermagem em UTI neonatal????????


huummmm???  (+ info)

neonatal. o que significa neonatal?


o hospital em que vou ter minha bebe ja e incluindo neonatal.alguem sabe
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O centro neo natal é onde a criança recebe os primeiros cuidados tem UTI..teste do pezinhu..etc
É tdo que acontece com ele quando acaba de nascer
E também Quando algum bebe precisa de cuidados especiais ...
Em alguns hospitais nao tem isso

Boa sorte no seu parto

bjox Bhia  (+ info)

atuação do psicologo na unidade neonatal; ?


Me ajudem é rápido trb. da faculdade p hj. bjim
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???????????????????  (+ info)

uti neonatal?


me respondam por favor
normas e rotinas da unidade
normas técnicas sobre funcionamento de equipamentos
sinais e sintomas de pacientes agonizante
medicamentos mais utilizados em uti neonatal.
desde ja agradeço pela ajuda.
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A - ÁREA FÍSICA E INSTALAÇÕES




- Mínimo de leitos por UTI = 05 (cinco) leitos
a.1 - Área Física própria dentro do hospital, separada de outras dependências.
a.2 - Área Física: (Área total da UTI, inclusive administrativa e de apoio dividida pelo nº total de leitos planejados, isto é, capacidade instalada.
UTI Adulto = 14m2 (quatorze metros quadrados) área /leito
UTI Pediátrica = 12m2 (doze metros quadrados) = área /leito
UTI Neonatal = 5m2 (cinco metros quadrados) = área/leito
a.3 - Área de prescrição: 2m2/10 leitos
a.4 - Área para descanso da enfermagem
a.5 - 1 (hum) ponto de Ar comprimido por leito
a.6 - 1 (hum) ponto de Oxigênio por leito
a.7 - 1(hum) sistema de aspiração a vácuo por leito
a.8 - Balcão com pia para preparo de medicamentos
a.9 - Banheiro para pacientes
a.10 - Circulação independente do limpo e contaminado
a.11 - Conforto com banheiro para o plantão médico, na unidade de Terapia Intensiva
a.12 - Copa
a.13 - Depósito de material de limpeza
a.14 - Divisórias entre os leitos
a.15 - Expurgo para sólidos e líquidos
a.16 - Iluminação natural
a.17 - Lavatórios na UTI: 1/5 leitos
a.18 - Locais para guarda de roupas, medicamentos, materiais médicos e equipamentos
a.19 - Posto de enfermagem com visão direta para os leitos: 8m2/10 leitos
a.20 - Sala administrativa
a.21 - Sala de espera para acompanhantes
a.22 - Sala de serviços (8m2), para preparo de material e equipamentos, contendo balcão e pia
a.23 - Sistema de Suprimento de energia elétrica durante as 24 horas
a.24 - Sistema de Suprimento de gases (oxigénio e ar comprimido) durante as 24 horas
a.25 - Tomadas aterradas (todas) no mínimo 8 (oito) por leito/box, dispostas de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
a.26 - Tomadas Rx (uma por unidade) de 220v
a.27 - Vestiário c/banheiro para funcionários









B - RECURSOS HUMANOS




Médicos:
b.1 - Médico Chefe com Título de Especialista em Medicina Intensiva (AMIB/AMB)
b.2 - Médico Diarista (Não Plantonista) para dar seguimento horizontalizado na assistência ao paciente crítico, com Título de Especialista em Medicina Intensiva (AMIB/AMB)
b.3 - Médico Plantonista por 24 horas, no ambiente da Unidade de Terapia Intensiva
b.4 - Relação Médico-Paciente: 01 (um) médico-plantonista para, no máximo, 10 pacientes

Enfermagem:
b.5 - Auxiliar de enfermagem: 1 (hum) para cada 2 (dois) leitos
b.6 - Um (01) Enfermeiro(a) por turno de trabalho, durante as 24 horas dentro da UTI

Outros:
b.7 - Auxiliar de serviços diversos/secretária
b.8 - Servente de limpeza: presente sempre que necessário nas 24 horas









C - MATERIAIS E EQUIPAMENTOS




c.1 - Aparelho de fototerapia= 1 para cada 3 pacientes (só para UTI Neonatal)
c.2 - Aspirador á vácuo para dreno
c.3 - Aparelho móvel de RX
c.4 - Balança disponível p/ pesagem de pacientes (qualquer que seja o tipo de UTI)
c.5 - Bomba de infusão:1 por leito
c.6 - Cama de UTI com grades laterais: 1 por paciente UTI Adulto/Pediátrica
c.7 - Capacetes para oxigenioterapia: 1 por paciente (só para UTI Neonatal/Pediátrica)
c.8 - Carro de ressuscitação contendo: Desfibrilador+material de intubação endotraqueal (Ambu+canulas endotraqueais+laringoscópio+máscara de O2+cânula de Guedel+Guias para tubos)
c.9 - Cilindro de O2/AR Comprimido disponível no Hospital
c.10 - Eletrocardiógrafo (para UTI\'s gerais)
c.11 - Glicosímetro
c.12 - Kit CPAP nasal 1:2 leitos com nebulizador aquecido (UTI Neonatal Pediátrica)
c.13 - Kit de Beira de Leito (Termômetro, estetoscópio, esfigmomanômetro, ambu): 01 por leito
c.14 - Inaladores com máscara: 1 por leito
c.15 - Incubadora e/ou berço de calor radiante, um para cada paciente (UTI-Neonatal)
c.16 - Máscaras de Nebulização 1por leito
c.17 - Material disponível 24 horas para:
Acesso venosso profundo
Curativos
Diálise peritoneal
Drenagem torácica
Flebotomia
Implante de marca-passo temporário
Punção liquórica
Sondagem vesical
Traqueotomia
c.18 - Monitor cardíaco de beira de leito: 1 por leito.
c.19 - Negastoscópio
c.20 - Oxímetro de Pulso: 1 por 04 (quatro) leitos
c.21 - Respirador pressórico (UTI Neonatal) em nº correspondente a 1/3 dos leitos
c.22 - Respirador: 1 por leito
c.23 - Urodensímetro
c.24 - Ventilômetro: 01 (um) por Unidade









D - SERVIÇOS DE APOIO DIAGNOSTICO E TERAPEUTICO




d.1 - Acesso a Laboratório de Análise Clínicas durante 24 horas do dia
d.2 - Acesso a Unidade Transfusional durante 24 horas do dia
d.3 - Cirurgia Geral (ou Pediátrica nos casos de UTI-Pediátrica)
d.4 - Condições de realizar Diálise Peritonal na Unidade de Terapia Intensiva
d.5 - Endoscopia Digestiva e fibrobroncoscopia
d.6 - Hemogasômetro próprio do Hospital
d.7 - Ultrasonografia

@  (+ info)

Onde faço um curso de uti neonatal no E.S?


QUALQUER informação é valiosa
obrigada
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portal.uninove.br/cursoseducacaocontinuada/especializacao/home.cfm?...  (+ info)

Hipoglicemia neonatal tem cura?


Bom uma bebe nasceu de 9 meses certos de gestaçao a mae nao diabetica e a bebe nasceu com hipoglicemia o que poderia ter causado essa doença na bebe?Tem cura?Quais os meios..
os medicos descubriram 1 dia apos o nascimento ela nao teve alta esta tomando soro teve sintomas de convulsao mas já respondeu melhoras no tratamento.hoje ela continua enternada e com 3 dias de vida ...Espero que me ajudem estou preocupada é filha de uma amiga...

beijoos!
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achei no Ybusca, espero que ajude





Novidades

Esperança para casos de diabetes neonatal



Alguns casos de diabetes neonatal podem ser tratados com medicamentos orais.
Os principais sinais para a descoberta do diabetes, são: glicosúria, desidratação, dificuldade mastigatória e cetoacidose nos primeiros 6 meses de vida. Uma vez iniciado o tratamento a insulina pode ser retirada poucos meses depois, mas muitas vezes a doença retorna no inicio da idade adulta.
Os autores do estudo explicam que os canais sensitivos de potássio-ATP (K-ATP) se expressam na superfície das células beta e regulam a liberação de insulina. Existem duas subunidades da K-ATP que interagem com o canal de potássio e têm uma alta afinidade com o receptor na célula beta para sulfonilurea (SUR1).
Mutações nos genes de qualquer uma das subunidades fazem com os canais K-ATP permaneçam abertos e a secreção de insulina seja diminuída causando o diabetes neonatal.
O autor do trabalho, Andrew T Hattersley, da Península Medical School, Exeter, UK, descreveu que mutações no gen Kir6.2 causam 30 a 58 % dos casos de diabetes neo-natal. Estes pacientes são tratados imediatamente com insulina, mas os autores descobriram que o tratamento com sulfonilurea pode produzir fechamento dos canais, de uma forma independente do ATP, resultando na secreção de insulina.

O grupo do Dr. Hattersleys avaliou o controle glicêmico em 49 pacientes com mutações Kir6.2 que foram tratados com sulfonilureas (gliburida). Os pacientes tinham entre 3 meses e 36 anos de idade e foram capazes de continuar o tratamento sem insulina. As doses utilizadas foram elevadas e em alguns chegaram a 0.8 mg/kg/dia.
Entre os 44 que tiveram sucesso no tratamento a média de A1C caiu de 8,1% para 6.4%, com nenhum episódio de de hipoglicemia severa. Os investigadores, no entanto, chamam a atenção que mais tempo é necessário para determinar o sucesso do uso da sulfonilurea.
Os autores, ainda relatam que outras mutações genéticas não respondem à sulfonilurea, sugerindo que um diagnóstico molecular seja realizado antes iniciar a terapia com sulfonilurea.
Um segundo estudo na mesma linha foi feito pelo Dr. Michel Polak do Hospital Necker Enfants Maladies em Paris. O seu grupo estudou 73 pacientes com diabetes neonatal transitória ou permanente e encontrou em 18 % deles mutações no gen Kir6.2 e analisaram também as mutações no gen ABCC que codifica o SUR1.
Em 18 % dos casos eles encontraram estas mutações, que estavam ausentes em 180 pacientes com diabetes típica e em 140 pessoas sem diabetes.

Da mesma forma que o Dr. Hattersley, o grupo do Dr. Polak observou que alguns pacientes podem ser tratados com sucesso com a sufonilurea.
Devido a importância do trabalho, o NEJM publicou um editorial de autoria do Dr. Mark Sperling, da Universidade de Pittsburgh, recomendando que em todos os diabéticos neo-natais sejam procuradas mutações genéticas do Kir6.2 porque esta deve ser a causa mais freqüente de diabetes neo-natal. Se os resultados forem negativos deverão ser estudados os 39 exons do gen SUR1.
Ele termina o editorial, dizendo que como o diabetes neonatal é uma doença congênita, com a incidência de 1 para 100 mil nascidos e tem conseqüências severas e pode ser tratada com uma pílula, o teste deveria ser incluído rotineiramente nos programas de screening pós- natal.

Fonte Sociedade Brasileira de Diabetes  (+ info)

o que é exame de tsh neonatal?


Amiga, o TSH neonatal é um dos exames realizados no teste do pezinho e serve para verificar se o bebê tem problema de tireóide. Boa sorte.  (+ info)

GSMS....Como deve-se proceder em caso de asfixia?


olá....
estou estudando para prova de recuperção amanha e preciso saber essa resposta... quem souber me ajuda por favor?
beijinhos
GSMS = Gestão ambiental Segurança do trabalho Meio ambiente e Saúde
ou vice e versa ;D
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Quando a minha filha teve um bronco espasmo com onze dias a médica falou que eu podia ter batido na palma do pé dela...Ela disse que iria ajudar bastante...Boa sorte!  (+ info)

Sobre icterícia neonatal: a hemoglobina sempre se transforma em bilirrubina?


Alé das imcompatibilidades de sangue do grupo Rh e ABO existem outras causas de icterícia como: infecção, leite materno, defeitos enzimáticos, hematoma, obstruções intestinais, hipotireoidismo... como essas coisas podem causar icterícia neonatal?
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Icterícia "fisiológica" do recém-nascido

Esse tipo de icterícia acomete aproximadamente 2/3 dos recém-nascidos não-prematuros, sendo ainda mais freqüente nos prematuros. É uma circunstância normal, apresentando-se de forma leve na maioria das vezes e que regride espontaneamente, mas às vezes requer tratamento para evitar os problemas causados pelo excesso de bilirrubina no sangue.

Ela decorre de um conjunto de fatores que acabam levando ao aumento da produção de bilirrubina, a uma dificuldade de sua captação pelo fígado (o que permite seu acúmulo no sangue) e a um aumento da sua reabsorção nos intestinos. Tudo isso faz com que a concentração de bilirrubina no sangue aumente.

Embora esse acúmulo possa ser considerado normal, nem sempre as conseqüências são inócuas, especialmente se o bebê for prematuro. Neles, dependendo da situação, existe a necessidade de tratamento para evitar-se a impregnação da bilirrubina no cérebro, o que causa graves danos à criança.

Icterícia "não-fisiológica"

Quase todos os casos de icterícia não-fisiológica devem-se à exacerbação dos mesmos mecanismos que causam a icterícia fisiológica. Assim, as principais causas estão relacionadas com os distúrbios da produção de bilirrubina, da captação hepática, do metabolismo, da excreção e da reabsorção intestinal.

Algumas doenças que podem causar icterícia neonatal são:

• Anemia hemolítica: quando as hemácias são destruídas em excesso;
• Infecções;
• Síndrome de Gilbert, de Criegler-Najar: distúrbios do funcionamento de enzimas que atuam no metabolismo da bilirrubina;
• Icterícia do aleitamento materno;
• Jejum prolongado;
• Estenose hipertrófica do piloro.

Existem alguns dados que alertam os médicos para uma provável natureza patológica para a icterícia. Um dado importante que pode ser percebido pelas mães é a descoloração das fezes, o que se associado à icterícia, sugere um distúrbio da excreção de bile (que contém bilirrubina). Assim, o acompanhamento médico do recém-nascido desde seu nascimento permite a suspeita de algum problema, e faz com que sejam realizados exames que objetivam identificar a causa do problema.

Icterícia relacionada ao aleitamento materno

Aproximadamente um terço das crianças amamentadas ao seio apresentam concentrações aumentadas de bilirrubina no sangue. Apesar disso, não devemos atribuir ao leite materno a única causa da icterícia, sendo necessária a exclusão de outras causas potenciais.

Existem duas formas dessa icterícia. Uma inicia-se precocemente, é conhecida como icterícia do aleitamento e deve-se provavelmente à ingestão de poucas calorias e líquido, nos primeiros dias de vida. A outra forma é a icterícia do leite materno, de início mais tardio e de causa ainda não esclarecida; acredita-se que haja algum distúrbio (inibição) do metabolismo da bilirrubina.

Se o recém-nascido estiver bem e a concentração de bilirrubina não estiver acima dos níveis de risco, o aleitamento não deve ser interrompido. Porém, se as concentrações apresentarem comportamento ascendente e atingir níveis de risco, deve-se pesquisar outras causas e iniciar o tratamento. Se as outras causas forem excluídas, pode-se tentar interromper o aleitamento por 72 horas. Mas após esse período ele deve, sempre, ser reintroduzido.

Tratamento

O principal objetivo do tratamento é evitar o acúmulo de bilirrubina no cérebro, o que pode causar uma doença chamada kernicterus, a qual traz grandes problemas ao desenvolvimento da criança. Quando é identificada um causa tratável de icterícia, esse tratamento específico é de extrema importância. O tratamento da icterícia inclui basicamente duas opções.

A fototerapia ou banho de luz é a primeira opção, na maioria dos casos. Deve ser realizada no hospital, de preferência no alojamento conjunto. É ideal naqueles casos em que a elevação da bilirrubina é mais lenta e no tratamento da icterícia do prematuro. Consiste na exposição da criança a uma fonte de luz. A luz converte a bilirrubina, impregnada na pele e nas mucosas, em outra substância, que é "incolor" e não acumula no cérebro.

O outro método é a exsangüinotransfusão. É indicada para reduzir rapidamente a concentração de bilirrubina, quando há risco de acometimento do cérebro, especialmente se houver hemólise (destruição das hemácias). O risco de aparecimento de kernicterus é indicação absoluta para a realização desse tratamento. A exsangüinotransfusão consiste na retirada de todo o sangue da criança e a sua substituição por outro sangue, sem as concentrações altas de bilirrubina.

Palavras chave: fototerapia, banho de luz, icterícia, amarelão, kernicterus, exsangüinotransfusão


Beijos
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