FAQ - Abscesso
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Abscesso, na gengiva. alguém sabe um remédio?


Caro amigo procure um dentista urgente. Pode ser uma pseudo-bolsa (falsa bolsa), ou um abcesso realmente. Ele irá diagnosticar de acordo com a localização, se há exudato purulento (pús) e lhe indicará a medicação correta, o q será um antibiótico, por conter bactérias. NÃO TOME MEDICAMENTO SEM CONSCENTIMENTO DO SEU MÉDICO OU CIRURGIÃO-DENTISTA!

Bjs =D  (+ info)

quantos dias Um abscesso é curado?


Estou com um na Testa!
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vc pode esperar ele expelir, tomando antiinflamatórios e antibiótico para a inflamação não piorar , o que leva um bom tempo, até meses.
se drenar a recuperação do tecido é bem rápida. no seu caso como é na testa não é bom perder mto tempo por questão de estética, vc não sabe o quanto ele pode evoluir e ficar feio.  (+ info)

abscesso gengiva. como surge?


tem que extrair o dente de qualquer maneira? o que fazer para reduzir a inflamação? algum produto ou produto natural para fazer bochecho e curar isso? ou caseiro? obrigado
obrigado. foi do dente mesmo. ele quer extrair o dente e eu sou contra...
quais as causas?
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pode ser de uma inflamação do periápice, pode ser de uma doença periodontal...
entre outras

O caso é que, deve ser retirado o agente causal....

que pode ser feito por tratamento endodôntico,
por um retratamento de canal,
extração do elemento dental envolvido,
por raspagem e alisamento radicular ....

(porém o tratamento deve ser avaliado por um dentista, que avaliará de onde surgiu o abscesso- cada caso é um caso, e deve ser tratado individualmente)

Como o professor dr. Walter diz: "em odontologia não há receita de bolo para os tratamentos"  (+ info)

abscesso na Glândula de Bartholim?


Alguém já teve este problema ? Como resolveu e me diga se voltou.
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Dependendo do tamanho o abcesso pode evoluir ou regredir espontaneamente. Na maioria das vezes é necessário usar anti-inflamatório e/ou antibiótico e em alguns casos é necessário a drenagem do abcesso (feita pelo médico). Às vezes o abcesso "explode", isto é, drena, sózinho.
Normalmente, se não for operado (retirado a glandula toda) deverá voltar a aparecer.
Mas, procure o seu Ginecologista.  (+ info)

Tenho um abscesso no útero?


Há uns tempos apareceu-me um corrimento... Fui a 2 ginecologistas, nenhum me soube dizer o que era. Fiz uma ecografia e acusou qualquer coisa. O meu 3º ginecologista diagnosticou-me um abcesso =s Gostava que me pudessem fornecer qualquer informação que tenham sobre o assunto, como tratamentos ou complicações geradas por este tipo de doença… Obrigada
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TRATAMENTO DO MIOMA DE ÚTERO SEM CIRURGIA

O mioma nada mais é que um tumor benigno (não canceroso) que se desenvolve na camada muscular do útero e acomete mulheres já a partir de 25 anos; porém, somente ¼ das mulheres portadoras de mioma desenvolvem sintomas, sendo os principais: sangramento menstrual prolongado e abundante (ás vezes com eliminação de coágulos), anemia, cólicas menstruais intenas, sensação de peso no baixo ventre, vontade constante de urinar com sençação de pressão na bexiga , dor lombar,dor nas relações sexuais, pressão no intestino (com constipação), aumento do volume abdominal, abortamento e o pior deles, a infertilidade.

O diagnóstico se faz, inicialmente, por meio de exame físico simples com o ginecologista que confirmará a presença, ou não, de mioma através de uma ultrasonografia.

Até bem pouco tempo, o único tratamento conhecido para o mioma era a cirurgia, ou seja, a retirada total ou parcial do útero (histerectomia). Atualmente, existem técnicas vídeo-endocóspicas que possibilitam a retirada exclusiva do mioma, mas para isso o tumor deverá estar localizado numa camada superficial do útero; entretanto, os miomas volumosos ou numerosos (múltiplos) e internos (intramurais) só são retirados, em sua grande parte, com a remoção também do útero.

De uma certa forma, a cirurgia resolve o problema, mas de maneira radical pois, na franca maioria das vezes, o útero é completamente extirpado.

No caso de mulheres acima de 50 anos, a cirurgia era considerada a melhor escolha já que ela não mais está em idade fértil, porém, além das complicações que podem aparecer devido ao ato operatório (ex: problemas, infecção, hemorragia, dores, aderências, diminuição na vida média da função ovariana, distúrbio sexuais,tromboses, etc.) a histerectomia leva a mulher a uma sensação de “vazio” pélvico afetando, inclusive, seu bem estar psicológico e sua feminidade.

Já em mulheres jovens, ainda em idade fértil (entre 30 e 40 anos), a cirurgia se apresenta como resolução terapêutica extrema, muitas vezes com a perda inevitável do potencial de gravidez já que grande parte de mulheres jovens inférteis assim o é em decorrência justamente de pequenos miomas que impedem a estabilização do ovo (embrião) nas paredes uterinas, provocando perda do mesmo.

Também devemos salientar que o colo do útero é coadjuvante na lubrificação vaginal e na liberação das endorfinas importantes para o orgasmo, daí a preocupação com a preservação deste importatnte órgão.

A partir de 1994, preocupado com o crescente número de histerectomias na Europa e américa do Norte (só para ter idéia, nos EUA, de cada 03 mulheres com 60 anos, uma já foi submetida á retirada radical do útero...) um médico francês chamado Raviná começou a buscar menos extremistas para o tratamento do sangramento relacionado ao mioma; ele iniciou testes envolvendo o cateterismo seletivo para embolização (sub-oclusão) dos vasos (artérias de pequeno calibre) que nutrem o útero e, conseqüentemente, os miomas que nele localizados.

Após 100 casos realizados, sua taxa de sucesso foi de 85%. Atualmente, pesquisadores norte-americanos estão descrevendo inúmeros estudos envolvendo essa técnica com ótimos resultados. No Brasil, desde 1.999, vários especialistas estão se dedicando a embolização seletiva da artéria uterina no caso de miomas e sangramento, sendo um dos principais destaques o Prof. Dr. Claudio Yokoyama, de São Paulo, que possui uma das maiores casuísticas do país. www.yokoyama.com.br

A técnica da embolização em si, comparada a cirurgia, é muito mais simples e seus riscos bem melhores; após anestesia local, ou bloqueioperidural, um pequeno furo é feito na virilha da paciente (por agulha especial) e por ele é introduzido um fino tubo (cateter) que é conduzido até a artéria uterina distal; estando o cateter lá posicionado, o médico (angioradiologista) injeta por este tubo micro-partículas (PVA ou Embosferas) que irão provocar a oclusão parcial dos vasos distais que nutrem a região do útero onde está o mioma e, com isso, o aporte de sangue diminui ocorrendo uma redução considerável do tamanho do útero e, conseqüentemente, do mioma. Todo o procedimento leva, em média, de 30 a 50 minutos de duração com internação de 24 a 48 horas, sendo que a mulher estará apta a retornar às suas atividades profissionais em 05 a 07 dias, deixando o hospital somente com um pequeno furo na virilha.

Já há 2 anos tenho trabalhado semanalmente com o Dr. Yokoyama e os resultados terapêuticos parecem bem satisfatórios.Algumas das jovens pacientes que se submeteram a embolização, antes inférteis devido a miomatose múltipla, já conseguiram engravidar.

Por fim, quero deixar claro que não se trata de técnica milagrosa e tam-pouco de procedimento substitutivo para a cirurgia de retirada do útero. Trata-se, sim, de um novo conceito no tratamento da miomatose uterina, bem menos agressivo para mulheres na menopausa e, no caso de mulheres inférteis, uma alternativa viável para conseguirem uma gravidez.


Os miomas uterinos representam o mais comum tumor pélvico em mulheres, com prevalência de 20 a 40% ao redor dos 35 anos. A histerectomia tem sido tradicionalmente o tratamento primário para o leiomioma uterino em pacientes com prole constituída. Nos EUA, um terço de todas as histerectomias tem como indicação específica esta doença.

Em mulheres que desejam preservar a fertilidade, a miomectomia (endoscópica ou laparotômica) é considerada o tratamento de escolha. Verifica-se algumas controvérsias sobre a morbidade deste procedimento e estudos relatam que múltiplos miomas estão associados com aumento do sangramento durante a cirurgia, estendendo-se assim o tempo cirúrgico, dor no pós-operatório e dias de internação.



A literatura demonstra que uma boa parte das mulheres submetidas a tratamento do mioma uterina prefeririam outro tipo de procedimento que não a histerectomia. Apesar deste procedimento proporcionar resolução completa dos sintomas, muitas pacientes estão pouco dispostas a assumir os riscos, o desconforto e a perda inevitável do potencial de gravidez, e mesmo aquelas que não desejam gestar podem reclamar de uma sensação de vazio após a remoção do útero. Essas considerações incitaram a procura de tratamentos menos invasivos para esta patologia.

A embolização de artéria uterina surge como método não cirúrgico altamente efetivo no tratamento de hemorragia pélvica aguda e crônica, e em citações clínicas diversas: hemorragia pós-parto; gravidez ectópica; trauma; hemorragias relacionadas com neoplasia; malformações artéria-venosas. Recentemente, iniciou-se a aplicação da embolização com tratamento alternativo para o leiomioma uterino, recebendo atenção especial como uma maneira de reduzir o número de histerectomias.


EMBOLIZAÇÃO
A embolização é a oclusão dos vasos, visando diminuir a vascularização de uma região. Atualmente, há várias maneiras de ocluir um leito vascular causando isquemia parcial ou completa, permanente ou temporária, de acordo com a necessidade. Trata-se de procedimento utilizado em várias patologias como traumatismo, fístulas artério venosas, varizes esofágicas, úlceras gastro duodenais, pseudo-aneurismas, tumores hepáticos, renais, ósseos e metastáticos, malformações artério venosas, varicocele, varizes pélvicas, hemoptise e sangramentos em geral, desde a cavidade nasal até o segmento colo retal.

Quando escolher a embolização?

Avaliação do Ginecologista
A preocupação inicial para a realização do procedimento, deve ser o esclarecimento da paciente que tenha indicação de histerectomia e esteja buscando uma opção não cirúrgica. Entretanto, a avaliação pode revelar que estas pacientes não são candidatas adequadas para embolização, considerando fundamentalmente a avaliação e o consentimento do ginecologista que a acompanha.

Algumas questões básicas devem ser respondidas:
1. A paciente tem sintomas diretamente relacionados à presença do mioma uterino?

A queixa mais comum relacionada à suspeita da presença de mioma uterino é o desenvolvimento de ciclos hipermenorrágicos, dor pélvica e sintomas urinários compressivos. Uma anamnese cuidadosa demonstra freqüentemente sintomas típicos e sugerindo o diagnóstico; o exame físico freqüentemente mostra o aumento do útero ou efeito de massa pélvica.

2. Há necessidade de qualquer tratamento invasivo para os miomas?

Pacientes com miomas uterinos são classificadas facilmente como sintomáticas ou assintomáticas. Em pacientes sintomáticas, a decisão pela indicação do tratamento depende de uma discussão precisa dos riscos e benefícios, das várias modalidades terapêuticas e o grau de incapacitação física e/ou psicológica. Nesta consideração, é importante notar que mais pacientes podem optar por tratar dos miomas com técnicas menos invasivas atualmente disponíveis, inclusive a embolização. Conseqüentemente, o médico ginecologista deve estar familiarizado com as vantagens, desvantagens e resultados associados a cada modalidade de tratamento.


3. A paciente deseja gravidez futura?

Embora a maioria das pacientes com miomas uterino não desejem nova gravidez, existe um grupo de pacientes para as quais esta questão tem um papel principal na decisão do tratamento. Atualmente, a miomectomia é o tratamento invasivo de escolha nesses casos, mas não é uma opção de tratamento ideal.

A embolização pode representar excelente opção terapêutica de preservação uterina nesta colocação, devendo-se levar em conta se a desvascularização uterina pode ou não afetar a capacidade de conceber e suportar novas gravidezes a termo. Deve-se informar às candidatas à embolização sobre a possibilidade de infertilidade, uma vez que existem relatos de casos de histerectomia após o procedimento devido a complicações.

Além disto, a insuficiência ovariana precoce é, pelo menos teoricamente, uma complicação possível da embolização da artéria uterina, se ocorrer a embolização não desejada do ovário. Esta complicação ocorre em 1% a 2% das pacientes.


4. A paciente tem outras condições médicas ginecológicas ou não-ginecológicas que poderiam predispor a complicações específicas da embolização ou tratamentos cirúrgicos?

Embora a histerectomia seja o tratamento de escolha em pacientes com sintomas do mioma na pós-menopausa, mulheres desta idade, podem apresentar problemas médicos que tornam as opções cirúrgicas menos desejáveis por aumento do risco de complicações. São fatores como doença cardiovascular, doença pulmonar obstrutiva crônica, ou cirurgia pélvica anterior, favorecendo a indicação da embolização. Por outro lado pacientes com salpingite crônica ou endometrite têm teoricamente maiores chances de desenvolver infecção pós-embolização, que pode ser agressiva nos tecidos desvascularizados. Outras restrições a serem notadas referem-se a pacientes com desordens de coagulação, insuficiência renal e alergia a contraste.

Além disto, pacientes com história de infertilidade podem não ser candidatas ideais para embolização, embora estudos futuros possam aprovar o procedimento em casos onde os miomas são a causa da infertilidade.


5. A paciente tem outras razões específicas para não querer a histerectomia?

Há várias outras razões pelas quais as pacientes optariam pelos tratamentos minimamente invasivos. Os mais comuns são aversão forte aos riscos, desconforto pós-operatório e período de recuperação associado à cirurgia e o desejo simples de manter o útero intacto.

Embora existam algumas situações onde uma modalidade de tratamento específica é claramente superior, na maioria dos casos é importante valorizar os desejos da paciente de tomar decisões sobre o tratamento.

Chegando a uma decisão final, é importante que as pacientes estejam cientes que tratamentos de não histerectomia têm uma taxa de fracasso inerente, e os sintomas podem reaparecer após a miomectomia ou a embolização. Vale a pena ressaltar às pacientes candidatas a embolização que o risco da histerectomia está presente, nos casos em que ocorrem complicações infecciosas.


Orientação ao paciente

Ocasionalmente, no contato com pacientes candidatas a embolização, podemos ser confrontados com uma situação em que a paciente vem com uma indicação prévea de histerectomia recomendada pelo seu ginecologista. Nesses casos, é importante que o radiologista intervencionista esteja familiarizado com as várias indicações para histerectomia em pacientes com mioma, e perceber que as razões da recomendação feita pelo ginecologista podem ser baseadas em parte pela presença do mioma e também por outros fatores não adequadamente entendidos pela paciente.

Sempre que possível, a direta comunicação com o médico que acompanha a paciente ajudará indubitavelmente a resolver muitos destes conflitos aparentes.


Exames complementares

Ultra-som endovaginal - excelente método de visualização de miomas uterinos; quando combinado com ultra-som pélvico pode fornecer medidas seguras do tamanho uterino e dimensões do mioma;

Localização sonográfica do mioma dominante individual - pode guiar a decisão sobre a indicação da histeroscopia, laparoscopia ou abordagem aberta para miomectomia, sendo também um dado crítico na avaliação do sucesso do tratamento intervencionista;

Ressonância nuclear magnética – bastante citada na literatura pela precisão na localização do mioma, assim como sua mensuração;

Biópsia endometrial - pode ser importante para estabelecer o diagnóstico diferencial da hemorragia uterina. Se a biópsia ou o ultra-som revelar uma fonte potencial de sangramento sem relação com os miomas, o paciente não deverá ser submetido a embolização;

Em algumas situações a histerectomia representa uma opção aceitável ou até mesmo necessária na presença do mioma, sendo as mais importantes a suspeita de degeneração sarcomatosa do leiomioma ou do endométrio e o carcinoma cervical ou ovariano.


Embolização - Técnica e Materiais Utilizados

A embolização é realizada em uma sala de angiografia, (no nosso caso um aparelho com subtração digital) com cuidados de assepsia e anti-sepsia rigorosos.

Utilizamos uma anestesia local na região inguinal, associada a sedação consciente da paciente. Realizamos então a punção da artéria femoral comum e a passagem de uma bainha por onde se introduz os cateteres.

Com o auxilio de fios guias e contrate, (no nosso caso utilizamos apenas contrate não iônico por apresentar menor rico ao paciente) introduzimos o catetere seletivamente na artéria uterina a partir daí realizamos a liberação de materiais de embolização que promovem a oclusão das artérias que irrigam o mioma, este procedimento é realizado nas duas artérias uterinas, direita e esquerda.

Os materiais mais para a embolização são as partículas de PVA (Álcool Polivinílico) que são fornecidos em diversos tamanhos de 100 a 1000 micras e Gelatina hemostática (Gelfoam), estes são liberados para o fluxo levados para a circulação terminal.


Analgesia

No pós-operatório a dor é a complicação mais freqüente, ela é intensa e inicia logo a pós o procedimento durando em torno de 24 horas, requer cuidados intensivos no seu controle. Diversos esquemas para analgesia podem ser realizados, alguns autores utilizam anestesia peridural com cateter mantido por aproximadamente seis horas, alguns autores utilizam antiinflamatórios antes e durante o procedimento, e analgésicos potentes intramusculares após o procedimento, outros utilizam esquema de analgesia com uma bomba de infusão controlada pela própria paciente conhecida como PCA. De qualquer forma o controle da analgesia é uma preocupação constante e quase sempre presente. Neste período a paciente permanece internada (24 a 48 horas)


Acompanhamento clínico das pacientes pós embolização

Tem três objetivos principais:

Prevenir complicações;
minimizar o desconforto do período pós-procedimento e
avaliar a efetividade de terapia.
Pós-procedimento imediato: o radiologista intervencionista monitora complicações inguinais do cateterismo ou reações medicamentosas da angiografia e faz uma avaliação das condições gerais da paciente depois do procedimento. O controle da dor é de grande importância nas horas que se seguem a embolização das artérias uterinas. Em todas as pacientes são administrados analgésicos endovenosos pós-procedimento. Todas recebem alta com uma prescrição de analgésicos orais (narcóticos e antiinflamatórios não hormonais).

Monitorização precoce pós-procedimento: esta fase geralmente está sob os cuidados do ginecologista e envolve história e exame físico dentro de uma semana do procedimento e após seis semanas, com o propósito de verificar sinais de infecção pélvica. Estes sinais incluem febre não resolvida ou crescente, calafrios, corrimento e dor pélvica. Se presentes, podem ser administrados antibióticos e a paciente encaminhada ao hospital dependendo da severidade dos sintomas e o grau de suspeita. Em pacientes que requerem readmissão deve-se levar em consideração exame de imagem da pélvis para diagnosticar piometria ou formação de abscesso. O abscesso pode ser tratado por drenagem guiada por imagem e antibióticos intravenosos, mas pode necessitar de tratamento cirúrgico inclusive uma histerectomia.

Acompanhamento a longo prazo: esta fase envolve o ginecologista e o radiologista. Assuntos importantes a se observar são sangramento, dor, alteração da menstruação ou outros sintomas. Geralmente, executa-se ultra-som de seguimento com um mês e meio, três, seis e 12 meses, a fim de avaliar qualquer mudança no tamanho do útero ou aparecimento de miomas. Pode-se indicar a ressonância magnética para avaliar as várias camadas do útero e obter medidas precisas do tamanho uterino.




ok  (+ info)

tenho um pequeno abscesso num dente, pode afetar o meu bebe?


Olá,
vc não informou, mas suponho que vc esteja grávida. Os problemas bucais durante a gravidez são um risco que deve ser pesado junto ao seu dentista tomando em consideração o tempo de gravidez que vc se encontra para a melhor solução do problema. Ter um abcesso significa que vc tem uma inflamação crônica no organismo, e isso joga na corrente sanguínea substâncias que podem sim afetar o Bebê. A época mais segura para o tratamento de problemas na boca durante a gravidez é o segundo trimestre. Se vc estiver nessa fase vá a um dentista e trate de controlar a infecção do dente. Existem anestesias especiais que podem ser usadas em mulheres gestantes (no 2° trimestre proncipalmente). Se vc deixa pra depois o tratamento, pode ser que o processo infeccioso que está crônico (sem dor, geralmente), de uma hora pra hora se torne agudo (com muita dor) e essa inflamação aguda gera uma carga de substâcias que podem fazer realmente mal ao seu bebê, podendo levar a um aborto (durante o 1° trimestre) ou um parto prematuro (no 3; trimestre). Procure um dentista e tudo de bom pra vc!  (+ info)

no caso de um abscesso dentário extra-oral,não é indicado fazer incisão.?


A incisão deixa uma cicatriz e obviamente uma estética facial defeituosa.se não pode fazer incisão,qual o procedimento adotado pelos cirugiões dentista?
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É indicada a incisão sim, apenas ela não deve ser feita no ponto de flutuação - local por onde irá ou já está sendo drenado naturalmente o pûs. Se ela for feita neste local o resultado da cicatrização forma uma depressão, um buraco, no rosto do paciente. Assim fica muito feio!!
Por isso se recomenda que a incisão seja feita abaixo da linha da mandíbula (local mais frequente de abcessos com drenagem extra-oral), pois a cicatriz resultante fica disfarçada e escondida, não prejudicando assim a estética facial.  (+ info)

Que remédio posso tomar para combater inchaço e inflamação no dente?


Existe algum medicamento eficiente para combater um abscesso devido uma inflamação no canal do dente?
Alguém tem uma dica?

Obrigada!
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O CERTO PARA DOR É DICLOFENACO SÓDICO E PARA INFLAMAÇÃO AMOXILINA OU DICLOFENACO POTÁSSICO  (+ info)

que nome se da ao abscesso formado no umbigo?


" empionfalo "  (+ info)

O cirugião dentista pode fazer drenagem de abscesso na face,provocado por uma infecção dentária?


Pode sim, a formação profissional o habilita a realizar o procedimento. Abscesso provocado por infecção dentária pode ter drenagem via fístula expontânea intra-oral ou extra-oral. Em qualquer das situações,tenha ou não havido a formação da fístula,é o cirurgião-dentista o profissional habilitado e indicado a realizar o procedimento.
Quando a drenagem é extra-oral não deve-se fazer a incisão sobre o ponto de flutuação da fístula para evitar formação de cicatriz defeituosa que comprometerá a estética facial do paciente.  (+ info)

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