FAQ - Afogamento Iminente
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preciso do Resumo desses artigos todos juntos alguém pode me ajudar?


Introdução

A disponibilidade de informações financeiras sobre o perfil do financiamento e do gasto com as políticas públicas de saúde, para cada esfera de governo, constitui um imperativo para o processo de construção e a avaliação do desempenho do Sistema Único de Saúde. Tais informações podem viabilizar o aprimoramento da gestão, a disseminação de experiências bem-sucedidas entre os entes federados, e a adequada distribuição dos gastos entre investimento e custeio, tendo em vista o dimensionamento das redes de atenção, dentre outras questões.

O Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos de Saúde (Siops), desde que começou a ser implantado pelo Ministério da Saúde, em 1999, reúne informações sobre o financiamento e o gasto com saúde pública dos municípios, dos estados e da União. Permite visualizar, conforme o grau de agregação desejado, o dispêndio e a capacidade de financiamento das ações e serviços públicos de saúde, em nível local, estadual ou federal. Com essa amplitude e versatilidade, constitui-se em banco de dados único no âmbito das políticas públicas no Brasil. Produzindo informações com regularidade e com qualidade crescente, o sistema conforma-se como uma importante fonte de dados para a realização de estudos por instituições de pesquisa, para o exercício do acompanhamento e fiscalização pelos órgãos de controle e para a gestão e avaliação das ações no âmbito do Sistema Único de Saúde.

Este artigo apresenta as principais características deste sistema de informações, tece breves comentários sobre a estratégia de coleta de dados, o armazenamento das informações, sua divulgação e exemplifica algumas de suas potencialidades como instrumento de apoio à gestão.



Origens

No decorrer da crise do financiamento do Sistema Único de Saúde ocorrida no início da década de 1990, o Conselho Nacional de Saúde aprovou resolução, com os objetivos de: (1) estabelecer um sistema denominado Sistema de Vigilância sobre a Receita, que propiciasse transparência e controle à receita da União, com ênfase na origem da arrecadação do Tesouro Nacional e sua destinação, e (2) apoiar o desenvolvimento de pesquisas destinadas a apurar o perfil do financiamento e do gasto em saúde, por meio da produção de informações sobre os orçamentos públicos nas outras esferas de governo.

Após tentativas frustradas de requisição das informações, foi instaurado, em 1994, o Inquérito Civil Público n. 001/94, pela Procuradoria Geral da República, com o objetivo de superar o baixo índice de envio de informações. Na ocasião, o Ministério da Saúde forneceu suporte para a coleta e consolidação dessas informações, por intermédio do Departamento de Informática do SUS – Datasus. Foi desenvolvida uma planilha eletrônica contendo instruções de preenchimento visando à padronização das informações enviadas em disquete. Em 1998, foi criado um endereço eletrônico (e-mail) para recepção das planilhas.

A despeito desses esforços, alguns problemas persistiam. Havia ainda muitas dificuldades no preenchimento das planilhas, além de sérias preocupações sobre a confiabilidade dos dados, com possibilidade de haver dupla contagem dos recursos em face dos diversos mecanismos e modalidades de transferências financeiras no SUS. Outro aspecto relevante era o frágil arranjo organizacional de que dispunha a equipe responsável para empreender esforço continuado como requer a natureza desse sistema de informação. Tratava-se de uma equipe transitória no âmbito da Procuradoria Geral da República.

Outra característica que derivou desse processo foi a abordagem junto ao gestor local, marcada pela possibilidade de coerção iminente e pela coleta de informações exclusivamente com o objetivo de propiciar o controle dos gastos por parte dos órgãos de fiscalização. Esse enfoque restringiu, inicialmente, as potencialidades de uso do sistema, não tendo sido incorporado pelas administrações como instrumento de gestão.

Em 1999, o Ministério da Saúde, em parceria com a Procuradoria Geral da República e com apoio do Conselho Nacional de Saúde (CNS), do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS) e do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS), estruturou um grupo de trabalho no âmbito da Secretaria de Gestão de Investimentos, com o objetivo de internalizar os esforços para aprimoramento e condução desse sistema de informações. Estruturou-se, então, o Sistema de Informação sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), com equipe sediada no Ministério da Saúde, enquanto o desenvolvimento das soluções em tecnologia de informação continuava sob a responsabilidade de equipe do Datasus.

As portarias interministeriais n. 529, de 30 de abril de 1999, e n. 1.163, de 11 de outubro de 2000, publicadas pelo Ministério da Saúde e pela Procuradoria Geral da República, regulamentaram o Siops no âmbito do ministério e reforçaram o processo de institucionalização do sistema.



Características do Sistema de Informação
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Este site tem diversos resumos, talvez você ache o que precisa: http://pt.shvoong.com/writers/camila_scf/  (+ info)

O mundo está vivendo uma pandemia de gripe suína?


Pandemia

A pandemia é uma epidemia que atinge grandes proporções, podendo se espalhar por um ou mais continentes ou por todo o mundo, causando inúmeras mortes ou destruindo cidades e regiões inteiras.

Para entender melhor: quando uma doença existe apenas em uma determinada região é considerada uma endemia (ou proporções pequenas da doença que não sobrevive em outras localidades). Quando a doença é transmitida para outras populações, infesta mais de uma cidade ou região, denominamos epidemia. Porém, quando uma epidemia se alastra de forma desequilibrada se espalhando pelos continentes, ou pelo mundo, ela é considerada pandemia.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a pandemia pode se iniciar com o aparecimento de uma nova doença à população, quando o agente infecta os humanos, causando doença séria ou quando o agente esparrama facilmente e sustentavelmente entre humanos.

Os critérios de definição de uma pandemia são os seguintes: a doença ou condição além de se espalhar ou matar um grande número de pessoas, deve ser infecciosa.

Para saber mais: o câncer (responsável por inúmeras mortes) não é considerado uma pandemia porque não uma é doença infecciosa, ou seja, não é transmissível.

Exemplos de Pandemias
AIDS, tuberculose, peste, gripe asiática, gripe espanhola, tifo, etc.


O nível de alerta passou do nível 4 para o nível 5!!!
A doença é transmitida ENTRE pessoas.

"Eu decidi elevar o nível de alerta de pandemia da influenza da fase 4 à fase 5", disse Chan a jornalistas.

OMS confirma elevação a fase 5 de alerta de pandemia por gripe

A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, elevou nesta quarta-feira o nível de alerta por ameaça de pandemia pela gripe suína para 5, em uma escala que vai até 6, o que significa que o mundo está em risco iminente de uma pandemia do vírus H1N1.
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Vírus.
Vaca Louca
Aviaria
Suína

Revolução silenciosa e mortal dos irracionais contra os ditos racionais!  (+ info)

Vocês se importam se eu atender à imperiosa força que tende...?


a me enviar para a posição subliminar onde todos os homens se igualam independente de categorias sociais, credos, raça, cor, nação? Quando a patente realidade nos evoca ao fato conseqüente da química metabólica no ritual iminente onde qualquer megalomania é totalmente inútil?
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Vai rápido, senão não vai dar tempo,
hehehehe
Beijim
Paz e bem

Respeito: passe adiante  (+ info)

por favor me informem sobre pingar soro fisiologico no nariz de bbs!!?


vi isto escrito em uma resposta e fiquei procupada!!
" pelo amor de deus não pingue soro na narina, existe o afogamento por soro dessa forma, se foi bom pra um não será pra outro'.
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Olha tem um remedinho que chama Salsep é só soro mas é em PUF, é muito fácil de aplicar no bebê.
Não sei como seu bebê reage mas minha filha detesta, quando preciso pingar soro é uma vida e com esse Salsep ficou bem mais fácil!!
Bjuuus  (+ info)

será que isso pode ter iniciado minha sindrome do panico?


eu e minha esposa tivemos um filho no ano passado depois de muita insintencia dela , o fato é que eu fui mandado embora do meu emprego logo depois de saber que ela estava com 6 meses de gravidez...isso no final do ano passado . no dia 02 de fevereiro desse ano comecei a sentir falta de ar , sensação de desmaio , sensaçao de que ia ter um infarto iminente pelos quais acabei parando numa emergencia. onde viram que não se tratava desse problema , depois fiz vários exames com cardiologista e nada tambem , fui numa neurologista e nada...isso tem me desmotivado o que me faz piorar psicologicamente ,as vezes fico quase o dia inteiro chorando sem motivo , simplesmente angustiado, eu amo meu filho mas demorei algum tempo para pega-lo no colo . as vezes quando brinco com ele eu começo a passar mal ( os sintomas voltam) .depois que ele nasceu eu parei de fumar e beber ( bebia socialmente ) ainda estou desempregado mas ,graças a Deus meu irmão e meu pai são pessoas maravihosas que tem me ajudado muito. alguem conhece um psicólogo ou psiquiatra que possa me ajudar? não tenho recursos por isso se voce é de algumadessas especialidades e puder me ajudar tenha certeza de que desde já está incluido em minhas orações...
PS.: passei num concurso publico da prefeitura daqui de Nova Iguaçu em 4º lugar fiz os exames médicos ,passei e estou aguardando ser chamado , mas tenho receio de que esse meu problema pode me prejudicar. desde já agradeço.
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Olá Eduardo! Olha, também sobre de Sindrome do Panico ahá pelo menos uns dois anos. Somente esse ano comecei a me tratar com remédios e terapia. Existem N motivos pra desencandearmos a SP, e ele está relacionada à várias coisas e uma delas é o medo da vida...dos problemas que temos que enfrentar, das inseguranças, e no seu caso, pode sim ter sido esso tudo que vc está passando a fazer com que vc tenha desencandeado a SP. O que vc precisa agora é de tratamento pisiquiátrico e psicológico, mas tenho certeza que vc começando a trabalhar isso vai dar uma boa melhorada. Olha, vc nem precisa falar nada no seu emprego não, mas é bom vc procurar antes uma ajuda psicológica e psiquiátrica. Caso vc não tenha plano, ou seu plano não cobre psiquiatria, existem hj em dia vários lugares que vc pode ter tratamento de graça. Eu faço pelo meu plano, mas ele não cobre psicologia, então descobri lá no Humaitá (RJ) A Delphos, que cobra no máximo 15 reais a consulta e lá eles são muito atenciosos.
Caso vc tenha orkut, de uma olhada na comunidade da Sindrome do pânico: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=402743
Ou adicione nos seus contatos do msn: [email protected]

Isso me ajudou muito a conseguir procurar ajuda e a ver que a Sindrome do pânico está mais presente do que nós imaginamos. Então fique calmo, somos muitos que passamos por isso e dá sim pra levar uma vida normal, principalmente se fizermos o tratamento correto.
Procure se informar bastante sobre a doença e os sintomas, isso me ajudou muito e tenho certeza que irá te ajudar tb!
Parabéns pelo emprego! Pode entrar de cabeça nele que a SP não te atrapalhará em nada, e esse emprego vai te ajudar muito na cura!
http://www.sindromedopanico.med.br/
Esse site é de um Psiquiatra que ajuda as pessoas na comunidade do orkut que te passei. De uma olhadinha nele. Lá tem como vc mandar uma mensagem pra ele. Tente falar com ele...ele com certeza irá te ajudar!
Fé, pois isso tudo vai passar!
Espero ter ajudado!
Um beijo bem grande e boa sorte!  (+ info)

nao sei o que tenho mas dizem que pode ser um catarro?


eu sinto como um afogamento na garganta, algo que está la e que ainda nao foi bem engolido, e quando me enervo ainda e mais massador..podiame ajudar?
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João, pode ser várias coisas, desde uma símples inflamação de garganta (devido a poluição), até algo a ser investigado, o correto é procurar um otorrinolaringologista, que este médico lhe dará o diagnóstico e tratamento correto, boa sorte!  (+ info)

Quem sofre de transtornos psicológicos leam esta matéria muito interessante !!!?


30/04/2008 14:47

Receio ao sair de casa, sensação de morte iminente, cada vez mais, a síndrome do pânico abala a vida e a carreira profissional de muitas pessoas.

ERIKA SILVA
GABRIELLA JORDÃO

Falta de ar, taquicardia, sensações de sufoco e medo de morrer. Em contra partida os exames médicos do estômago, pulmão e coração não mostram nenhum diagnóstico de doença. O que pensar? Qual é a explicação para todos esses sintomas? Estamos falando de um transtorno que ataca 3,5% da população brasileira, a síndrome do pânico.

A jornalista Elisa dos Santos (*), moradora de Diadema, teve diversos sintomas que a preocupavam, mas não ao ponto de procurar ajuda médica. Até que um dia teve uma crise muito forte no trânsito e largou o carro em frente ao parque do Ibirapuera, em São Paulo.

A síndrome do pânico ou transtorno do pânico é acarretada por ansiedade acima do normal, causada principalmente na fase adulta por ter havido uma crise existencial, traumas de infância, estresse, crises de relacionamento ou até mesmo por ter possuído pais ansiosos ou depressivos quando eram crianças. A faixa etária mais vulnerável é dos 20 aos 40 anos.

A psicóloga Patrícia de Gennari conta que as mulheres são mais afetadas que os homens por ter, na maioria das vezes, uma jornada dupla de trabalho ou alterações hormonais, mas ao mesmo tempo são elas que procuram o médico mais cedo, tendo assim maior chance de alcançar a cura.

“Eu tive minha primeira crise aos 14 anos de idade e só fui diagnosticada com síndrome do pânico aos 21 anos em uma das minhas idas ao pronto socorro. Eu sentia muita falta de ar, nó na garganta, taquicardia e sensação de morte. Esses episódios ocorreram durante anos e fiquei internada três vezes, como os médicos não sabiam o que eu tinha, recebi tratamento de diversas doenças como asma, pois meu pior sintoma era a falta de ar. Fui levada para o pronto socorro e, por sorte, o médico que me atendeu era residente em Psiquiatria. Foi ele que chegou mais próximo do que eu tinha, pela primeira vez em anos”, relembra Elisa.

O transtorno do pânico foi diagnosticado pela primeira vez em 1980. Freud definiu a doença como “histeria de angústia”. Hoje, ele já é analisado por psicólogos e psiquiatras como uma experiência de ansiedade levada ao extremo. Por isso é essencial tentar diferenciar uma crise de ansiedade de uma síndrome do pânico. “A pessoa com síndrome do pânico possui crises de ansiedade que a deixam num estado de extrema vulnerabilidade, perdendo a confiança em si própria”, explica a psicóloga.

Os primeiros sintomas são alterações visíveis no corpo como: taquicardia e falta de ar. Com o desenvolvimento do transtorno os sintomas vão ficando mais acionados virando uma verdadeira bola neve que, muitas vezes, se não controlada pode acabar até com suicídio. “Meu pior sintoma era a falta de ar, que sufocava a garganta. Eu chegava a desmaiar, com os lábios e unhas roxas. Tinha muito dor no peito, formigamento, e certeza de que iria morrer em uma daquelas crises” relata a jornalista.

Uma das grandes conseqüências causadas pelo transtorno é que os sintomas influem e prejudicam a vida pessoal e profissional do doente. Na época dos transtornos, Elisa deixou de realizar as coisas de sua vida gradualmente. “Como eu tinha crises durante a madrugada, eu passei a dormir no quarto dos meus pais quando não estava bem. Aos poucos deixei de dirigir, pois tinha ataques no trânsito, depois os ataques começaram dentro do transporte público, então minha mãe me levava e buscava no trabalho e assim foi indo. Parei também de sair com os amigos, pois tinha crises em lugares fechados".

Tratamentos - A psicóloga Patrícia Gennari acredita que, primeiramente, o melhor tratamento é procurar ajuda médica o quanto antes. Feito isso, dependendo do grau de desenvolvimento do paciente deve-se ter seções de psicanálise, e na maioria das vezes controle com antidepressivos. A terapia é fundamental para que a pessoa encare seus medos e volte a ter segurança para realizar suas atividades do dia-a-dia. “Por causa da ansiedade eu tenho uma insônia forte, então tomo medicamentos para isso. Mas, trabalhar o relaxamento da mente e a autoconfiança é fundamental para tentar manter o equilíbrio”, conta Elisa.

Já para o psiquiatra Cláudio Abuchaim, colaborador do Portal ABC da Saúde, a técnica quando é utilizada na combinação de medicamentos e terapia comportamental é mais eficiente, "pois é muito doloroso para o paciente tomar atitudes comportamentais baseado na exposição a situações que provocam pânico de forma gradual e progressiva. Entretanto, os pacientes se sentem melhor ao tratamento e melhoram mais depressa se simultaneamente tomarem antidepressivos". Por conta disso, segundo ele, são usados dois tipos de medicamentos benzodiazepínicos oral ou sublingual para a abordagem aguda e os antidepressivos inibidores de recaptação de serotonina (fluoxetina, paroxetina, sertralina, fluvoxamina etc). "O ínicio de ação é em média em uma s
ola alice . é um pouco conprido mesmo mas vale apena ler amada . abraços FICA COM DEUS .
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É isso aí.
O transtorno do pânico tem tratamento, envolvendo o uso de benzodiazepínicos e antidepressivos SSRI.  (+ info)

Como prever um ataque epiléptico ?


Existe algum sinal, sintoma que se possa atribuir a um iminente ataque de epilepsia ?
Gostaria de receber informações de médicos, pacientes e pessoas leigas que convivam com pacientes e que percebam alguns destes sinais.
O foco da pergunta não é para identificar o tipo de ataque, que já sabemos que é epiléptico, mas alguns sinais, ou sintomas, que possam surgir antes dele se manifestar.
[]s!
O objetivo, portanto, é oferecer a possíveis portadores de epilepsia, algumas informações, que os ajudassem a não ser surpreendidos pelos episódios, permitindo a adoção de medidas preventivas, que evitassem até ferimentos desnecessários.

Obrigado!
Muito boa a informação do SAD, mas seria interessante verificar algum sinal, mesmo sutil, porém que fosse mais anterior, que alguem tenha detectado.
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esquecimento, os olhos parados por poucos segundos só o que dá pra perceber  (+ info)

Você concorda com a Lei do Ato Médico?


ATO MÉDICO É APROVADO NA CAMERA

Projeto regulamenta o exercício da atividade e restringe procedimentos feitos por profissionais de outras áreas


A Câmara dos Deputados aprovou ontem projeto de lei que regulamenta o exercício da medicina e aponta procedimentos privativos dos médicos, o chamado ato médico. A proposta restringe a possibilidade de outros profissionais, como fisioterapeutas, nutricionistas, fonodiologos, avaliadores fisicos, entre outros de fazerem diagnósticos e oferecer tratamento.

Um dos pontos que devem gerar mais discussão é o que restringe a médicos "a invasão da pele atingindo o tecido subcutâneo para injeção" e outros procedimentos.

Uma das interpretações é que esse artigo fará com que procedimentos como acupuntura, praticados por profissionais de diversas profissões que fazem cursos de especialização na área, fiquem restritos apenas a médicos formados.

O projeto de lei ainda dá aos médicos a prerrogativa de apenas eles formularem diagnósticos sobre doenças e prescrição de medicamentos, indicação de cirurgias, execução de procedimentos invasivos - mesmo os estéticos.

Se a lei for aprovada, ações como intubação, emissão de laudos de exames de imagem, prescrição de próteses e órteses, realização de perícias e atestados de óbitos ficariam restritas aos médicos.

Dentistas estão excluídos das restrições, podendo realizar os mesmos procedimentos dentro da sua área de atuação.

RISCO DE MORTE

Outros profissionais, como fisioterapeutas, nutricionistas, farmacêuticos e enfermeiros, tiveram garantidas na lei o acesso a procedimentos como aplicação de injeções, coleta de material biológico, realização de alguns tipos de exames, curativos e, especialmente, atendimento à pessoa sob risco de morte iminente.

A preocupação dos deputados foi não permitir que pessoas que façam atendimentos de primeiros socorros sejam penalizadas por atendimento emergencial.

A lei deve voltar ao Senado antes da aprovação definitiva, já que sofreu diversas alterações ao longo da tramitação na Câmara dos Deputados.

Ainda assim, apesar de ser mais detalhada e um pouco mais restrita que a proposta original dos médicos - não só mais ampla, mas aberta a interpretações variadas quando usava, por exemplo, como definição de ato médico todos os procedimentos de "prevenção primária, secundária e terciária" -, a proposta deve gerar várias contestações judiciais de outras áreas da saúde.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20091022/not_imp454531,0.php
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Absurda...

Não se pode observar tão procedimento que propõe esta lei.

Sua aprovação aumentaria os custos para o governo e para a população.

Não está na competência apenas do médico o diagnóstico e prescrição de atividades que recorrem a profissionais de outra área da Saúde.

E pensando um pouco, vejo o que quebra totalmente este projeto:

SAÚDE - não é só a ausência de doença, mas também o completo estado social, econômico, familiar, psicológico, além de outros.

Quando sancionada de fato esta lei pode se jogar fora a proposta da OMS.

Acredito que cada qual com o seu poder de responder satisfatoriamente o problema do paciente.

Desde já espero ter contribuído.  (+ info)

Você concorda mudar o nome da Gripe Suina? A mudança será aceita pela população mundial?


A OMS (Organização Mundial de Saúde) afirmou nesta sexta-feira (30/04/2009) que o número confirmado de casos de infecção po gripe suína aumentou para 331 em 11 países. A organização confirmou ainda dez mortes pelo vírus influenza A (H1N1), nove no México e uma nos Estados Unidos - coloca a agência mais perto de decretar o alerta de nível 5, em uma escala que vai de 1 a 6. O nível cinco indica que uma pandemia --uma epidemia que afeta vários países simultaneamente-- é iminente e não pode ser evitada.

O vírus (H1N1) é transmitido como o de uma gripe comum, de pessoa para pessoa. Embora tenha tido origem provável em porcos, não há risco de contrair a doença pela ingestão de carne de porco, porque a temperatura de cozimento (acima de 70ºC) mata o vírus.

Os sintomas em humanos são parecidos com os da gripe comum e incluem febre acima de 39°C, falta de apetite e tosse. Algumas pessoas com a gripe suína também relataram ter apresentado catarro, dor de garganta, náusea.

O nome já se consolidou no planeta. sendo assim, qual sua opinião em mudar o nome de Visrus gripe suina para Virus A?
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Concordo q seja mudado o nome da gripe, pois dá a idéia de que através do consumo de carne suína possa ocorrer o contágio; no entanto, acredito q a população já está com uma opinião formada e dificilmente deixará de relacionar a gripe ao consumo desse tipo de carne.  (+ info)

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